Levou Abrão consigo a Sarai, sua mulher, e a Ló, filho de seu irmão, e todos os bens que haviam adquirido, e as pessoas que lhes acresceram em Harã. Partiram para a terra de Canaã; e lá chegaram (Gênesis 12.5).
Era Abrão muito rico; possuía gado, prata e ouro (Gênesis 13.2).
Ló, que ia com Abrão, também tinha rebanhos, gado e tendas. E a terra não podia sustentá-los, para que habitassem juntos, porque eram muitos os seus bens; de sorte que não podiam habitar um na companhia do outro. Houve contenda entre os pastores do gado de Abrão e os pastores do gado de Ló. Nesse tempo os cananeus e os ferezeus habitavam essa terra. Disse Abrão a Ló: Não haja contenda entre mim e ti e entre os meus pastores e os teus pastores, porque somos parentes chegados. Acaso, não está diante de ti toda a terra? Peço-te que te apartes de mim; se fores para a esquerda, irei para a direita; se fores para a direita, irei para a esquerda.
Levantou Ló os olhos e viu toda a campina do Jordão, que era toda bem regada (antes de haver o Senhor destruído Sodoma e Gomorra), como o jardim do Senhor, como a terra do Egito, como quem vai para Zoar. Então, Ló escolheu para si toda a campina do Jordão e partiu para o Oriente; separaram-se um do outro (Gênesis 13.5-11).
Então, lhe foi dito: Sabe, com certeza, que a tua posteridade será peregrina em terra alheia, e será reduzida à escravidão, e será afligida por quatrocentos anos. Mas também eu julgarei a gente a que têm de sujeitar-se; e depois sairão com grandes riquezas (Gênesis 15.13-14).
Era Abraão já idoso, bem avançado em anos; e o Senhor em tudo o havia abençoado (Gênesis 24.1).
A moça era mui formosa de aparência, virgem, a quem nenhum homem havia possuído; ela desceu à fonte, encheu o seu cântaro e subiu (Gênesis 24.16).
O Senhor tem abençoado muito ao meu senhor, e ele se tornou grande; deu-lhe ovelhas e bois, e prata e ouro, e servos e servas, e camelos e jumentos (Gênesis 24.35).
Semeou Isaque naquela terra e, no mesmo ano, recolheu cento por um, porque o Senhor o abençoava. Enriqueceu-se o homem, prosperou, ficou riquíssimo; possuía ovelhas e bois e grande número de servos, de maneira que os filisteus lhe tinham inveja. E, por isso, lhe entulharam todos os poços que os servos de seu pai haviam cavado, nos dias de Abraão, enchendo-os de terra. Disse Abimeleque a Isaque: Aparta-te de nós, porque já és muito mais poderoso do que nós (Gênesis 26.12-16).
E o homem se tornou mais e mais rico; teve muitos rebanhos, e servas, e servos, e camelos, e jumentos (Gênesis 30.43).
Então, ouvia Jacó os comentários dos filhos de Labão, que diziam: Jacó se apossou de tudo o que era de nosso pai; e do que era de nosso pai juntou ele toda esta riqueza (Gênesis 31.1).
Peço-te, pois, recebe o meu presente, que eu te trouxe; porque Deus tem sido generoso para comigo, e tenho fartura. E instou com ele, até que o aceitou (Gênesis 33.11).
Habitareis conosco, a terra estará ao vosso dispor; habitai e negociai nela e nela tende possessões. E o próprio Siquém disse ao pai e aos irmãos de Diná: Ache eu mercê diante de vós e vos darei o que determinardes. Majorai de muito o dote de casamento e as dádivas, e darei o que me pedirdes; dai-me, porém, a jovem por esposa (Gênesis 34.10-12).
Estes homens são pacíficos para conosco; portanto, habitem na terra e negociem nela. A terra é bastante espaçosa para contê-los; recebamos por mulheres a suas filhas e demos-lhes também as nossas. Somente, porém, consentirão os homens em habitar conosco, tornando-nos um só povo, se todo macho entre nós se circuncidar, como eles são circuncidados. O seu gado, as suas possessões e todos os seus animais não serão nossos? Consintamos, pois, com eles, e habitarão conosco (Gênesis 34.21-23).
Levou Esaú suas mulheres, e seus filhos, e suas filhas, e todas as pessoas de sua casa, e seu rebanho, e todo o seu gado, e toda propriedade, tudo que havia adquirido na terra de Canaã; e se foi para outra terra, apartando-se de Jacó, seu irmão. Porque os bens deles eram muitos para habitarem juntos; e a terra de suas peregrinações não os podia sustentar por causa do seu gado (Gênesis 36.6-7).
Então, tirou Faraó o seu anel de sinete da mão e o pôs na mão de José, fê-lo vestir roupas de linho fino e lhe pôs ao pescoço um colar de ouro (Gênesis 41.42).
Ao segundo, chamou-lhe Efraim, pois disse: Deus me fez próspero na terra da minha aflição (Gênesis 41.52).
Anunciai a meu pai toda a minha glória no Egito e tudo o que tendes visto; apressai-vos e fazei descer meu pai para aqui (Gênesis 45.13).
Tomaram o seu gado e os bens que haviam adquirido na terra de Canaã e vieram para o Egito, Jacó e toda a sua descendência (Gênesis 46.6).
Assim, habitou Israel na terra do Egito, na terra de Gósen; nela tomaram possessão, e foram fecundos, e muito se multiplicaram (Gênesis 47.27).
Havendo-te, pois, o Senhor, teu Deus, introduzido na terra que, sob juramento, prometeu a teus pais, Abraão, Isaque e Jacó, te daria, grandes e boas cidades, que tu não edificaste; e casas cheias de tudo o que é bom, casas que não encheste; e poços abertos, que não abriste; vinhais e olivais, que não plantaste; e, quando comeres e te fartares, guarda-te, para que não esqueças o Senhor, que te tirou da terra do Egito, da casa da servidão (Deuteronômio 6.10-12).
Terra em que comerás o pão sem escassez, e nada te faltará nela; terra cujas pedras são ferro e de cujos montes cavarás o cobre. Comerás, e te fartarás, e louvarás o Senhor, teu Deus, pela boa terra que te deu.
Guarda-te não te esqueças do Senhor, teu Deus, não cumprindo os seus mandamentos, os seus juízos e os seus estatutos, que hoje te ordeno; para não suceder que, depois de teres comido e estiveres farto, depois de haveres edificado boas casas e morado nelas; depois de se multiplicarem os teus gados e os teus rebanhos, e se aumentar a tua prata e o teu ouro, e ser abundante tudo quanto tens, se eleve o teu coração, e te esqueças do Senhor, teu Deus, que te tirou da terra do Egito, da casa da servidão, que te conduziu por aquele grande e terrível deserto de serpentes abrasadoras, de escorpiões e de secura, em que não havia água; e te fez sair água da pederneira; que no deserto te sustentou com maná, que teus pais não conheciam; para te humilhar, e para te provar, e, afinal, te fazer bem.
Não digas, pois, no teu coração: A minha força e o poder do meu braço me adquiriram estas riquezas. Antes, te lembrarás do Senhor, teu Deus, porque é ele o que te dá força para adquirires riquezas; para confirmar a sua aliança, que, sob juramento, prometeu a teus pais, como hoje se vê (Deuteronômio 8.9-18).
Porém este não multiplicará para si cavalos, nem fará voltar o povo ao Egito, para multiplicar cavalos; pois o Senhor vos disse: Nunca mais voltareis por este caminho. Tampouco para si multiplicará mulheres, para que o seu coração se não desvie; nem multiplicará muito para si prata ou ouro (Deuteronômio 17.16-17).
Não lhes procurarás nem paz nem bem em todos os teus dias, para sempre (Deuteronômio 23.6).
Quando eu tiver introduzido o meu povo na terra que mana leite e mel, a qual, sob juramento, prometi a seus pais, e, tendo ele comido, e se fartado, e engordado, e houver tornado a outros deuses, e os houver servido, e me irritado, e anulado a minha aliança (Deuteronômio 31.20).
E lhes disse: Voltais às vossas tendas com grandes riquezas, com muitíssimo gado, prata, ouro, bronze, ferro e muitíssima roupa; reparti com vossos irmãos o despojo dos vossos inimigos (Josué 22.8).
Então, disse Mica: Sei, agora, que o Senhor me fará bem, porquanto tenho um levita por sacerdote (Juízes 17.13).
Tinha Noemi um parente de seu marido, senhor de muitos bens, da família de Elimeleque, o qual se chamava Boaz (Rute 2.1).
E diziam uns aos outros: Vistes aquele homem que subiu? Pois subiu para afrontar a Israel. A quem o matar, o rei o cumulará de grandes riquezas, e lhe dará por mulher a filha, e à casa de seu pai isentará de impostos em Israel (1Samuel 17.25).
Havia um homem, em Maom, que tinha as suas possessões no Carmelo; homem abastado, tinha três mil ovelhas e mil cabras e estava tosquiando as suas ovelhas no Carmelo (1Samuel 25.2).
Vós, filhas de Israel, chorai por Saul, que vos vestia de rica escarlata, que vos punha sobre os vestidos adornos de ouro (2Samuel 1.24).
Tomaram camas, bacias e vasilhas de barro, trigo, cevada, farinha, grãos torrados, favas e lentilhas; também mel, coalhada, ovelhas e queijos de gado e os trouxeram a Davi e ao povo que com ele estava, para comerem, porque disseram: Este povo no deserto está faminto, cansado e sedento (2Samuel 17.28-29).
Disse-lhe Deus: Já que pediste esta coisa e não pediste longevidade, nem riquezas, nem a morte de teus inimigos; mas pediste entendimento, para discernires o que é justo; eis que faço segundo as tuas palavras: dou-te coração sábio e inteligente, de maneira que antes de ti não houve teu igual, nem depois de ti o haverá. Também até o que me não pediste eu te dou, tanto riquezas como glória; que não haja teu igual entre os reis, por todos os teus dias (1Reis 3.11-13).
Tinha também Salomão quarenta mil cavalos em estrebarias, para os seus carros, e doze mil cavaleiros (1Reis 4.26).
Vendo, pois, a rainha de Sabá toda a sabedoria de Salomão, e a casa que edificara […]. Eu, contudo, não cria naquelas palavras, até que vim e vi com os meus próprios olhos. Eis que não me contaram a metade: sobrepujas em sabedoria e prosperidade a fama que ouvi (1Reis 10.4,7).
O peso do ouro que se trazia a Salomão cada ano era de seiscentos e sessenta e seis talentos de ouro, além do que entrava dos vendedores, e do tráfico dos negociantes, e de todos os reis da Arábia, e dos governadores da terra. Fez o rei Salomão duzentos paveses de ouro batido; seiscentos siclos de ouro mandou pesar para cada pavês; fez também trezentos escudos de ouro batido; três arráteis de ouro mandou pesar para cada escudo. E o rei os pôs na Casa do Bosque do Líbano. Fez mais o rei um grande trono de marfim e o cobriu de ouro puríssimo. O trono tinha seis degraus; o espaldar do trono, ao alto, era redondo; de ambos os lados tinha braços junto ao assento e dois leões junto aos braços. Também doze leões estavam ali sobre os seis degraus, um em cada extremo destes. Nunca se fizera obra semelhante em nenhum dos reinos.
Todas as taças de que se servia o rei Salomão para beber eram de ouro, e também de ouro puro todas as da Casa do Bosque do Líbano; não havia nelas prata, porque nos dias de Salomão não se dava a ela estimação nenhuma. Porque o rei tinha no mar uma frota de Társis, com as naus de Hirão; de três em três anos, voltava a frota de Társis, trazendo ouro, prata, marfim, bugios e pavões. Assim, o rei Salomão excedeu a todos os reis do mundo, tanto em riqueza como em sabedoria. Todo o mundo procurava ir ter com ele para ouvir a sabedoria que Deus lhe pusera no coração. Cada um trazia o seu presente: objetos de prata e de ouro, roupas, armaduras, especiarias, cavalos e mulas; assim, ano após ano.
Também ajuntou Salomão carros e cavaleiros, tinha mil e quatrocentos carros e doze mil cavalarianos, que distribuiu às cidades para os carros e junto ao rei, em Jerusalém. Fez o rei que, em Jerusalém, houvesse prata como pedras e cedros em abundância como os sicômoros que estão nas planícies. Os cavalos de Salomão vinham do Egito e da Cilícia; e comerciantes do rei os recebiam da Cilícia por certo preço (1Reis 10.14-28).
Salomão assentou-se no trono do Senhor, rei, em lugar de Davi, seu pai, e prosperou; e todo o Israel lhe obedecia (1Crônicas 29.23).
Morreu em ditosa velhice, cheio de dias, riquezas e glória; e Salomão, seu filho, reinou em seu lugar (1Crônicas 29.28).
Disse Deus a Salomão: Porquanto foi este o desejo do teu coração, e não pediste riquezas, bens ou honras, nem a morte dos que te aborrecem, nem tampouco pediste longevidade, mas sabedoria e conhecimento, para poderes julgar a meu povo, sobre o qual te constituí rei, sabedoria e conhecimento são dados a ti, e te darei riquezas, bens e honras, quais não teve nenhum rei antes de ti, e depois de ti não haverá teu igua (2Crônicas 1.11-12).
Salomão ajuntou carros e cavaleiros; tinha mil e quatrocentos carros e doze mil cavaleiros, que colocou nas cidades para os carros e junto ao rei, em Jerusalém. Fez o rei que, em Jerusalém, houvesse prata e ouro como pedras, e cedros em abundância como os sicômoros que estão nas planícies. Os cavalos de Salomão vinham do Egito e da Cilícia; e comerciantes do rei os recebiam da Cilícia por certo preço. Importava-se do Egito um carro por seiscentos siclos de prata e um cavalo, por cento e cinquenta; nas mesmas condições, as caravanas os traziam e os exportavam para todos os reis dos heteus e para os reis da Síria (2Crônicas 1.14-17).
Bendito seja o Senhor, teu Deus, que se agradou de ti para te colocar no seu trono como rei para o Senhor, teu Deus; porque o teu Deus ama a Israel para o estabelecer para sempre; por isso, te constituiu rei sobre ele, para executares juízo e justiça. Deu ela ao rei cento e vinte talentos de ouro, especiarias em grande abundância e pedras preciosas, e nunca houve especiarias tais como as que a rainha de Sabá deu ao rei Salomão. Os servos de Hirão e os servos de Salomão, que de Ofir tinham trazido ouro, trouxeram também madeira de sândalo e pedras preciosas. Desta madeira de sândalo fez o rei balaústres para a Casa do Senhor e para a casa real, como também harpas e alaúdes para os cantores, quais nunca dantes se viram na terra de Judá. O rei Salomão deu à rainha de Sabá, além do equivalente ao que ela lhe trouxera, mais tudo o que ela desejou e pediu. Assim, voltou e foi para a sua terra, ela e os seus servos.
O peso do ouro que se trazia a Salomão cada ano era de seiscentos e sessenta e seis talentos, afora o que entrava dos vendedores e dos negociantes; também todos os reis da Arábia e os governadores dessa mesma terra traziam a Salomão ouro e prata. Fez o rei Salomão duzentos paveses de ouro batido; seiscentos siclos de ouro batido mandou pesar para cada pavês. Fez também trezentos escudos de ouro batido; trezentos siclos de ouro mandou pesar para cada escudo. E o rei os pôs na Casa do Bosque do Líbano. Fez mais o rei um grande trono de marfim e o cobriu de ouro puro. O trono tinha seis degraus e um estrado de ouro a ele pegado; de ambos os lados, tinha braços junto ao assento e dois leões junto aos braços. Também doze leões estavam ali sobre os seis degraus, um em cada extremo destes. Nunca se fizera obra semelhante em nenhum dos reinos.
Todas as taças de que se servia o rei Salomão para beber eram de ouro, e também de ouro puro, todas as da Casa do Bosque do Líbano; à prata, nos dias de Salomão, não se dava estimação nenhuma. Porque o rei tinha navios que iam a Társis, com os servos de Hirão; de três em três anos, voltavam os navios de Társis, trazendo ouro e prata, marfim, bugios e pavões.
Assim, o rei Salomão excedeu a todos os reis do mundo, tanto em riqueza como em sabedoria. Todos os reis do mundo procuravam ir ter com ele para ouvir a sabedoria que Deus lhe pusera no coração. Cada um trazia o seu presente, objetos de prata e de ouro, roupas, armaduras, especiarias, cavalos e mulas; assim ano após ano.
Tinha Salomão quatro mil cavalos em estrebarias para os seus carros e doze mil cavaleiros, que distribuiu às cidades para os carros e junto ao rei, em Jerusalém.
Dominava Salomão sobre todos os reis desde o Eufrates até à terra dos filisteus e até ao limite do Egito. Fez o rei que, em Jerusalém, houvesse prata como pedras e cedros em abundância como os sicômoros que estão nas planícies (2Crônicas 9.8-27).
O Senhor confirmou o reino nas suas mãos, e todo o Judá deu presentes a Josafá, o qual teve riquezas e glória em abundância (2Crônicas 17.5).
Alguns dos filisteus traziam presentes a Josafá e prata como tributo; também os arábios lhe trouxeram gado miúdo, sete mil e setecentos carneiros e sete mil e setecentos bodes. Josafá se engrandeceu em extremo, continuamente; e edificou fortalezas e cidades-armazéns em Judá (2Crônicas 17.11-12).
Tinha Josafá riquezas e glória em abundância; e aparentou-se com Acabe (2Crônicas 18.1).
Teve Ezequias riquezas e glória em grande abundância; proveu-se de tesourarias para prata, ouro, pedras preciosas, especiarias, escudos e toda sorte de objetos desejáveis; também proveu-se de armazéns para a colheita do cereal, do vinho e do azeite; e de estrebarias para toda espécie de animais e de redis para os rebanhos. Edificou também cidades e possuiu ovelhas e vacas em abundância; porque Deus lhe tinha dado mui numerosas possessões. Também o mesmo Ezequias tapou o manancial superior das águas de Giom e as canalizou para o ocidente da Cidade de Davi. Ezequias prosperou em toda a sua obra (2Crônicas 32.27-30).
Por isso, não dareis as vossas filhas a seus filhos, e suas filhas não tomareis para os vossos filhos, e jamais procurareis a paz e o bem desses povos; para que sejais fortes, e comais o melhor da terra, e a deixeis por herança a vossos filhos, para sempre (Esdras 9.12).
Tomaram cidades fortificadas e terra fértil e possuíram casas cheias de toda sorte de coisas boas, cisternas cavadas, vinhas e olivais e árvores frutíferas em abundância; comeram, e se fartaram, e engordaram, e viveram em delícias, pela tua grande bondade (Neemias 9.25).
Então, mostrou as riquezas da glória do seu reino e o esplendor da sua excelente grandeza, por muitos dias, por cento e oitenta dias (Ester 1.4).
Contou-lhes Hamã a glória das suas riquezas e a multidão de seus filhos, e tudo em que o rei o tinha engrandecido, e como o tinha exaltado sobre os príncipes e servos do rei (Ester 5.11).
Possuía sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de bois e quinhentas jumentas; era também mui numeroso o pessoal ao seu serviço, de maneira que este homem era o maior de todos os do Oriente (Jó 1.3).
A sua messe, o faminto a devora e até do meio dos espinhos a arrebata; e o intrigante abocanha os seus bens (Jó 5.5).
Por isso, não se enriquecerá, nem subsistirá a sua fazenda, nem se estenderão seus bens pela terra (Jó 15.29).
Os seus filhos procurarão aplacar aos pobres, e as suas mãos lhes restaurarão os seus bens. […] Engoliu riquezas, mas vomitá-las-á; do seu ventre Deus as lançará. […] Devolverá o fruto do seu trabalho e não o engolirá; do lucro de sua barganha não tirará prazer nenhum. Oprimiu e desamparou os pobres, roubou casas que não edificou. Por não haver limites à sua cobiça, não chegará a salvar as coisas por ele desejadas. […] Todas as calamidades serão reservadas contra os seus tesouros; fogo não assoprado o consumirá, fogo que se apascentará do que ficar na sua tenda. […] As riquezas de sua casa serão transportadas; como água serão derramadas no dia da ira de Deus (Jó 20.10,15,18-20,26,28).
Passam eles os seus dias em prosperidade e em paz descem à sepultura. […] Vede, porém, que não provém deles a sua prosperidade; longe de mim o conselho dos perversos! (Jó 21.13,16).
Se te converteres ao Todo-Poderoso, serás restabelecido; se afastares a injustiça da tua tenda e deitares ao pó o teu ouro e o ouro de Ofir entre pedras dos ribeiros, então, o Todo-Poderoso será o teu ouro e a tua prata escolhida (Jó 22.23-25).
Eis qual será da parte de Deus a porção do perverso e a herança que os opressores receberão do Todo-Poderoso: […] Se o perverso amontoar prata como pó e acumular vestes como barro, ele os acumulará, mas o justo é que os vestirá, e o inocente repartirá a prata (Jó 27.13,16-17).
Não se dá por ela ouro fino, nem se pesa prata em câmbio dela. O seu valor não se pode avaliar pelo ouro de Ofir, nem pelo precioso ônix, nem pela safira. O ouro não se iguala a ela, nem o cristal; ela não se trocará por joia de ouro fino; ela faz esquecer o coral e o cristal; a aquisição da sabedoria é melhor que a das pérolas. Não se lhe igualará o topázio da Etiópia, nem se pode avaliar por ouro puro (Jó 28.15-19).
Se no ouro pus a minha esperança ou disse ao ouro fino: em ti confio (Jó 31.24).
Se o ouvirem e o servirem, acabarão seus dias em felicidade e os seus anos em delícias (Jó 36.11).
Estimaria ele as tuas lamúrias e todos os teus grandes esforços, para que te vejas livre da tua angústia? (Jó 36.19).
Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes, o seu prazer está na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite. Ele é como árvore plantada junto a corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha; e tudo quanto ele faz será bem sucedido (Salmos 1.1-3).
Pois o perverso se gloria da cobiça de sua alma, o avarento maldiz o Senhor e blasfema contra ele. O perverso, na sua soberba, não investiga; que não há Deus são todas as suas cogitações. São prósperos os seus caminhos em todo tempo; muito acima e longe dele estão os teus juízos; quanto aos seus adversários, ele a todos ridiculiza (Salmos 10.3-5).
Todos os opulentos da terra hão de comer e adorar, e todos os que descem ao pó se prostrarão perante ele, até aquele que não pode preservar a própria vida (Salmos 22.29).
Quanto a mim, dizia eu na minha prosperidade: jamais serei abalado. Tu, Senhor, por teu favor fizeste permanecer forte a minha montanha; apenas voltaste o rosto, fiquei logo conturbado (Salmos 30.6-7).
Cantem de júbilo e se alegrem os que têm prazer na minha retidão; e digam sempre: Glorificado seja o Senhor, que se compraz na prosperidade do seu servo! (Salmos 35.27).
Não te indignes por causa dos malfeitores, nem tenhas inveja dos que praticam a iniquidade. Pois eles dentro em breve definharão como a relva e murcharão como a erva verde. […] Descansa no Senhor e espera nele, não te irrites por causa do homem que prospera em seu caminho, por causa do que leva a cabo os seus maus desígnios. […] Porque os malfeitores serão exterminados, mas os que esperam no Senhor possuirão a terra. Mais um pouco de tempo, e já não existirá o ímpio; procurarás o seu lugar e não o acharás. Mas os mansos herdarão a terra e se deleitarão na abundância de paz (Salmos 37.1-2,7,9-11).
Mais vale o pouco do justo que a abundância de muitos ímpios (Salmos 37.16).
Com efeito, passa o homem como uma sombra; em vão se inquieta; amontoa tesouros e não sabe quem os levará (Salmos 39.6).
A ti virá a filha de Tiro trazendo donativos; os mais ricos do povo te pedirão favores (Salmos 45.12).
Por que hei de eu temer nos dias da tribulação, quando me salteia a iniquidade dos que me perseguem, dos que confiam nos seus bens e na sua muita riqueza se gloriam? Ao irmão, verdadeiramente, ninguém o pode remir, nem pagar por ele a Deus o seu resgate (Pois a redenção da alma deles é caríssima, e cessará a tentativa para sempre) (Salmos 49.5-8).
Porquanto vê-se morrerem os sábios e perecerem tanto o estulto como o inepto, os quais deixam a outros as suas riquezas. O seu pensamento íntimo é que as suas casas serão perpétuas e, as suas moradas, para todas as gerações; chegam a dar seu próprio nome às suas terras. Todavia, o homem não permanece em sua ostentação; é, antes, como os animais, que perecem (Salmos 49.10-12).
Não temas, quando alguém se enriquecer, quando avultar a glória de sua casa; pois, em morrendo, nada levará consigo, a sua glória não o acompanhará. Ainda que durante a vida ele se tenha lisonjeado, e ainda que o louvem quando faz o bem a si mesmo, irá ter com a geração de seus pais, os quais já não verão a luz. O homem, revestido de honrarias, mas sem entendimento, é, antes, como os animais, que perecem (Salmos 49.16-20).
Não confieis naquilo que extorquis, nem vos vanglorieis na rapina; se as vossas riquezas prosperam, não ponhais nelas o coração (Salmos 62.10).
Com efeito, Deus é bom para com Israel, para com os de coração limpo.
Quanto a mim, porém, quase me resvalaram os pés; pouco faltou para que se desviassem os meus passos. Pois eu invejava os arrogantes, ao ver a prosperidade dos perversos.
Para eles não há preocupações, o seu corpo é sadio e nédio. Não partilham das canseiras dos mortais, nem são afligidos como os outros homens. Daí, a soberba que os cinge como um colar, e a violência que os envolve como manto. Os olhos saltam-lhes da gordura; do coração brotam-lhes fantasias. Motejam e falam maliciosamente; da opressão falam com altivez. Contra os céus desandam a boca, e a sua língua percorre a terra. Por isso, o seu povo se volta para eles e os tem por fonte de que bebe a largos sorvos. E diz: Como sabe Deus? Acaso, há conhecimento no Altíssimo? Eis que são estes os ímpios; e, sempre tranquilos, aumentam suas riquezas.
Com efeito, inutilmente conservei puro o coração e lavei as mãos na inocência. Pois de contínuo sou afligido e cada manhã, castigado. Se eu pensara em falar tais palavras, já aí teria traído a geração de teus filhos.
Em só refletir para compreender isso, achei mui pesada tarefa para mim; até que entrei no santuário de Deus e atinei com o fim deles. Tu certamente os pões em lugares escorregadios e os fazes cair na destruição. Como ficam de súbito assolados, totalmente aniquilados de terror! Como ao sonho, quando se acorda, assim, ó Senhor, ao despertares, desprezarás a imagem deles (Salmos 73.1-20).
Favoreceste, Senhor, a tua terra; restauraste a prosperidade de Jacó (Salmos 85.1).
Quem farta de bens a tua velhice, de sorte que a tua mocidade se renova como a da águia (Salmos 103.5).
Para que eu veja a prosperidade dos teus escolhidos, e me alegre com a alegria do teu povo, e me regozije com a tua herança (Salmos 106.5).
Mais me regozijo com o caminho dos teus testemunhos do que com todas as riquezas (Salmos 119.14).
Para mim vale mais a lei que procede de tua boca do que milhares de ouro ou de prata (Salmos 119.72).
Amo os teus mandamentos mais do que o ouro, mais do que o ouro refinado (Salmos 119.127).
Orai pela paz de Jerusalém! Sejam prósperos os que te amam. Reine paz dentro de teus muros e prosperidade nos teus palácios (Salmos 122.6-7).
O Senhor te abençoe desde Sião, para que vejas a prosperidade de Jerusalém durante os dias de tua vida (Salmos 128.5).
Se buscares a sabedoria como a prata e como a tesouros escondidos a procurares (Provérbios 2.4).
Feliz o homem que acha sabedoria, e o homem que adquire conhecimento; porque melhor é o lucro que ela dá do que o da prata, e melhor a sua renda do que o ouro mais fino. Mais preciosa é do que pérolas, e tudo o que podes desejar não é comparável a ela. O alongar-se da vida está na sua mão direita, na sua esquerda, riquezas e honra (Provérbios 3.13-16).
Aceitai o meu ensino, e não a prata, e o conhecimento, antes do que o ouro escolhido. Porque melhor é a sabedoria do que joias, e de tudo o que se deseja nada se pode comparar com ela (Provérbios 8.10-11).
Riquezas e honra estão comigo, bens duráveis e justiça. Melhor é o meu fruto do que o ouro, do que o ouro refinado; e o meu rendimento, melhor do que a prata escolhida. Ando pelo caminho da justiça, no meio das veredas do juízo, para dotar de bens os que me amam e lhes encher os tesouros (Provérbios 8.18-21).
Os bens do rico são a sua cidade forte; a pobreza dos pobres é a sua ruína (Provérbios 10.15).
Prata escolhida é a língua do justo, mas o coração dos perversos vale mui pouco (Provérbios 10.20).
As riquezas de nada aproveitam no dia da ira, mas a justiça livra da morte (Provérbios 11.4).
A mulher graciosa alcança honra, como os poderosos adquirem riqueza (Provérbios 11.16).
Uns se dizem ricos sem terem nada; outros se dizem pobres, sendo mui ricos. Com as suas riquezas se resgata o homem, mas ao pobre não ocorre ameaça (Provérbios 13.7-8).
A desventura persegue os pecadores, mas os justos serão galardoados com o bem (Provérbios 13.21).
O pobre é odiado até do vizinho, mas o rico tem muitos amigos (Provérbios 14.20).
Aos sábios a riqueza é coroa, mas a estultícia dos insensatos não passa de estultícia (Provérbios 14.24).
Na casa do justo há grande tesouro, mas na renda dos perversos há perturbação (Provérbios 15.6).
Melhor é o pouco, havendo o temor do Senhor, do que grande tesouro onde há inquietação (Provérbios 15.16).
Melhor é o pouco, havendo justiça, do que grandes rendimentos com injustiça (Provérbios 16.8).
Quanto melhor é adquirir a sabedoria do que o ouro! E mais excelente, adquirir a prudência do que a prata! (Provérbios 16.16).
Melhor é ser humilde de espírito com os humildes do que repartir o despojo com os soberbos (Provérbios 16.19).
Os bens do rico lhe são cidade forte e, segundo imagina, uma alta muralha (Provérbios 18.11).
O pobre fala com súplicas, porém o rico responde com durezas (Provérbios 18.23).
Melhor é o pobre que anda na sua integridade do que o perverso de lábios e tolo (Provérbios 19.1).
As riquezas multiplicam os amigos; mas, ao pobre, o seu próprio amigo o deixa (Provérbios 19.4).
Há ouro e abundância de pérolas, mas os lábios instruídos são joia preciosa (Provérbios 20.15).
Quem ama os prazeres empobrecerá, quem ama o vinho e o azeite jamais enriquecerá (Provérbios 21.17).
Mais vale o bom nome do que as muitas riquezas; e o ser estimado é melhor do que a prata e o ouro (Provérbios 22.1).
O rico domina sobre o pobre, e o que toma emprestado é servo do que empresta (Provérbios 22.7).
O que oprime ao pobre para enriquecer a si ou o que dá ao rico certamente empobrecerá (Provérbios 22.16).
Não te fatigues para seres rico; não apliques nisso a tua inteligência. Porventura, fitarás os olhos naquilo que não é nada? Pois, certamente, a riqueza fará para si asas, como a águia que voa pelos céus (Provérbios 23.4-5).
Com a sabedoria edifica-se a casa, e com a inteligência ela se firma; pelo conhecimento se encherão as câmaras de toda sorte de bens, preciosos e deleitáveis (Provérbios 24.3-4).
Melhor é o pobre que anda na sua integridade do que o perverso, nos seus caminhos, ainda que seja rico (Provérbios 28.6).
O homem rico é sábio aos seus próprios olhos; mas o pobre que é sábio sabe sondá-lo (Provérbios 28.11).
Duas coisas te peço; não mas negues, antes que eu morra (Provérbios 30.7).
Empreendi grandes obras; edifiquei para mim casas; plantei para mim vinhas. Fiz jardins e pomares para mim e nestes plantei árvores frutíferas de toda espécie. Fiz para mim açudes, para regar com eles o bosque em que reverdeciam as árvores. Comprei servos e servas e tive servos nascidos em casa; também possuí bois e ovelhas, mais do que possuíram todos os que antes de mim viveram em Jerusalém. Amontoei também para mim prata e ouro e tesouros de reis e de províncias; provi-me de cantores e cantoras e das delícias dos filhos dos homens: mulheres e mulheres. Engrandeci-me e sobrepujei a todos os que viveram antes de mim em Jerusalém; perseverou também comigo a minha sabedoria. Tudo quanto desejaram os meus olhos não lhes neguei, nem privei o coração de alegria alguma, pois eu me alegrava com todas as minhas fadigas, e isso era a recompensa de todas elas. Considerei todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também o trabalho que eu, com fadigas, havia feito; e eis que tudo era vaidade e correr atrás do vento, e nenhum proveito havia debaixo do sol (Eclesiastes 2.4-11).
Doce é o sono do trabalhador, quer coma pouco, quer muito; mas a fartura do rico não o deixa dormir. Grave mal vi debaixo do sol: as riquezas que seus donos guardam para o próprio dano. E, se tais riquezas se perdem por qualquer má aventura, ao filho que gerou nada lhe fica na mão. 15 Como saiu do ventre de sua mãe, assim nu voltará, indo-se como veio; e do seu trabalho nada poderá levar consigo (Eclesiastes 5.12-15).
Boa é a sabedoria, havendo herança, e de proveito, para os que vêem o sol. A sabedoria protege como protege o dinheiro; mas o proveito da sabedoria é que ela dá vida ao seu possuidor (Eclesiastes 7.11-12).
O festim faz-se para rir, o vinho alegra a vida, e o dinheiro atende a tudo. Nem no teu pensamento amaldiçoes o rei, nem tampouco no mais interior do teu quarto, o rico; porque as aves dos céus poderiam levar a tua voz, e o que tem asas daria notícia das tuas palavras (Eclesiastes 10.19-20).
Se quiserdes e me ouvirdes, comereis o melhor desta terra (Isaías 1.19).
A sua terra está cheia de prata e de ouro, e não têm conta os seus tesouros; também está cheia de cavalos, e os seus carros não têm fim (Isaías 2.7).
Ai dos que ajuntam casa a casa, reúnem campo a campo, até que não haja mais lugar, e ficam como únicos moradores no meio da terra! (Isaías 5.8).
Pelo que o que pouparam, o que ganharam e depositaram eles mesmos levam para além das torrentes dos salgueiros (Isaías 15.7).
Ezequias se agradou disso e mostrou aos mensageiros a casa do seu tesouro, a prata, o ouro, as especiarias, os óleos finos, todo o seu arsenal e tudo quanto se achava nos seus tesouros; nenhuma coisa houve, nem em sua casa, nem em todo o seu domínio, que Ezequias não lhes mostrasse. […] Perguntou ele: Que viram em tua casa? Respondeu Ezequias: Viram tudo quanto há em minha casa; coisa nenhuma há nos meus tesouros que eu não lhes mostrasse. Então, disse Isaías a Ezequias: Ouve a palavra do Senhor dos Exércitos: Eis que virão dias em que tudo quanto houver em tua casa, com o que entesouraram teus pais até ao dia de hoje, será levado para a Babilônia; não ficará coisa alguma, disse o Senhor (Isaías 39.2,4-6).
Assim diz o Senhor: seu Redentor, o Santo de Israel: Eu sou o Senhor vosso Deus, quem te ensina a lucrar, que o conduz no caminho que você deve seguir (Isaías 48.17; English Standard Version).
Eis que o meu Servo procederá com prudência; será exaltado e elevado e será mui sublime (Isaías 52.13).
Todavia, ao Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando der ele a sua alma como oferta pelo pecado, verá a sua posteridade e prolongará os seus dias; e a vontade do Senhor prosperará nas suas mãos (Isaías 53.10).
Então, o verás e serás radiante de alegria; o teu coração estremecerá e se dilatará de júbilo, porque a abundância do mar se tornará a ti, e as riquezas das nações virão a ter contigo. A multidão de camelos te cobrirá, os dromedários de Midiã e de Efa; todos virão de Sabá; trarão ouro e incenso e publicarão os louvores do Senhor. […] Certamente, as terras do mar me aguardarão; virão primeiro os navios de Társis para trazerem teus filhos de longe e, com eles, a sua prata e o seu ouro, para a santificação do nome do Senhor, teu Deus, e do Santo de Israel, porque ele te glorificou. […] As tuas portas estarão abertas de contínuo; nem de dia nem de noite se fecharão, para que te sejam trazidas riquezas das nações, e, conduzidos com elas, os seus reis (Isaías 60.5-6,9,11).
Mas vós sereis chamados sacerdotes do Senhor, e vos chamarão ministros de nosso Deus; comereis as riquezas das nações e na sua glória vos gloriareis. Em lugar da vossa vergonha, tereis dupla honra; em lugar da afronta, exultareis na vossa herança; por isso, na vossa terra possuireis o dobro e tereis perpétua alegria (Isaías 61.6-7).
Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem o forte, na sua força, nem o rico, nas suas riquezas; mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em me conhecer e saber que eu sou o Senhor e faço misericórdia, juízo e justiça na terra; porque destas coisas me agrado, diz o Senhor (Jeremias 9.23-24).
Justo és, ó Senhor, quando entro contigo num pleito; contudo, falarei contigo dos teus juízos. Por que prospera o caminho dos perversos, e vivem em paz todos os que procedem perfidamente? Plantaste-os, e eles deitaram raízes; crescem, dão fruto; têm-te nos lábios, mas longe do coração (Jeremias 12.1-2).
Falei contigo na tua prosperidade, mas tu disseste: Não ouvirei. Tem sido este o teu caminho, desde a tua mocidade, pois nunca deste ouvidos à minha voz. O vento apascentará todos os teus pastores, e os teus amantes irão para o cativeiro; então, certamente ficarás envergonhada e confundida, por causa de toda a tua maldade (Jeremias 22.21-22).
Ó tu que habitas sobre muitas águas, rica de tesouros! Chegou o teu fim, a medida da tua avareza (Jeremias 51.13).
Dize a Tiro, que habita nas entradas do mar e negocia com os povos em muitas terras do mar: Assim diz o Senhor Deus: Ó Tiro, tu dizes: Eu sou perfeita em formosura.
[…] Társis negociava contigo, por causa da abundância de toda sorte de riquezas; trocavam por tuas mercadorias prata, ferro, estanho e chumbo. Javã, Tubal e Meseque eram os teus mercadores; em troca das tuas mercadorias, davam escravos e objetos de bronze. Os da casa de Togarma, em troca das tuas mercadorias, davam cavalos, ginetes e mulos. Os filhos de Dedã eram os teus mercadores; muitas terras do mar eram o mercado das tuas manufaturas; em troca, traziam dentes de marfim e madeira de ébano. A Síria negociava contigo por causa da multidão das tuas manufaturas; por tuas mercadorias, eles davam esmeralda, púrpura, obras bordadas, linho fino, coral e pedras preciosas. Judá e a terra de Israel eram os teus mercadores; pelas tuas mercadorias, trocavam o trigo de Minite, confeitos, mel, azeite e bálsamo. Damasco negociava contigo, por causa da multidão das tuas manufaturas, por causa da abundância de toda sorte de riquezas, dando em troca vinho de Helbom e lã de Saar. Também Dã e Javã, de Uzal, pelas tuas mercadorias, davam em troca ferro trabalhado, cássia e cálamo, que assim entravam no teu comércio. Dedã negociava contigo com baixeiros para cavalgaduras. A Arábia e todos os príncipes de Quedar eram mercadores ao teu serviço; negociavam contigo com cordeiros, carneiros e bodes; nisto, negociavam contigo. Os mercadores de Sabá e Raamá eram os teus mercadores; pelas tuas mercadorias, davam em troca os mais finos aromas, pedras preciosas e ouro. Harã, Cane e Éden, mercadores de Sabá, Assíria e Quilmade negociavam contigo. Estes eram teus mercadores em toda sorte de mercadorias, em pano de púrpura e bordados, tapetes de várias cores e cordas trançadas e fortes.
Os navios de Társis eram as tuas caravanas para as tuas mercadorias; e te enriqueceste e ficaste mui famosa no coração dos mares. Os teus remeiros te conduziram sobre grandes águas; o vento oriental te quebrou no coração dos mares. As tuas riquezas, as tuas mercadorias, os teus bens, os teus marinheiros, os teus pilotos, os calafates, os que faziam os teus negócios e todos os teus soldados que estão em ti, juntamente com toda a multidão do povo que está no meio de ti, se afundarão no coração dos mares no dia da tua ruína (Ezequiel 27.3,12-27).
Quando as tuas mercadorias eram exportadas pelos mares, fartaste a muitos povos; com a multidão da tua riqueza e do teu negócio, enriqueceste os reis da terra (Ezequiel 27.33).
Pela tua sabedoria e pelo teu entendimento, alcançaste o teu poder e adquiriste ouro e prata nos teus tesouros; pela extensão da tua sabedoria no teu comércio, aumentaste as tuas riquezas; e, por causa delas, se eleva o teu coração (Ezequiel 28.4-5).
Então, o rei fez prosperar a Sadraque, Mesaque e Abede-Nego na província da Babilônia (Daniel 3.30).
Agora, eu te declararei a verdade: eis que ainda três reis se levantarão na Pérsia, e o quarto será cumulado de grandes riquezas mais do que todos; e, tornado forte por suas riquezas, empregará tudo contra o reino da Grécia (Daniel 11.2).
Israel é vide luxuriante, que dá o fruto; segundo a abundância do seu fruto, assim multiplicou os altares; quanto melhor a terra, tanto mais belas colunas fizeram. O seu coração é falso; por isso, serão culpados; o Senhor quebrará os seus altares e deitará abaixo as colunas (Oseias 10.1-2).
Mas diz: Contudo, me tenho enriquecido e adquirido grandes bens; em todos esses meus esforços, não acharão em mim iniquidade alguma, nada que seja pecado (Oseias 12.8).
Que dormis em camas de marfim, e vos espreguiçais sobre o vosso leito, e comeis os cordeiros do rebanho e os bezerros do cevadouro; que cantais à toa ao som da lira e inventais, como Davi, instrumentos músicos para vós mesmos; que bebeis vinho em taças e vos ungis com o mais excelente óleo, mas não vos afligis com a ruína de José. Portanto, agora, ireis em cativeiro entre os primeiros que forem levados cativos, e cessarão as pândegas dos espreguiçadores (Amós 6.4-7).
Ai daquele que ajunta em sua casa bens mal adquiridos […] (Habacuque 2.9).
Uivai vós, moradores de Mactés, porque todo o povo de Canaã está arruinado, todos os que pesam prata são destruídos. […] Por isso, serão saqueados os seus bens e assoladas as suas casas; e edificarão casas, mas não habitarão nelas, plantarão vinhas, porém não lhes beberão o vinho. […] Nem a sua prata nem o seu ouro os poderão livrar no dia da indignação do Senhor, mas, pelo fogo do seu zelo, a terra será consumida, porque, certamente, fará destruição total e repentina de todos os moradores da terra (Sofonias 1.11,13,18).
Farei abalar todas as nações, e as coisas preciosas de todas as nações virão, e encherei de glória esta casa, diz o Senhor dos Exércitos (Ageu 2.7).
Clama outra vez, dizendo: Assim diz o Senhor dos Exércitos: As minhas cidades ainda transbordarão de bens; o Senhor ainda consolará a Sião e ainda escolherá a Jerusalém (Zacarias 1.17).
Não ouvistes vós as palavras que o Senhor pregou pelo ministério dos profetas que nos precederam, quando Jerusalém estava habitada e em paz com as suas cidades ao redor dela, e o Sul e a campina eram habitados? (Zacarias 7.7).
Tiro edificou para si fortalezas e amontoou prata como o pó e ouro, como a lama das ruas. Eis que o Senhor a despojará e precipitará no mar a sua força; e ela será consumida pelo fogo (Zacarias 9.3-4).
Aqueles que as compram matam-nas e não são punidos; os que as vendem dizem: Louvado seja o Senhor, porque me tornei rico; e os seus pastores não se compadecem delas (Zacarias 11.5).
Outra caiu entre os espinhos, e os espinhos cresceram e a sufocaram. […] O que foi semeado entre os espinhos é o que ouve a palavra, porém os cuidados do mundo e a fascinação das riquezas sufocam a palavra, e fica infrutífera (Mateus 13.7,22).
O reino dos céus é semelhante a um tesouro oculto no campo, o qual certo homem, tendo-o achado, escondeu. E, transbordante de alegria, vai, vende tudo o que tem e compra aquele campo. O reino dos céus é também semelhante a um que negocia e procura boas pérolas; e, tendo achado uma pérola de grande valor, vende tudo o que possui e a compra (Mateus 13.44-46).
Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Ou que dará o homem em troca da sua alma? (Mateus 16.26).
E eis que alguém, aproximando-se, lhe perguntou: Mestre, que farei eu de bom, para alcançar a vida eterna? Respondeu-lhe Jesus: Por que me perguntas acerca do que é bom? Bom só existe um. Se queres, porém, entrar na vida, guarda os mandamentos. E ele lhe perguntou: Quais? Respondeu Jesus: Não matarás, não adulterarás, não furtarás, não dirás falso testemunho; honra a teu pai e a tua mãe e amarás o teu próximo como a ti mesmo. Replicou-lhe o jovem: Tudo isso tenho observado; que me falta ainda? Disse-lhe Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende os teus bens, dá aos pobres e terás um tesouro no céu; depois, vem e segue-me. Tendo, porém, o jovem ouvido esta palavra, retirou-se triste, por ser dono de muitas propriedades.
Então, disse Jesus a seus discípulos: Em verdade vos digo que um rico dificilmente entrará no reino dos céus. E ainda vos digo que é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no reino de Deus. Ouvindo isto, os discípulos ficaram grandemente maravilhados e disseram: Sendo assim, quem pode ser salvo? Jesus, fitando neles o olhar, disse-lhes: Isto é impossível aos homens, mas para Deus tudo é possível (Mateus 19.16-27).
Então, lhe falou Pedro: Eis que nós tudo deixamos e te seguimos; que será, pois, de nós? (Mateus 19.2).
E todo aquele que tiver deixado casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe [ou mulher], ou filhos, ou campos, por causa do meu nome, receberá muitas vezes mais e herdará a vida eterna (Mateus 19.29).
Caindo a tarde, veio um homem rico de Arimateia, chamado José, que era também discípulo de Jesus (Mateus 27.57).
Assim, lhes ensinava muitas coisas por parábolas, no decorrer do seu doutrinamento. Ouvi: Eis que saiu o semeador a semear. […] Outra parte caiu entre os espinhos; e os espinhos cresceram e a sufocaram, e não deu fruto. […] Os outros, os semeados entre os espinhos, são os que ouvem a palavra, mas os cuidados do mundo, a fascinação da riqueza e as demais ambições, concorrendo, sufocam a palavra, ficando ela infrutífera (Marcos 4.2-3,7,18-19).
Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Que daria um homem em troca de sua alma? (Marcos 8.36-37).
E, pondo-se Jesus a caminho, correu um homem ao seu encontro e, ajoelhando-se, perguntou-lhe: Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna? Respondeu-lhe Jesus: Por que me chamas bom? Ninguém é bom senão um, que é Deus. Sabes os mandamentos: Não matarás, não adulterarás, não furtarás, não dirás falso testemunho, não defraudarás ninguém, honra a teu pai e tua mãe. Então, ele respondeu: Mestre, tudo isso tenho observado desde a minha juventude. E Jesus, fitando-o, o amou e disse: Só uma coisa te falta: Vai, vende tudo o que tens, dá-o aos pobres e terás um tesouro no céu; então, vem e segue-me Ele, porém, contrariado com esta palavra, retirou-se triste, porque era dono de muitas propriedades.
Então, Jesus, olhando ao redor, disse aos seus discípulos: Quão dificilmente entrarão no reino de Deus os que têm riquezas! Os discípulos estranharam estas palavras; mas Jesus insistiu em dizer-lhes: Filhos, quão difícil é [para os que confiam nas riquezas] entrar no reino de Deus! É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no reino de Deus. Eles ficaram sobremodo maravilhados, dizendo entre si: Então, quem pode ser salvo? Jesus, porém, fitando neles o olhar, disse: Para os homens é impossível; contudo, não para Deus, porque para Deus tudo é possível (Marcos 10.17-27).
Mas ai de vós, os ricos! Porque tendes a vossa consolação (Lucas 6.24).
Outra caiu no meio dos espinhos; e estes, ao crescerem com ela, a sufocaram. […] Nada há oculto, que não haja de manifestar-se, nem escondido, que não venha a ser conhecido e revelado (Lucas 8.7,17).
Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se vier a perder-se ou a causar dano a si mesmo? (Lucas 9.25).
Aquele, porém, que não soube a vontade do seu senhor e fez coisas dignas de reprovação levará poucos açoites. Mas àquele a quem muito foi dado, muito lhe será exigido; e àquele a quem muito se confia, muito mais lhe pedirão (Lucas 12.48).
Ora, havia certo homem rico que se vestia de púrpura e de linho finíssimo e que, todos os dias, se regalava esplendidamente. Havia também certo mendigo, chamado Lázaro, coberto de chagas, que jazia à porta daquele; e desejava alimentar-se das migalhas que caíam da mesa do rico; e até os cães vinham lamber-lhe as úlceras. Aconteceu morrer o mendigo e ser levado pelos anjos para o seio de Abraão; morreu também o rico e foi sepultado. No inferno, estando em tormentos, levantou os olhos e viu ao longe a Abraão e Lázaro no seu seio. Então, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim! E manda a Lázaro que molhe em água a ponta do dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro igualmente, os males; agora, porém, aqui, ele está consolado; tu, em tormentos (Lucas 16.19-25).
E disse Pedro: Eis que nós deixamos nossa casa e te seguimos. Respondeu-lhes Jesus: Em verdade vos digo que ninguém há que tenha deixado casa, ou mulher, ou irmãos, ou pais, ou filhos, por causa do reino de Deus, que não receba, no presente, muitas vezes mais e, no mundo por vir, a vida eterna (Lucas 18.28-30).
Eis que um homem, chamado Zaqueu, maioral dos publicanos e rico (Lucas 19.2).
Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos! (Romanos 11.33).
Já estais fartos, já estais ricos; chegastes a reinar sem nós; sim, tomara reinásseis para que também nós viéssemos a reinar convosco. […] Até à presente hora, sofremos fome, e sede, e nudez; e somos esbofeteados, e não temos morada certa, e nos afadigamos, trabalhando com as nossas próprias mãos. Quando somos injuriados, bendizemos; quando perseguidos, suportamos (1Coríntios 4.8,11-12).
Quando, pois, vos reunis no mesmo lugar, não é a ceia do Senhor que comeis. Porque, ao comerdes, cada um toma, antecipadamente, a sua própria ceia; e há quem tenha fome, ao passo que há também quem se embriague. Não tendes, porventura, casas onde comer e beber? Ou menosprezais a igreja de Deus e envergonhais os que nada têm? Que vos direi? Louvar-vos-ei? Nisto, certamente, não vos louvo (1Coríntios 11.20-22).
Mas o que, para mim, era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo. Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; por amor do qual perdi todas as coisas e as considero como refugo, para ganhar a Cristo (Filipenses 3.7-8).
Digo isto, não por causa da pobreza, porque aprendi a viver contente em toda e qualquer situação. Tanto sei estar humilhado como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias, já tenho experiência, tanto de fartura como de fome; assim de abundância como de escassez; tudo posso naquele que me fortalece. Todavia, fizestes bem, associando-vos na minha tribulação. E sabeis também vós, ó filipenses, que, no início do evangelho, quando parti da Macedônia, nenhuma igreja se associou comigo no tocante a dar e receber, senão unicamente vós outros; porque até para Tessalônica mandastes não somente uma vez, mas duas, o bastante para as minhas necessidades. Não que eu procure o donativo, mas o que realmente me interessa é o fruto que aumente o vosso crédito. Recebi tudo e tenho abundância; estou suprido, desde que Epafrodito me passou às mãos o que me veio de vossa parte como aroma suave, como sacrifício aceitável e aprazível a Deus (Filipenses 4.11-18).
Da mesma sorte, que as mulheres, em traje decente, se ataviem com modéstia e bom senso, não com cabeleira frisada e com ouro, ou pérolas, ou vestuário dispendioso (1Timóteo 2.9).
Porque nada temos trazido para o mundo, nem coisa alguma podemos levar dele (1Timóteo 6.7).
Pela fé, Moisés, quando já homem feito, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, preferindo ser maltratado junto com o povo de Deus a usufruir prazeres transitórios do pecado; porquanto considerou o opróbrio de Cristo por maiores riquezas do que os tesouros do Egito, porque contemplava o galardão (Hebreus 11.24-26).
Outros, por sua vez, passaram pela prova de escárnios e açoites, sim, até de algemas e prisões. Foram apedrejados, provados, serrados pelo meio, mortos a fio de espada; andaram peregrinos, vestidos de peles de ovelhas e de cabras, necessitados, afligidos, maltratados (homens dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos, pelos montes, pelas covas, pelos antros da terra. Ora, todos estes que obtiveram bom testemunho por sua fé não obtiveram, contudo, a concretização da promessa, por haver Deus provido coisa superior a nosso respeito, para que eles, sem nós, não fossem aperfeiçoados (Hebreus 11.36-40).
O irmão, porém, de condição humilde glorie-se na sua dignidade, e o rico, na sua insignificância, porque ele passará como a flor da erva. Porque o sol se levanta com seu ardente calor, e a erva seca, e a sua flor cai, e desaparece a formosura do seu aspecto; assim também se murchará o rico em seus caminhos (Tiago 1.9-1).
Entretanto, vós outros menosprezastes o pobre. Não são os ricos que vos oprimem e não são eles que vos arrastam para tribunais? Não são eles os que blasfemam o bom nome que sobre vós foi invocado? (Tiago 2.6-7).
Atendei, agora, ricos, chorai lamentando, por causa das vossas desventuras, que vos sobrevirão. As vossas riquezas estão corruptas, e as vossas roupagens, comidas de traça; o vosso ouro e a vossa prata foram gastos de ferrugens, e a sua ferrugem há de ser por testemunho contra vós mesmos e há de devorar, como fogo, as vossas carnes. Tesouros acumulastes nos últimos dias. Eis que o salário dos trabalhadores que ceifaram os vossos campos e que por vós foi retido com fraude está clamando; e os clamores dos ceifeiros penetraram até aos ouvidos do Senhor dos Exércitos. Tendes vivido regaladamente sobre a terra; tendes vivido nos prazeres; tendes engordado o vosso coração, em dia de matança (Tiago 5.1-5).
Para que, uma vez confirmado o valor da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro perecível, mesmo apurado por fogo, redunde em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo (1Pedro 1.7).
Sabendo que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram (1Pedro 1.18).
Amado, acima de tudo, faço votos por tua prosperidade e saúde, assim como é próspera a tua alma (3João 1.2).
Conheço a tua tribulação, a tua pobreza (mas tu és rico) e a blasfêmia dos que a si mesmos se declaram judeus e não são, sendo, antes, sinagoga de Satanás (Apocalipse 2.9).
Pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu. Aconselho-te que de mim compres ouro refinado pelo fogo para te enriqueceres, vestiduras brancas para te vestires, a fim de que não seja manifesta a vergonha da tua nudez, e colírio para ungires os olhos, a fim de que vejas (Apocalipse 3.17-18).
Proclamando em grande voz: Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor (Apocalipse 5.12).
Os reis da terra, os grandes, os comandantes, os ricos, os poderosos e todo escravo e todo livre se esconderam nas cavernas e nos penhascos dos montes e disseram aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós e escondei-nos da face daquele que se assenta no trono e da ira do Cordeiro (Apocalipse 6.15-16).
A todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome (Apocalipse 13.16-17).
Achava-se a mulher vestida de púrpura e de escarlata, adornada de ouro, de pedras preciosas e de pérolas, tendo na mão um cálice de ouro transbordante de abominações e com as imundícias da sua prostituição (Apocalipse 17.4).
Pois todas as nações têm bebido do vinho do furor da sua prostituição. Com ela se prostituíram os reis da terra. Também os mercadores da terra se enriqueceram à custa da sua luxúria (Apocalipse 18.3). E, sobre ela, choram e pranteiam os mercadores da terra, porque já ninguém compra a sua mercadoria, mercadoria de ouro, de prata, de pedras preciosas, de pérolas, de linho finíssimo, de púrpura, de seda, de escarlata; e toda espécie de madeira odorífera, todo gênero de objeto de marfim, toda qualidade de móvel de madeira preciosíssima, de bronze, de ferro e de mármore; e canela de cheiro, especiarias, incenso, unguento, bálsamo, vinho, azeite, flor de farinha, trigo, gado e ovelhas; e de cavalos, de carros, de escravos e até almas humanas. O fruto sazonado, que a tua alma tanto apeteceu, se apartou de ti, e para ti se extinguiu tudo o que é delicado e esplêndido, e nunca jamais serão achados. Os mercadores destas coisas, que, por meio dela, se enriqueceram, conservar-se-ão de longe, pelo medo do seu tormento, chorando e pranteando, dizendo: Ai! Ai da grande cidade, que estava vestida de linho finíssimo, de púrpura, e de escarlata, adornada de ouro, e de pedras preciosas, e de pérolas, porque, em uma só hora, ficou devastada tamanha riqueza! E todo piloto, e todo aquele que navega livremente, e marinheiros, e quantos labutam no mar conservaram-se de longe. Então, vendo a fumaceira do seu incêndio, gritavam: Que cidade se compara à grande cidade? Lançaram pó sobre a cabeça e, chorando e pranteando, gritavam: Ai! Ai da grande cidade, na qual se enriqueceram todos os que possuíam navios no mar, à custa da sua opulência, porque, em uma só hora, foi devastada! (Apocalipse 18.11-19).
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