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Propriedade

Meu senhor, ouve-me: um terreno que vale quatrocentos siclos de prata, que é isso entre mim e ti? Sepulta ali a tua morta (Gênesis 23.15).

E te dê a bênção de Abraão, a ti e à tua descendência contigo, para que possuas a terra de tuas peregrinações, concedida por Deus a Abraão (Gênesis 28.4).

Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra (Êxodo 20.4).

Se alguém fizer pastar o seu animal num campo ou numa vinha e o largar para comer em campo de outrem, pagará com o melhor do seu próprio campo e o melhor da sua própria vinha. Se irromper fogo, e pegar nos espinheiros, e destruir as medas de cereais, ou a messe, ou o campo, aquele que acendeu o fogo pagará totalmente o queimado (Êxodo 22.5-6).

Se alguém der ao seu próximo a guardar jumento, ou boi, ou ovelha, ou outro animal qualquer, e este morrer, ou ficar aleijado, ou for afugentado, sem que ninguém o veja, então, haverá juramento do Senhor entre ambos, de que não meteu a mão nos bens do seu próximo; o dono aceitará o juramento, e o outro não fará restituição. Porém, se, de fato, lhe for furtado, pagá-lo-á ao seu dono. Se for dilacerado, trá-lo-á em testemunho disso e não pagará o dilacerado (Êxodo 22.10-13).

Se o dono esteve presente, não o pagará; se foi alugado, o preço do aluguel será o pagamento. Se alguém seduzir qualquer virgem que não estava desposada e se deitar com ela, pagará seu dote e a tomará por mulher. Se o pai dela definitivamente recusar dar-lha, pagará ele em dinheiro conforme o dote das virgens (Êxodo 22.15-17).

Quem sacrificar aos deuses e não somente ao Senhor será destruído (Êxodo 22.20).

Da mesma sorte, farás com os teus bois e com as tuas ovelhas; sete dias ficará a cria com a mãe, e, ao oitavo dia, ma darás. Ser-me-eis homens consagrados; portanto, não comereis carne dilacerada no campo; deitá-la-eis aos cães (Êxodo 22.30-31).

Se encontrares desgarrado o boi do teu inimigo ou o seu jumento, lho reconduzirás. Se vires prostrado debaixo da sua carga o jumento daquele que te aborrece, não o abandonarás, mas ajudá-lo-ás a erguê-lo (Êxodo 23.4-5).

Segundo tudo o que eu te mostrar para modelo do tabernáculo e para modelo de todos os seus móveis, assim mesmo o fareis.
Também farão uma arca de madeira de acácia; de dois côvados e meio será o seu comprimento, de um côvado e meio, a largura, e de um côvado e meio, a altura. De ouro puro a cobrirás; por dentro e por fora a cobrirás e farás sobre ela uma bordadura de ouro ao redor. Fundirás para ela quatro argolas de ouro e as porás nos quatro cantos da arca: duas argolas num lado dela e duas argolas noutro lado.  Farás também varais de madeira de acácia e os cobrirás de ouro; meterás os varais nas argolas aos lados da arca, para se levar por meio deles a arca. Os varais ficarão nas argolas da arca e não se tirarão dela. E porás na arca o Testemunho, que eu te darei.
Farás também um propiciatório de ouro puro; de dois côvados e meio será o seu comprimento, e a largura, de um côvado e meio. Farás dois querubins de ouro; de ouro batido os farás, nas duas extremidades do propiciatório; um querubim, na extremidade de uma parte, e o outro, na extremidade da outra parte; de uma só peça com o propiciatório fareis os querubins nas duas extremidades dele. Os querubins estenderão as asas por cima, cobrindo com elas o propiciatório; estarão eles de faces voltadas uma para a outra, olhando para o propiciatório. Porás o propiciatório em cima da arca; e dentro dela porás o Testemunho, que eu te darei. Ali, virei a ti e, de cima do propiciatório, do meio dos dois querubins que estão sobre a arca do Testemunho, falarei contigo acerca de tudo o que eu te ordenar para os filhos de Israel.
Também farás a mesa de madeira de acácia; terá o comprimento de dois côvados, a largura, de um côvado, e a altura, de um côvado e meio; de ouro puro a cobrirás e lhe farás uma bordadura de ouro ao redor. Também lhe farás moldura ao redor, da largura de quatro dedos, e lhe farás uma bordadura de ouro ao redor da moldura. Também lhe farás quatro argolas de ouro; e porás as argolas nos quatro cantos, que estão nos seus quatro pés. Perto da moldura estarão as argolas, como lugares para os varais, para se levar a mesa. Farás, pois, estes varais de madeira de acácia e os cobrirás de ouro; por meio deles, se levará a mesa. Também farás os seus pratos, e os seus recipientes para incenso, e as suas galhetas, e as suas taças em que se hão de oferecer libações; de ouro puro os farás. Porás sobre a mesa os pães da proposição diante de mim perpetuamente.
Farás também um candelabro de ouro puro; de ouro batido se fará este candelabro; o seu pedestal, a sua hástea, os seus cálices, as suas maçanetas e as suas flores formarão com ele uma só peça.  Seis hásteas sairão dos seus lados: três de um lado e três do outro. Numa hástea, haverá três cálices com formato de amêndoas, uma maçaneta e uma flor; e três cálices, com formato de amêndoas na outra hástea, uma maçaneta e uma flor; assim serão as seis hásteas que saem do candelabro. Mas no candelabro mesmo haverá quatro cálices com formato de amêndoas, com suas maçanetas e com suas flores. Haverá uma maçaneta sob duas hásteas que saem dele; e ainda uma maçaneta sob duas outras hásteas que saem dele; e ainda mais uma maçaneta sob duas outras hásteas que saem dele; assim se fará com as seis hásteas que saem do candelabro. As suas maçanetas e as suas hásteas serão do mesmo; tudo será de uma só peça, obra batida de ouro puro. Também lhe farás sete lâmpadas, as quais se acenderão para alumiar defronte dele. As suas espevitadeiras e os seus apagadores serão de ouro puro. De um talento de ouro puro se fará o candelabro com todos estes utensílios. Vê, pois, que tudo faças segundo o modelo que te foi mostrado no monte.
Farás o tabernáculo, que terá dez cortinas, de linho retorcido, estofo azul, púrpura e carmesim; com querubins, as farás de obra de artista. O comprimento de cada cortina será de vinte e oito côvados, e a largura, de quatro côvados; todas as cortinas serão de igual medida. Cinco cortinas serão ligadas umas às outras; e as outras cinco também ligadas umas às outras. Farás laçadas de estofo azul na orla da cortina extrema do primeiro agrupamento; e de igual modo farás na orla da cortina extrema do segundo agrupamento. Cinquenta laçadas farás numa cortina, e cinquenta, na outra cortina no extremo do segundo agrupamento; as laçadas serão contrapostas uma à outra. Farás cinquenta colchetes de ouro, com os quais prenderás as cortinas uma à outra; e o tabernáculo passará a ser um todo.
Farás também de pelos de cabra cortinas para servirem de tenda sobre o tabernáculo; onze cortinas farás. O comprimento de cada cortina será de trinta côvados, e a largura, de quatro côvados; as onze cortinas serão de igual medida. Ajuntarás à parte cinco cortinas entre si, e de igual modo as seis restantes, a sexta das quais dobrarás na parte dianteira da tenda. Farás cinquenta laçadas na orla da cortina extrema do primeiro agrupamento e cinquenta laçadas na orla da cortina extrema do segundo agrupamento. Farás também cinquenta colchetes de bronze, e meterás os colchetes nas laçadas, e ajuntarás a tenda, para que venha a ser um todo.
A parte que restar das cortinas da tenda, a saber, a meia cortina que sobrar, penderá às costas do tabernáculo. O côvado de um lado e o côvado de outro lado, do que sobejar no comprimento das cortinas da tenda, penderão de um e de outro lado do tabernáculo para o cobrir.
Também farás de peles de carneiro tintas de vermelho uma coberta para a tenda e outra coberta de peles finas.
Farás também de madeira de acácia as tábuas para o tabernáculo, as quais serão colocadas verticalmente. Cada uma das tábuas terá dez côvados de comprimento e côvado e meio de largura. Cada tábua terá dois encaixes, travados um com o outro; assim farás com todas as tábuas do tabernáculo. No preparar as tábuas para o tabernáculo, farás vinte delas para o lado sul. Farás também quarenta bases de prata debaixo das vinte tábuas: duas bases debaixo de uma tábua para os seus dois encaixes e duas bases debaixo de outra tábua para os seus dois encaixes. Também haverá vinte tábuas ao outro lado do tabernáculo, para o lado norte, com as suas quarenta bases de prata: duas bases debaixo de uma tábua e duas bases debaixo de outra tábua; ao lado posterior do tabernáculo para o ocidente, farás seis tábuas. Farás também duas tábuas para os cantos do tabernáculo, na parte posterior; as quais, por baixo, estarão separadas, mas, em cima, se ajustarão à primeira argola; assim se fará com as duas tábuas; serão duas para cada um dos dois cantos. Assim serão as oito tábuas com as suas bases de prata, dezesseis bases: duas bases debaixo de uma tábua e duas debaixo de outra tábua.
Farás travessas de madeira de acácia; cinco para as tábuas de um lado do tabernáculo, cinco para as tábuas do outro lado do tabernáculo e cinco para as tábuas do tabernáculo ao lado posterior que olha para o ocidente. A travessa do meio passará ao meio das tábuas de uma extremidade à outra. Cobrirás de ouro as tábuas e de ouro farás as suas argolas, pelas quais hão de passar as travessas; e cobrirás também de ouro as travessas. Levantarás o tabernáculo segundo o modelo que te foi mostrado no monte.
Farás também um véu de estofo azul, e púrpura, e carmesim, e linho fino retorcido; com querubins, o farás de obra de artista. Suspendê-lo-ás sobre quatro colunas de madeira de acácia, cobertas de ouro; os seus colchetes serão de ouro, sobre quatro bases de prata. Pendurarás o véu debaixo dos colchetes e trarás para lá a arca do Testemunho, para dentro do véu; o véu vos fará separação entre o Santo Lugar e o Santo dos Santos. Porás a coberta do propiciatório sobre a arca do Testemunho no Santo dos Santos. A mesa porás fora do véu e o candelabro, defronte da mesa, ao lado do tabernáculo, para o sul; e a mesa porás para o lado norte. Farás também para a porta da tenda um reposteiro de estofo azul, e púrpura, e carmesim, e linho fino retorcido, obra de bordador. Para este reposteiro farás cinco colunas de madeira de acácia e as cobrirás de ouro; os seus colchetes serão de ouro, e para elas fundirás cinco bases de bronze.
Farás também o altar de madeira de acácia; de cinco côvados será o seu comprimento, e de cinco, a largura (será quadrado o altar), e de três côvados, a altura. Dos quatro cantos farás levantar-se quatro chifres, os quais formarão uma só peça com o altar; e o cobrirás de bronze. Far-lhe-ás também recipientes para recolher a sua cinza, e pás, e bacias, e garfos, e braseiros; todos esses utensílios farás de bronze. Far-lhe-ás também uma grelha de bronze em forma de rede, à qual farás quatro argolas de metal nos seus quatro cantos, e as porás dentro do rebordo do altar para baixo, de maneira que a rede chegue até ao meio do altar.  Farás também varais para o altar, varais de madeira de acácia, e os cobrirás de bronze. Os varais se meterão nas argolas, de um e de outro lado do altar, quando for levado. Oco e de tábuas o farás; como se te mostrou no monte, assim o farão.
Farás também o átrio do tabernáculo; ao lado meridional (que dá para o sul), o átrio terá cortinas de linho fino retorcido; o comprimento de cada lado será de cem côvados. Também as suas vinte colunas e as suas vinte bases serão de bronze; os ganchos das colunas e as suas vergas serão de prata. De igual modo, para o lado norte ao comprido, haverá cortinas de cem côvados de comprimento; e as suas vinte colunas e as suas vinte bases serão de bronze; os ganchos das colunas e as suas vergas serão de prata. Na largura do átrio para o lado do ocidente, haverá cortinas de cinquenta côvados; as colunas serão dez, e as suas bases, dez. A largura do átrio do lado oriental (para o levante) será de cinquenta côvados. As cortinas para um lado da entrada serão de quinze côvados; as suas colunas serão três, e as suas bases, três.  Para o outro lado da entrada, haverá cortinas de quinze côvados; as suas colunas serão três, e as suas bases, três. À porta do átrio, haverá um reposteiro de vinte côvados, de estofo azul, e púrpura, e carmesim, e linho fino retorcido, obra de bordador; as suas colunas serão quatro, e as suas bases, quatro. Todas as colunas ao redor do átrio serão cingidas de vergas de prata; os seus ganchos serão de prata, mas as suas bases, de bronze. O átrio terá cem côvados de comprimento, e cinquenta de largura por todo o lado, e cinco de altura; as suas cortinas serão de linho fino retorcido, e as suas bases, de bronze. Todos os utensílios do tabernáculo em todo o seu serviço, e todas as suas estacas, e todas as estacas do átrio serão de bronze.
Ordenarás aos filhos de Israel que te tragam azeite puro de oliveira, batido, para o candelabro, para que haja lâmpada acesa continuamente. Na tenda da congregação fora do véu, que está diante do Testemunho, Arão e seus filhos a conservarão em ordem, desde a tarde até pela manhã, perante o Senhor; estatuto perpétuo será este a favor dos filhos de Israel pelas suas gerações (Êxodo 25.9—27.21).

Guarda, pois, os seus estatutos e os seus mandamentos que te ordeno hoje, para que te vá bem a ti e a teus filhos depois de ti e para que prolongues os dias na terra que o Senhor, teu Deus, te dá para todo o sempre (Deuteronômio 4.40).

Estes, pois, são os mandamentos, os estatutos e os juízos que mandou o Senhor, teu Deus, se te ensinassem, para que os cumprisses na terra a que passas para a possuir (Deuteronômio 6.1).

Farás o que é reto e bom aos olhos do Senhor, para que bem te suceda, e entres, e possuas a boa terra a qual o Senhor, sob juramento, prometeu dar a teus pais (Deuteronômio 6.18).

Vendo extraviado o boi ou a ovelha de teu irmão, não te furtarás a eles; restituí-los-ás, sem falta, a teu irmão. Se teu irmão não for teu vizinho ou tu o não conheceres, recolhê-los-ás na tua casa, para que fiquem contigo até que teu irmão os busque, e tu lhos restituas. Assim também farás com o seu jumento e assim farás com as suas vestes; o mesmo farás com toda coisa que se perder de teu irmão, e tu achares; não te poderás furtar a ela. O jumento que é de teu irmão ou o seu boi não verás caído no caminho e a eles te furtarás; sem falta o ajudarás a levantá-lo (Deuteronômio 22.1-4).

Se, passando-se-lhe um ano, não for resgatada, então, a casa que estiver na cidade que tem muro ficará em perpetuidade ao que a comprou, pelas suas gerações; não sairá do poder dele no Jubileu (Levítico 25.30).

Nessa ocasião Josué disse ao povo de Israel: — Até quando vão ficar esperando para tomar posse da terra que o Senhor, o Deus dos seus antepassados, deu a vocês? (Josué 18.3; Nova Tradução na Linguagem de Hoje).

Uma tarde, levantou-se Davi do seu leito e andava passeando no terraço da casa real; daí viu uma mulher que estava tomando banho; era ela mui formosa (2Samuel 11.2).

Dispõe-te, desce para encontrar-te com Acabe, rei de Israel, que habita em Samaria; eis que está na vinha de Nabote, aonde desceu para tomar posse dela (1Reis 21.18).

Edificai casas e habitai nelas; plantai pomares e comei o seu fruto (Jeremias 29.5).

Procurai a paz da cidade para onde vos desterrei e orai por ela ao Senhor; porque na sua paz vós tereis paz (Jeremias 29.7).

Assinei a escritura, fechei-a com selo, chamei testemunhas e pesei-lhe o dinheiro numa balança (Jeremias 32.10).

Ele julgará entre muitos povos e corrigirá nações poderosas e longínquas; estes converterão as suas espadas em relhas de arados e suas lanças, em podadeiras; uma nação não levantará a espada contra outra nação, nem aprenderão mais a guerra. Mas assentar-se-á cada um debaixo da sua videira e debaixo da sua figueira, e não haverá quem os espante, porque a boca do Senhor dos Exércitos o disse (Miqueias 4.3-4).

Atentai noutra parábola. Havia um homem, dono de casa, que plantou uma vinha. Cercou-a de uma sebe, construiu nela um lagar, edificou-lhe uma torre e arrendou-a a uns lavradores. Depois, se ausentou do país (Mateus 21.33).

Ela fez o que pôde: antecipou-se a ungir-me para a sepultura (Marcos 14.8).

Havia, naquela mesma região, pastores que viviam nos campos e guardavam o seu rebanho durante as vigílias da noite (Lucas 2.8).

Quando Jesus chegou àquele lugar, olhando para cima, disse-lhe: Zaqueu, desce depressa, pois me convém ficar hoje em tua casa. […] Todos os que viram isto murmuravam, dizendo que ele se hospedara com homem pecador (Lucas 19.5,7).

E, tirando-o do madeiro, envolveu-o num lençol de linho, e o depositou num túmulo aberto em rocha, onde ainda ninguém havia sido sepultado (Lucas 23.53).

Herança

Respondeu Abrão: Senhor Deus, que me haverás de dar, se continuo sem filhos e o herdeiro da minha casa é o damasceno Eliézer? Disse mais Abrão: A mim não me concedeste descendência, e um servo nascido na minha casa será o meu herdeiro. A isto respondeu logo o Senhor, dizendo: Não será esse o teu herdeiro; mas aquele que será gerado de ti será o teu herdeiro (Gênesis 15.2-4).

O Senhor tem abençoado muito ao meu senhor, e ele se tornou grande; deu-lhe ovelhas e bois, e prata e ouro, e servos e servas, e camelos e jumentos. Sara, mulher do meu senhor, era já idosa quando lhe deu à luz um filho; a este deu ele tudo quanto tem (Gênesis 24.35-36).

Abraão deu tudo o que possuía a Isaque (Gênesis 25.5).

Então, responderam Raquel e Lia e lhe disseram: Há ainda para nós parte ou herança na casa de nosso pai? Não nos considera ele como estrangeiras? Pois nos vendeu e consumiu tudo o que nos era devido. Porque toda a riqueza que Deus tirou de nosso pai é nossa e de nossos filhos; agora, pois, faze tudo o que Deus te disse (Gênesis 31.14-16).

Depois, disse Israel a José: Eis que eu morro, mas Deus será convosco e vos fará voltar à terra de vossos pais. Dou-te, de mais que a teus irmãos, um declive montanhoso, o qual tomei da mão dos amorreus com a minha espada e com o meu arco (Gênesis 48.21-22).

Deixá-los-eis por herança para vossos filhos depois de vós, para os haverem como possessão; perpetuamente os fareis servir, mas sobre vossos irmãos, os filhos de Israel, não vos assenhoreareis com tirania, um sobre os outros (Levítico 25.46).

Disse também o Senhor a Arão: Na sua terra, herança nenhuma terás e, no meio deles, nenhuma porção terás. Eu sou a tua porção e a tua herança no meio dos filhos de Israel. Aos filhos de Levi dei todos os dízimos em Israel por herança, pelo serviço que prestam, serviço da tenda da congregação. E nunca mais os filhos de Israel se chegarão à tenda da congregação, para que não levem sobre si o pecado e morram. Mas os levitas farão o serviço da tenda da congregação e responderão por suas faltas; estatuto perpétuo é este para todas as vossas gerações. E não terão eles nenhuma herança no meio dos filhos de Israel. Porque os dízimos dos filhos de Israel, que apresentam ao Senhor em oferta, dei-os por herança aos levitas; porquanto eu lhes disse: No meio dos filhos de Israel, nenhuma herança tereis (Números 18.20-24).

Falarás aos filhos de Israel, dizendo: Quando alguém morrer e não tiver filho, então, fareis passar a sua herança a sua filha. E, se não tiver filha, então, a sua herança dareis aos irmãos dele. Porém, se não tiver irmãos, dareis a sua herança aos irmãos de seu pai. Se também seu pai não tiver irmãos, dareis a sua herança ao parente mais chegado de sua família, para que a possua; isto aos filhos de Israel será prescrição de direito, como o Senhor ordenou a Moisés (Números 27.8-11).

E disseram: O Senhor ordenou a meu senhor que dê esta terra por sorte em herança aos filhos de Israel; e a meu senhor foi ordenado pelo Senhor que a herança do nosso irmão Zelofeade se desse a suas filhas. Porém, casando-se elas com algum dos filhos das outras tribos dos filhos de Israel, então, a sua herança seria diminuída da herança de nossos pais e acrescentada à herança da tribo a que vierem pertencer; assim, se tiraria da nossa herança que nos tocou em sorte. Vindo também o Ano do Jubileu dos filhos de Israel, a herança delas se acrescentaria à herança da tribo daqueles a que vierem pertencer; assim, a sua herança será tirada da tribo de nossos pais.
Então, Moisés deu ordem aos filhos de Israel, segundo o mandado do Senhor, dizendo: A tribo dos filhos de José fala o que é justo. Esta é a palavra que o Senhor mandou acerca das filhas de Zelofeade, dizendo: Sejam por mulheres a quem bem parecer aos seus olhos, contanto que se casem na família da tribo de seu pai. Assim, a herança dos filhos de Israel não passará de tribo em tribo; pois os filhos de Israel se hão de vincular cada um à herança da tribo de seus pais. Qualquer filha que possuir alguma herança das tribos dos filhos de Israel se casará com alguém da família da tribo de seu pai, para que os filhos de Israel possuam cada um a herança de seus pais. Assim, a herança não passará de uma tribo a outra; pois as tribos dos filhos de Israel se hão de vincular cada uma à sua herança (Números 36.2-9).

Porção igual à deles terá para comer, além das vendas do seu patrimônio (Deuteronômio 18.8).

Se um homem tiver duas mulheres, uma a quem ama e outra a quem aborrece, e uma e outra lhe derem filhos, e o primogênito for da aborrecida, no dia em que fizer herdar a seus filhos aquilo que possuir, não poderá dar a primogenitura ao filho da amada, preferindo-o ao filho da aborrecida, que é o primogênito. Mas ao filho da aborrecida reconhecerá por primogênito, dando-lhe dobrada porção de tudo quanto possuir, porquanto aquele é o primogênito do seu vigor; o direito da primogenitura é dele (Deuteronômio 21.15-17).

Era Josué, porém, já idoso, entrado em dias; e disse-lhe o Senhor: Já estás velho, entrado em dias, e ainda muitíssima terra ficou para se possuir (Josué 13.1).

Nessa ocasião Josué disse ao povo de Israel: — Até quando vão ficar esperando para tomar posse da terra que o Senhor, o Deus dos seus antepassados, deu a vocês? (Josué 18.3; Nova Tradução na Linguagem de Hoje).

Os ossos de José, que os filhos de Israel trouxeram do Egito, enterraram-nos em Siquém, naquela parte do campo que Jacó comprara aos filhos de Hamor, pai de Siquém, por cem peças de prata, e que veio a ser a herança dos filhos de José (Josué 24.32).

Disse, porém, Boaz: No dia em que tomares a terra da mão de Noemi, também a tomarás da mão de Rute, a moabita, já viúva, para suscitar o nome do esposo falecido, sobre a herança dele. Então, disse o resgatador: Para mim não a poderei resgatar, para que não prejudique a minha; redime tu o que me cumpria resgatar, porque eu não poderei fazê-lo. Este era, outrora, o costume em Israel, quanto a resgates e permutas: o que queria confirmar qualquer negócio tirava o calçado e o dava ao seu parceiro; assim se confirmava negócio em Israel. Disse, pois, o resgatador a Boaz: Compra-a tu. E tirou o calçado. Então, Boaz disse aos anciãos e a todo o povo: Sois, hoje, testemunhas de que comprei da mão de Noemi tudo o que pertencia a Elimeleque, a Quiliom e a Malom; e também tomo por mulher Rute, a moabita, que foi esposa de Malom, para suscitar o nome deste sobre a sua herança, para que este nome não seja exterminado dentre seus irmãos e da porta da sua cidade; disto sois, hoje, testemunhas (Rute 4.5-10).

Agora, pois, perante todo o Israel, a congregação do Senhor, e perante o nosso Deus, que me ouve, eu vos digo: guardai todos os mandamentos do Senhor, vosso Deus, e empenhai-vos por eles, para que possuais esta boa terra e a deixeis como herança a vossos filhos, para sempre (1Crônicas 28.8).

Seu pai lhes fez muitas dádivas de prata, ouro e coisas preciosas e ainda de cidades fortificadas em Judá; porém o reino deu a Jeorão, por ser o primogênito (2Crônicas 21.3).

Por isso, não dareis as vossas filhas a seus filhos, e suas filhas não tomareis para os vossos filhos, e jamais procurareis a paz e o bem desses povos; para que sejais fortes, e comais o melhor da terra, e a deixeis por herança a vossos filhos, para sempre (Esdras 9.12).

Ao homem que teme ao Senhor, ele o instruirá no caminho que deve escolher. Na prosperidade repousará a sua alma, e a sua descendência herdará a terra (Salmos 25.12-13).

O homem de bem deixa herança aos filhos de seus filhos, mas a riqueza do pecador é depositada para o justo (Provérbios 13.22).

O escravo prudente dominará sobre o filho que causa vergonha e, entre os irmãos, terá parte na herança (Provérbios 17.2).

A casa e os bens vêm como herança dos pais; mas do Senhor, a esposa prudente (Provérbios 19.14).

A posse antecipada de uma herança no fim não será abençoada (Provérbios 20.21).

Também aborreci todo o meu trabalho, com que me afadiguei debaixo do sol, visto que o seu ganho eu havia de deixar a quem viesse depois de mim. E quem pode dizer se será sábio ou estulto? Contudo, ele terá domínio sobre todo o ganho das minhas fadigas e sabedoria debaixo do sol; também isto é vaidade. Então, me empenhei por que o coração se desesperasse de todo trabalho com que me afadigara debaixo do sol. Porque há homem cujo trabalho é feito com sabedoria, ciência e destreza; contudo, deixará o seu ganho como porção a quem por ele não se esforçou; também isto é vaidade e grande mal (Eclesiastes 2.18-21).

Isto é, um homem sem ninguém, não tem filho nem irmã; contudo, não cessa de trabalhar, e seus olhos não se fartam de riquezas; e não diz: Para quem trabalho eu, se nego à minha alma os bens da vida? Também isto é vaidade e enfadonho trabalho (Eclesiastes 4.8).

Grave mal vi debaixo do sol: as riquezas que seus donos guardam para o próprio dano. E, se tais riquezas se perdem por qualquer má aventura, ao filho que gerou nada lhe fica na mão (Eclesiastes 5.13-14).

Boa é a sabedoria, havendo herança, e de proveito, para os que veem o sol (Eclesiastes 7.11).

Naqueles dias, Ezequias adoeceu de uma enfermidade mortal; veio ter com ele o profeta Isaías, filho de Amoz, e lhe disse: Assim diz o Senhor: Põe em ordem a tua casa, porque morrerás e não viverás (Isaías 38.1).

Os sacerdotes terão uma herança; eu sou a sua herança. Não lhes dareis possessão em Israel; eu sou a sua possessão. A oferta de manjares, e a oferta pelo pecado, e a pela culpa eles comerão; e toda coisa consagrada em Israel será deles. O melhor de todos os primeiros frutos de toda espécie e toda oferta serão dos sacerdotes; também as primeiras das vossas massas dareis ao sacerdote, para que faça repousar a bênção sobre a vossa casa (Ezequiel 44.28-30).

Assim diz o Senhor Deus: Quando o príncipe der um presente de sua herança a alguns de seus filhos, pertencerá a estes; será possessão deles por herança. Mas, dando ele um presente da sua herança a algum dos seus servos, será deste até ao ano da liberdade; então, tornará para o príncipe, porque a seus filhos, somente a eles, pertencerá a herança. O príncipe não tomará nada da herança do povo, não os esbulhará da sua possessão; da sua própria possessão deixará herança a seus filhos, para que o meu povo não seja retirado, cada um da sua possessão (Ezequiel 46.16-18).

Nesse ponto, um homem que estava no meio da multidão lhe falou: Mestre, ordena a meu irmão que reparta comigo a herança. Mas Jesus lhe respondeu: Homem, quem me constituiu juiz ou partidor entre vós? Então, lhes recomendou: Tende cuidado e guardai-vos de toda e qualquer avareza; porque a vida de um homem não consiste na abundância dos bens que ele possui (Lucas 12.13-15).

Continuou: Certo homem tinha dois filhos; o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me cabe. E ele lhes repartiu os haveres.  Passados não muitos dias, o filho mais moço, ajuntando tudo o que era seu, partiu para uma terra distante e lá dissipou todos os seus bens, vivendo dissolutamente. Depois de ter consumido tudo, sobreveio àquele país uma grande fome, e ele começou a passar necessidade.
Então, ele foi e se agregou a um dos cidadãos daquela terra, e este o mandou para os seus campos a guardar porcos. Ali, desejava ele fartar-se das alfarrobas que os porcos comiam; mas ninguém lhe dava nada.
Então, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui morro de fome! Levantar-me-ei, e irei ter com o meu pai, e lhe direi: Pai, pequei contra o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus trabalhadores. E, levantando-se, foi para seu pai.
Vinha ele ainda longe, quando seu pai o avistou, e, compadecido dele, correndo, o abraçou, e beijou. E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho.
O pai, porém, disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa, vesti-o, ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés; trazei também e matai o novilho cevado. Comamos e regozijemo-nos, porque este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado. E começaram a regozijar-se.
Ora, o filho mais velho estivera no campo; e, quando voltava, ao aproximar-se da casa, ouviu a música e as danças. Chamou um dos criados e perguntou-lhe que era aquilo. E ele informou: Veio teu irmão, e teu pai mandou matar o novilho cevado, porque o recuperou com saúde.
Ele se indignou e não queria entrar; saindo, porém, o pai, procurava conciliá-lo. Mas ele respondeu a seu pai: Há tantos anos que te sirvo sem jamais transgredir uma ordem tua, e nunca me deste um cabrito sequer para alegrar-me com os meus amigos; vindo, porém, esse teu filho, que desperdiçou os teus bens com meretrizes, tu mandaste matar para ele o novilho cevado.
Então, lhe respondeu o pai: Meu filho, tu sempre estás comigo; tudo o que é meu é teu (Lucas 15.11-31).

Graças, porém, a Deus, que, em Cristo, sempre nos conduz em triunfo e, por meio de nós, manifesta em todo lugar a fragrância do seu conhecimento (2Coríntios 2.14).

Digo, pois, que, durante o tempo em que o herdeiro é menor, em nada difere de escravo, posto que é ele senhor de tudo. Mas está sob tutores e curadores até ao tempo predeterminado pelo pai (Gálatas 4.1-2).

Posses

Abençoou ele a Abrão e disse: Bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo, que possui os céus e a terra (Gênesis 14.19).

Mas Abrão lhe respondeu: Levanto a mão ao Senhor, o Deus Altíssimo, o que possui os céus e a terra (Gênesis 14.22).

O Senhor, porém, era com José, e lhe foi benigno, e lhe deu mercê perante o carcereiro (Gênesis 39.21).

Agora, pois, não vos entristeçais, nem vos irriteis contra vós mesmos por me haverdes vendido para aqui; porque, para conservação da vida, Deus me enviou adiante de vós. Porque já houve dois anos de fome na terra, e ainda restam cinco anos em que não haverá lavoura nem colheita. Deus me enviou adiante de vós, para conservar vossa sucessão na terra e para vos preservar a vida por um grande livramento. Assim, não fostes vós que me enviastes para cá, e sim Deus, que me pôs por pai de Faraó, e senhor de toda a sua casa, e como governador em toda a terra do Egito. Apressai-vos, subi a meu pai e dizei-lhe: Assim manda dizer teu filho José: Deus me pôs por senhor em toda terra do Egito; desce a mim, não te demores (Gênesis 45.5-9).

Eu darei mercê a este povo aos olhos dos egípcios; e, quando sairdes, não será de mãos vazias. Cada mulher pedirá à sua vizinha e à sua hóspeda joias de prata, e joias de ouro, e vestimentas; as quais poreis sobre vossos filhos e sobre vossas filhas; e despojareis os egípcios (Êxodo 3.21-22).

Respondeu-lhe Moisés: Em saindo eu da cidade, estenderei as mãos ao Senhor; os trovões cessarão, e já não haverá chuva de pedras; para que saibas que a terra é do Senhor (Êxodo 9.29).

Fizeram, pois, os filhos de Israel conforme a palavra de Moisés e pediram aos egípcios objetos de prata, e objetos de ouro, e roupas. E o Senhor fez que seu povo encontrasse favor da parte dos egípcios, de maneira que estes lhes davam o que pediam. E despojaram os egípcios (Êxodo 12.35-36).

Endurecerei o coração de Faraó, para que os persiga, e serei glorificado em Faraó e em todo o seu exército; e saberão os egípcios que eu sou o Senhor. Eles assim o fizeram (Êxodo 14.4).

Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliança, então, sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos; porque toda a terra é minha (Êxodo 19.5).

Três vezes no ano, todo homem entre ti aparecerá perante o Senhor Deus, Deus de Israel. Porque lançarei fora as nações de diante de ti e alargarei o teu território; ninguém cobiçará a tua terra quando subires para comparecer na presença do Senhor, teu Deus, três vezes no ano (Êxodo 34.23-24).

Também a terra não se venderá em perpetuidade, porque a terra é minha; pois vós sois para mim estrangeiros e peregrinos (Levítico 25.23).

Mas Seom, rei de Hesbom, não nos quis deixar passar por sua terra, porquanto o Senhor, teu Deus, endurecera o seu espírito e fizera obstinado o seu coração, para to dar nas mãos, como hoje se vê (Deuteronômio 2.30).

Eis que os céus e os céus dos céus são do Senhor, teu Deus, a terra e tudo o que nela há (Deuteronômio 10.14).

Teu, Senhor, é o poder, a grandeza, a honra, a vitória e a majestade; porque teu é tudo quanto há nos céus e na terra; teu, Senhor, é o reino, e tu te exaltaste por chefe sobre todos. Riquezas e glória vêm de ti, tu dominas sobre tudo, na tua mão há força e poder; contigo está o engrandecer e a tudo dar força (1Crônicas 29.11-12).

Porém certo homem de Deus veio a ele, dizendo: Ó rei, não deixes ir contigo o exército de Israel; porque o Senhor não é com Israel, isto é, com os filhos de Efraim. Porém vai só, age e sê forte; do contrário, Deus te faria cair diante do inimigo, porque Deus tem força para ajudar e para fazer cair. Disse Amazias ao homem de Deus: Que se fará, pois, dos cem talentos de prata que dei às tropas de Israel? Respondeu-lhe o homem de Deus: Muito mais do que isso pode dar-te o Senhor (2Crônicas 25.7-9).

Celebraram a Festa dos Pães Asmos por sete dias, com regozijo, porque o Senhor os tinha alegrado, mudando o coração do rei da Assíria a favor deles, para lhes fortalecer as mãos na obra da Casa de Deus, o Deus de Israel (Esdras 6.22).

Como também carta para Asafe, guarda das matas do rei, para que me dê madeira para as vigas das portas da cidadela do templo, para os muros da cidade e para a casa em que deverei alojar-me. E o rei mas deu, porque a boa mão do meu Deus era comigo. […] E lhes declarei como a boa mão do meu Deus estivera comigo e também as palavras que o rei me falara. Então, disseram: Disponhamo-nos e edifiquemos. E fortaleceram as mãos para a boa obra (Neemias 2.8,18).

Quem primeiro me deu a mim, para que eu haja de retribuir-lhe? […] (Jó 41.11).

Então, vieram a ele todos os seus irmãos, e todas as suas irmãs, e todos quantos dantes o conheceram, e comeram com ele em sua casa, e se condoeram dele, e o consolaram de todo o mal que o Senhor lhe havia enviado; cada um lhe deu dinheiro e um anel de ouro (Jó 42.11).

Ao Senhor pertence a terra e tudo o que nela se contém, o mundo e os que nele habitam (Salmos 24.1).

Pois são meus todos os animais do bosque e as alimárias aos milhares sobre as montanhas. Conheço todas as aves dos montes, e são meus todos os animais que pululam no campo. Se eu tivesse fome, não to diria, pois o mundo é meu e quanto nele se contém (Salmos 50.10-12).

Levanta-te, ó Deus, julga a terra, pois a ti compete a herança de todas as nações (Salmos 82.8).

Teus são os céus, tua, a terra; o mundo e a sua plenitude, tu os fundaste (Salmos 89.11).

Nas suas mãos estão as profundezas da terra, e as alturas dos montes lhe pertencem. Dele é o mar, pois ele o fez; obra de suas mãos, os continentes (Salmos 95.4-5).

Que variedade, Senhor, nas tuas obras! Todas com sabedoria as fizeste; cheia está a terra das tuas riquezas (Salmos 104.24).

Tudo quanto aprouve ao Senhor, ele o fez, nos céus e na terra, no mar e em todos os abismos (Salmos 135.6).

A sorte se lança no regaço, mas do Senhor procede toda decisão (Provérbios 16.33).

Os passos do homem são dirigidos pelo Senhor; como, pois, poderá o homem entender o seu caminho? (Provérbios 20.24).

Como ribeiros de águas assim é o coração do rei na mão do Senhor; este, segundo o seu querer, o inclina (Provérbios 21.1).

Vi ainda debaixo do sol que não é dos ligeiros o prêmio, nem dos valentes, a vitória, nem tampouco dos sábios, o pão, nem ainda dos prudentes, a riqueza, nem dos inteligentes, o favor; porém tudo depende do tempo e do acaso (Eclesiastes 9.11).

Ai da Assíria, cetro da minha ira! A vara em sua mão é o instrumento do meu furor. Envio-a contra uma nação ímpia e contra o povo da minha indignação lhe dou ordens, para que dele roube a presa, e lhe tome o despojo, e o ponha para ser pisado aos pés, como a lama das ruas (Isaías 10.5-6).

Para que se saiba, até ao nascente do sol e até ao poente, que além de mim não há outro; eu sou o Senhor, e não há outro. Eu formo a luz e crio as trevas; faço a paz e crio o mal; eu, o Senhor, faço todas estas coisas (Isaías 45.6-7).

Quem é aquele que diz, e assim acontece, quando o Senhor o não mande? Acaso, não procede do Altíssimo tanto o mal como o bem? (Lamentações 3.37-38).

Tomaste as tuas joias de enfeite, que eu te dei do meu ouro e da minha prata, fizeste estátuas de homens e te prostituíste com elas (Ezequiel 16.17).

Disse Daniel: Seja bendito o nome de Deus, de eternidade a eternidade, porque dele é a sabedoria e o poder; é ele quem muda o tempo e as estações, remove reis e estabelece reis; ele dá sabedoria aos sábios e entendimento aos inteligentes (Daniel 2.20-21).

Tocar-se-á a trombeta na cidade, sem que o povo se estremeça? Sucederá algum mal à cidade, sem que o Senhor o tenha feito? (Amós 3.6).

Minha é a prata, meu é o ouro, diz o Senhor dos Exércitos (Ageu 2.8).

Pois será como um homem que, ausentando-se do país, chamou os seus servos e lhes confiou os seus bens. A um deu cinco talentos, a outro, dois e a outro, um, a cada um segundo a sua própria capacidade; e, então, partiu. O que recebera cinco talentos saiu imediatamente a negociar com eles e ganhou outros cinco. Do mesmo modo, o que recebera dois ganhou outros dois. Mas o que recebera um, saindo, abriu uma cova e escondeu o dinheiro do seu senhor.
Depois de muito tempo, voltou o senhor daqueles servos e ajustou contas com eles. Então, aproximando-se o que recebera cinco talentos, entregou outros cinco, dizendo: Senhor, confiaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco talentos que ganhei. Disse-lhe o senhor: Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor. E, aproximando-se também o que recebera dois talentos, disse: Senhor, dois talentos me confiaste; aqui tens outros dois que ganhei. Disse-lhe o senhor: Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.
Chegando, por fim, o que recebera um talento, disse: Senhor, sabendo que és homem severo, que ceifas onde não semeaste e ajuntas onde não espalhaste, receoso, escondi na terra o teu talento; aqui tens o que é teu. Respondeu-lhe, porém, o senhor: Servo mau e negligente, sabias que ceifo onde não semeei e ajunto onde não espalhei? Cumpria, portanto, que entregasses o meu dinheiro aos banqueiros, e eu, ao voltar, receberia com juros o que é meu. Tirai-lhe, pois, o talento e dai-o ao que tem dez (Mateus 25.14-28).

De um só fez toda a raça humana para habitar sobre toda a face da terra, havendo fixado os tempos previamente estabelecidos e os limites da sua habitação (Atos 17.26).

Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito (Romanos 8.28).

Porque do Senhor é a terra e a sua plenitude (1Coríntios 10.26).

Ele é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste (Colossenses 1.17).

Ele, que é o resplendor da glória e a expressão exata do seu Ser, sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, depois de ter feito a purificação dos pecados, assentou-se à direita da Majestade, nas alturas (Hebreus 1.3).

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