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Dízimo e Oferta

E bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus adversários nas tuas mãos. E de tudo lhe deu Abrão o dízimo (Gênesis 14.20).

Fez também Jacó um voto, dizendo: Se Deus for comigo, e me guardar nesta jornada que empreendo, e me der pão para comer e roupa que me vista, de maneira que eu volte em paz para a casa de meu pai, então, o Senhor será o meu Deus; e a pedra, que erigi por coluna, será a Casa de Deus; e, de tudo quanto me concederes, certamente eu te darei o dízimo (Gênesis 28.20-22).

Aí te sustentarei, porque ainda haverá cinco anos de fome; para que não te empobreças, tu e tua casa e tudo o que tens (Gênesis 45.11).

E José sustentou de pão a seu pai, a seus irmãos e a toda a casa de seu pai, segundo o número de seus filhos (Gênesis 47.12).

Porém, medindo-o com o gômer, não sobejava ao que colhera muito, nem faltava ao que colhera pouco, pois colheram cada um quanto podia comer (Êxodo 16.18).

Não tardarás em trazer ofertas do melhor das tuas ceifas e das tuas vinhas; o primogênito de teus filhos me darás (Êxodo 22.29).

Seis anos semearás a tua terra e recolherás os seus frutos; porém, no sétimo ano, a deixarás descansar e não a cultivarás, para que os pobres do teu povo achem o que comer, e do sobejo comam os animais do campo. Assim farás com a tua vinha e com o teu olival (Êxodo 23.10-11).

As primícias dos frutos da tua terra trarás à Casa do Senhor, teu Deus. Não cozerás o cabrito no leite da sua própria mãe (Êxodo 23.19).

Fala aos filhos de Israel que me tragam oferta; de todo homem cujo coração o mover para isso, dele recebereis a minha oferta. Esta é a oferta que dele recebereis: ouro, e prata, e bronze, e estofo azul, e púrpura, e carmesim, e linho fino, e pelos de cabra, e peles de carneiro tintas de vermelho, e peles finas, e madeira de acácia, azeite para a luz, especiarias para o óleo de unção e para o incenso aromático, pedras de ônix e pedras de engaste, para a estola sacerdotal e para o peitoral. E me farão um santuário, para que eu possa habitar no meio dele (Êxodo 25.2-8).

Quando fizeres recenseamento dos filhos de Israel, cada um deles dará ao Senhor o resgate de si próprio, quando os contares; para que não haja entre eles praga nenhuma, quando os arrolares. Todo aquele que passar ao arrolamento dará isto: metade de um siclo, segundo o siclo do santuário (este siclo é de vinte geras); a metade de um siclo é a oferta ao Senhor. Qualquer que entrar no arrolamento, de vinte anos para cima, dará a oferta ao Senhor. O rico não dará mais de meio siclo, nem o pobre, menos, quando derem a oferta ao Senhor, para fazerdes expiação pela vossa alma. Tomarás o dinheiro das expiações dos filhos de Israel e o darás ao serviço da tenda da congregação; e será para memória aos filhos de Israel diante do Senhor, para fazerdes expiação pela vossa alma (Êxodo 30.12-16).

Todo o que abre a madre é meu; também de todo o teu gado, sendo macho, o que abre a madre de vacas e de ovelhas. O jumento, porém, que abrir a madre, resgatá-lo-ás com cordeiro; mas, se o não resgatares, será desnucado. Remirás todos os primogênitos de teus filhos. Ninguém aparecerá diante de mim de mãos vazias (Êxodo 34.19-20).

As primícias dos primeiros frutos da tua terra trarás à Casa do Senhor, teu Deus. Não cozerás o cabrito no leite da sua própria mãe (Êxodo 34.26).

Tomai, do que tendes, uma oferta para o Senhor; cada um, de coração disposto, voluntariamente a trará por oferta ao Senhor: ouro, prata, bronze (Êxodo 35.5).

E veio todo homem cujo coração o moveu e cujo espírito o impeliu e trouxe a oferta ao Senhor para a obra da tenda da congregação, e para todo o seu serviço, e para as vestes sagradas. Vieram homens e mulheres, todos dispostos de coração; trouxeram fivelas, pendentes, anéis, braceletes, todos os objetos de ouro; todo homem fazia oferta de ouro ao Senhor; e todo homem possuidor de estofo azul, púrpura, carmesim, linho fino, pelos de cabra, peles de carneiro tintas de vermelho e peles de animais marinhos os trazia. Todo aquele que fazia oferta de prata ou de bronze por oferta ao Senhor a trazia; e todo possuidor de madeira de acácia para toda obra do serviço a trazia. Todas as mulheres hábeis traziam o que, por suas próprias mãos, tinham fiado: estofo azul, púrpura, carmesim e linho fino. E todas as mulheres cujo coração as moveu em habilidade fiavam os pelos de cabra. Os príncipes traziam pedras de ônix, e pedras de engaste para a estola sacerdotal e para o peitoral, e os arômatas, e o azeite para a iluminação, e para o óleo da unção, e para o incenso aromático. Os filhos de Israel trouxeram oferta voluntária ao Senhor, a saber, todo homem e mulher cujo coração os dispôs para trazerem uma oferta para toda a obra que o Senhor tinha ordenado se fizesse por intermédio de Moisés (Êxodo 35.21-29).

Estes receberam de Moisés todas as ofertas que os filhos de Israel haviam trazido para a obra do serviço do santuário, para fazê-la; e, ainda, cada manhã o povo trazia a Moisés ofertas voluntárias. Então, deixando cada um a obra que fazia, vieram todos os homens sábios que se ocupavam em toda a obra do santuário e disseram a Moisés: O povo traz muito mais do que é necessário para o serviço da obra que o Senhor ordenou se fizesse. Então, ordenou Moisés — e a ordem foi proclamada no arraial, dizendo: Nenhum homem ou mulher faça mais obra alguma para a oferta do santuário. Assim, o povo foi proibido de trazer mais. Porque o material que tinham era suficiente para toda a obra que se devia fazer e ainda sobejava (Êxodo 36.3-7).

O que ficar da oferta de manjares será de Arão e de seus filhos; é coisa santíssima das ofertas queimadas ao Senhor (Levítico 2.3).

Deles, trareis ao Senhor por oferta das primícias; todavia, não se porão sobre o altar como aroma agradável (Levítico 2.12).

Se as suas posses não lhe permitirem trazer uma cordeira, trará ao Senhor, como oferta pela culpa, pelo pecado que cometeu, duas rolas ou dois pombinhos: um como oferta pelo pecado, e o outro como holocausto. […] Porém, se as suas posses não lhe permitirem trazer duas rolas ou dois pombinhos, então, aquele que pecou trará, por sua oferta, a décima parte de um efa de flor de farinha como oferta pelo pecado; não lhe deitará azeite, nem lhe porá em cima incenso, pois é oferta pelo pecado. (Levítico 5.7,11).

E, de toda oferta, trará um bolo por oferta ao Senhor, que será do sacerdote que aspergir o sangue da oferta pacífica (Levítico 7.14).

Também a coxa direita dareis ao sacerdote por oferta dos vossos sacrifícios pacíficos. Aquele dos filhos de Arão que oferecer o sangue do sacrifício pacífico e a gordura, esse terá a coxa direita por sua porção; porque o peito movido e a coxa da oferta tomei dos filhos de Israel, dos seus sacrifícios pacíficos, e os dei a Arão, o sacerdote, e a seus filhos, por direito perpétuo dos filhos de Israel (Levítico 7.32-34).

Disse Moisés a Arão e aos filhos deste, Eleazar e Itamar, que lhe ficaram: Tomai a oferta de manjares, restante das ofertas queimadas ao Senhor, e comei-a, sem fermento, junto ao altar, porquanto coisa santíssima é. Comê-la-eis em lugar santo, porque isto é a tua porção e a porção de teus filhos, das ofertas queimadas do Senhor; porque assim me foi ordenado. Também o peito da oferta movida e a coxa da oferta comereis em lugar limpo, tu, e teus filhos, e tuas filhas, porque foram dados por tua porção e por porção de teus filhos, dos sacrifícios pacíficos dos filhos de Israel (Levítico 10.12-14).

E, cumpridos os dias da sua purificação por filho ou filha, trará ao sacerdote um cordeiro de um ano, por holocausto, e um pombinho ou uma rola, por oferta pelo pecado, à porta da tenda da congregação; o sacerdote o oferecerá perante o Senhor e, pela mulher, fará expiação; e ela será purificada do fluxo do seu sangue; esta é a lei da que der à luz menino ou menina. Mas, se as suas posses não lhe permitirem trazer um cordeiro, tomará, então, duas rolas ou dois pombinhos, um para o holocausto e o outro para a oferta pelo pecado; assim, o sacerdote fará expiação pela mulher, e será limpa (Levítico 12.6-8).

Se for pobre, e as suas posses não lhe permitirem trazer tanto, tomará um cordeiro para oferta pela culpa como oferta movida, para fazer expiação por ele, e a dízima de um efa de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de manjares, e um sextário de azeite, duas rolas ou dois pombinhos, segundo as suas posses, dos quais um será para oferta pelo pecado, e o outro, para holocausto (Levítico 14.21-22).

Oferecerá uma das rolas ou um dos pombinhos, segundo as suas posses; será um para oferta pelo pecado, e o outro, para holocausto, além da oferta de manjares; e, assim, o sacerdote fará expiação por aquele que tem de purificar-se perante o Senhor. Esta é a lei daquele em quem está a praga da lepra, cujas posses não lhe permitem o devido para a sua purificação (Levítico 14.30-32).

Quando também segares a messe da tua terra, o canto do teu campo não segarás totalmente, nem as espigas caídas colherás da tua messe. Não rebuscarás a tua vinha, nem colherás os bagos caídos da tua vinha; deixá-los-ás ao pobre e ao estrangeiro. Eu sou o Senhor, vosso Deus (Levítico 19.9-10).

Quando segardes a messe da vossa terra, não rebuscareis os cantos do vosso campo, nem colhereis as espigas caídas da vossa sega; para o pobre e para o estrangeiro as deixareis. Eu sou o Senhor, vosso Deus (Levítico 23.22).

Santificareis o ano quinquagésimo e proclamareis liberdade na terra a todos os seus moradores; ano de jubileu vos será, e tornareis, cada um à sua possessão, e cada um à sua família (Levítico 25.10).

Mas, se for mais pobre do que a tua avaliação, então, apresentar-se-á diante do sacerdote, para que este o avalie; segundo o que permitem as posses do que fez o voto, o avaliará o sacerdote (Levítico 27.8).

Também todas as dízimas da terra, tanto dos cereais do campo como dos frutos das árvores, são do Senhor; santas são ao Senhor. Se alguém, das suas dízimas, quiser resgatar alguma coisa, acrescentará a sua quinta parte sobre ela. No tocante às dízimas do gado e do rebanho, de tudo o que passar debaixo do bordão do pastor, o dízimo será santo ao Senhor (Levítico 27.30-32).

Mas, se esse homem não tiver parente chegado, a quem possa fazer restituição pela culpa, então, o que se restitui ao Senhor pela culpa será do sacerdote, além do carneiro expiatório com que se fizer expiação pelo culpado. Toda oferta de todas as coisas santas dos filhos de Israel, que trouxerem ao sacerdote, será deste e também as coisas sagradas de cada um; o que alguém der ao sacerdote será deste (Números 5.8-10).

Disse mais o Senhor a Arão: Eis que eu te dei o que foi separado das minhas ofertas, com todas as coisas consagradas dos filhos de Israel; dei-as por direito perpétuo como porção a ti e a teus filhos. Isto terás das coisas santíssimas, não dadas ao fogo: todas as suas ofertas, com todas as suas ofertas de manjares, e com todas as suas ofertas pelo pecado, e com todas as suas ofertas pela culpa, que me apresentarem, serão coisas santíssimas para ti e para teus filhos. No lugar santíssimo, o comerás; todo homem o comerá; ser-te-á santo.
Também isto será teu: a oferta das suas dádivas com todas as ofertas movidas dos filhos de Israel; a ti, a teus filhos e a tuas filhas contigo, dei-as por direito perpétuo; todo o que estiver limpo na tua casa as comerá. Todo o melhor do azeite, do mosto e dos cereais, as suas primícias que derem ao Senhor, dei-as a ti. Os primeiros frutos de tudo que houver na terra, que trouxerem ao Senhor, serão teus; todo o que estiver limpo na tua casa os comerá. Toda coisa consagrada irremissivelmente em Israel será tua. Todo o que abrir a madre, de todo ser vivente, que trouxerem ao Senhor, tanto de homens como de animais, será teu; porém os primogênitos dos homens resgatarás; também os primogênitos dos animais imundos resgatarás. O resgate, pois (desde a idade de um mês os resgatarás), será segundo a tua avaliação, por cinco siclos de dinheiro, segundo o siclo do santuário, que é de vinte geras. Mas o primogênito do gado, ou primogênito de ovelhas, ou primogênito de cabra não resgatarás; são santos; o seu sangue aspergirás sobre o altar e a sua gordura queimarás em oferta queimada de aroma agradável ao Senhor. A carne deles será tua, assim como será teu o peito movido e a coxa direita. Todas as ofertas sagradas, que os filhos de Israel oferecerem ao Senhor, dei-as a ti, e a teus filhos, e a tuas filhas contigo, por direito perpétuo; aliança perpétua de sal perante o Senhor é esta, para ti e para tua descendência contigo (Números 18.8-19).

Aos filhos de Levi dei todos os dízimos em Israel por herança, pelo serviço que prestam, serviço da tenda da congregação. E nunca mais os filhos de Israel se chegarão à tenda da congregação, para que não levem sobre si o pecado e morram. Mas os levitas farão o serviço da tenda da congregação e responderão por suas faltas; estatuto perpétuo é este para todas as vossas gerações. E não terão eles nenhuma herança no meio dos filhos de Israel. Porque os dízimos dos filhos de Israel, que apresentam ao Senhor em oferta, dei-os por herança aos levitas; porquanto eu lhes disse: No meio dos filhos de Israel, nenhuma herança tereis (Números 18.21-24).

Também falarás aos levitas e lhes dirás: Quando receberdes os dízimos da parte dos filhos de Israel, que vos dei por vossa herança, deles apresentareis uma oferta ao Senhor: o dízimo dos dízimos (Números 18.26).

Também tereis santa convocação no dia das primícias, quando trouxerdes oferta nova de manjares ao Senhor, segundo a vossa Festa das Semanas; nenhuma obra servil fareis (Números 28.26).

Então, para o Senhor tomarás tributo dos homens do exército que saíram a esta guerra, de cada quinhentas cabeças, uma, tanto dos homens como dos bois, dos jumentos e das ovelhas. Da metade que lhes toca o tomareis e o dareis ao sacerdote Eleazar, para a oferta do Senhor. Mas, da metade que toca aos filhos de Israel, tomarás, de cada cinquenta, um, tanto dos homens como dos bois, dos jumentos e das ovelhas, de todos os animais; e os darás aos levitas que têm a seu cargo o serviço do tabernáculo do Senhor (Números 31.28-30).

A esse lugar fareis chegar os vossos holocaustos, e os vossos sacrifícios, e os vossos dízimos, e a oferta das vossas mãos, e as ofertas votivas, e as ofertas voluntárias, e os primogênitos das vossas vacas e das vossas ovelhas (Deuteronômio 12.6).

Então, haverá um lugar que escolherá o Senhor, vosso Deus, para ali fazer habitar o seu nome; a esse lugar fareis chegar tudo o que vos ordeno: os vossos holocaustos, e os vossos sacrifícios, e os vossos dízimos, e a oferta das vossas mãos, e toda escolha dos vossos votos feitos ao Senhor. E vos alegrareis perante o Senhor, vosso Deus, vós, os vossos filhos, as vossas filhas, os vossos servos, as vossas servas e o levita que mora dentro das vossas cidades e que não tem porção nem herança convosco. Guarda-te, não ofereças os teus holocaustos em todo lugar que vires; mas, no lugar que o Senhor escolher numa das tuas tribos, ali oferecerás os teus holocaustos e ali farás tudo o que te ordeno (Deuteronômio 12.11-14).

Nas tuas cidades, não poderás comer o dízimo do teu cereal, nem do teu vinho, nem do teu azeite, nem os primogênitos das tuas vacas, nem das tuas ovelhas, nem nenhuma das tuas ofertas votivas, que houveres prometido, nem as tuas ofertas voluntárias, nem as ofertas das tuas mãos; mas o comerás perante o Senhor, teu Deus, no lugar que o Senhor, teu Deus, escolher, tu, e teu filho, e tua filha, e teu servo, e tua serva, e o levita que mora na tua cidade; e perante o Senhor, teu Deus, te alegrarás em tudo o que fizeres (Deuteronômio 12.17-18).

Certamente, darás os dízimos de todo o fruto das tuas sementes, que ano após ano se recolher do campo. E, perante o Senhor, teu Deus, no lugar que escolher para ali fazer habitar o seu nome, comerás os dízimos do teu cereal, do teu vinho, do teu azeite e os primogênitos das tuas vacas e das tuas ovelhas; para que aprendas a temer o Senhor, teu Deus, todos os dias. Quando o caminho te for comprido demais, que os não possas levar, por estar longe de ti o lugar que o Senhor, teu Deus, escolher para ali pôr o seu nome, quando o Senhor, teu Deus, te tiver abençoado, então, vende-os, e leva o dinheiro na tua mão, e vai ao lugar que o Senhor, teu Deus, escolher. Esse dinheiro, dá-lo-ás por tudo o que deseja a tua alma, por vacas, ou ovelhas, ou vinho, ou bebida forte, ou qualquer coisa que te pedir a tua alma; come-o ali perante o Senhor, teu Deus, e te alegrarás, tu e a tua casa (Deuteronômio 14.22-26).

Ao fim de cada três anos, tirarás todos os dízimos do fruto do terceiro ano e os recolherás na tua cidade. Então, virão o levita (pois não tem parte nem herança contigo), o estrangeiro, o órfão e a viúva que estão dentro da tua cidade, e comerão, e se fartarão, para que o Senhor, teu Deus, te abençoe em todas as obras que as tuas mãos fizerem (Deuteronômio 14.28-29).

Quando entre ti houver algum pobre de teus irmãos, em alguma das tuas cidades, na tua terra que o Senhor, teu Deus, te dá, não endurecerás o teu coração, nem fecharás as mãos a teu irmão pobre; antes, lhe abrirás de todo a mão e lhe emprestarás o que lhe falta, quanto baste para a sua necessidade. Guarda-te não haja pensamento vil no teu coração, nem digas: Está próximo o sétimo ano, o ano da remissão, de sorte que os teus olhos sejam malignos para com teu irmão pobre, e não lhe dês nada, e ele clame contra ti ao Senhor, e haja em ti pecado. Livremente, lhe darás, e não seja maligno o teu coração, quando lho deres; pois, por isso, te abençoará o Senhor, teu Deus, em toda a tua obra e em tudo o que empreenderes. Pois nunca deixará de haver pobres na terra; por isso, eu te ordeno: livremente, abrirás a mão para o teu irmão, para o necessitado, para o pobre na tua terra (Deuteronômio 15.7-11).

E celebrarás a Festa das Semanas ao Senhor, teu Deus, com ofertas voluntárias da tua mão, segundo o Senhor, teu Deus, te houver abençoado. […] Três vezes no ano, todo varão entre ti aparecerá perante o Senhor, teu Deus, no lugar que escolher, na Festa dos Pães Asmos, e na Festa das Semanas, e na Festa dos Tabernáculos; porém não aparecerá de mãos vazias perante o Senhor. Cada um oferecerá na proporção em que possa dar, segundo a bênção que o Senhor, seu Deus, lhe houver concedido (Deuteronômio 16.10,16-17).

Será este, pois, o direito devido aos sacerdotes, da parte do povo, dos que oferecerem sacrifício, seja gado ou rebanho: que darão ao sacerdote a espádua, e as queixadas, e o bucho. Dar-lhe-ás as primícias do teu cereal, do teu vinho e do teu azeite e as primícias da tosquia das tuas ovelhas (Deuteronômio 18.3-4).

Quando fizeres algum voto ao Senhor, teu Deus, não tardarás em cumpri-lo; porque o Senhor, teu Deus, certamente, o requererá de ti, e em ti haverá pecado (Deuteronômio 23.21).

Quando, no teu campo, segares a messe e, nele, esqueceres um feixe de espigas, não voltarás a tomá-lo; para o estrangeiro, para o órfão e para a viúva será; para que o Senhor, teu Deus, te abençoe em toda obra das tuas mãos. Quando sacudires a tua oliveira, não voltarás a colher o fruto dos ramos; para o estrangeiro, para o órfão e para a viúva será. Quando vindimares a tua vinha, não tornarás a rebuscá-la; para o estrangeiro, para o órfão e para a viúva será o restante (Deuteronômio 24.19-21).

Não atarás a boca ao boi quando debulha (Deuteronômio 25.4).

Ao entrares na terra que o Senhor, teu Deus, te dá por herança, ao possuí-la e nela habitares, tomarás das primícias de todos os frutos do solo que recolheres da terra que te dá o Senhor, teu Deus, e as porás num cesto, e irás ao lugar que o Senhor, teu Deus, escolher para ali fazer habitar o seu nome (Deuteronômio 26.1-2).

Quando acabares de separar todos os dízimos da tua messe no ano terceiro, que é o dos dízimos, então, os darás ao levita, ao estrangeiro, ao órfão e à viúva, para que comam dentro das tuas cidades e se fartem (Deuteronômio 26.12).

Porém Samuel disse: Tem, porventura, o Senhor tanto prazer em holocaustos e sacrifícios quanto em que se obedeça à sua palavra? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar, e o atender, melhor do que a gordura de carneiros (1Samuel 15.22).

E perguntou: Por que vem o rei, meu senhor, ao seu servo? Respondeu Davi: Para comprar de ti esta eira, a fim de edificar nela um altar ao Senhor, para que cesse a praga de sobre o povo. Então, disse Araúna a Davi: Tome e ofereça o rei, meu senhor, o que bem lhe parecer; eis aí os bois para o holocausto, e os trilhos, e a apeiragem dos bois para a lenha. Tudo isto, ó rei, Araúna oferece ao rei; e ajuntou: Que o Senhor, teu Deus, te seja propício. Porém o rei disse a Araúna: Não, mas eu to comprarei pelo devido preço, porque não oferecerei ao Senhor, meu Deus, holocaustos que não me custem nada. Assim, Davi comprou a eira e pelos bois pagou cinquenta siclos de prata (2Samuel 24.21-24).

Foi o rei a Gibeão para lá sacrificar, porque era o alto maior; ofereceu mil holocaustos Salomão naquele altar (1Reis 3.4).

Mandou o rei que trouxessem pedras grandes, e pedras preciosas, e pedras lavradas para fundarem a casa (1Reis 5.17).

E o rei e todo o Israel com ele ofereceram sacrifícios diante do Senhor. Ofereceu Salomão em sacrifício pacífico o que apresentou ao Senhor, vinte e dois mil bois e cento e vinte mil ovelhas. Assim, o rei e todos os filhos de Israel consagraram a Casa do Senhor. No mesmo dia, consagrou o rei o meio do átrio que estava diante da Casa do Senhor; porquanto ali preparara os holocaustos e as ofertas com a gordura dos sacrifícios pacíficos; porque o altar de bronze que estava diante do Senhor era muito pequeno para nele caberem os holocaustos, as ofertas de manjares e a gordura dos sacrifícios pacíficos (1Reis 8.62-64).

Deu ela ao rei cento e vinte talentos de ouro, e muitíssimas especiarias, e pedras preciosas; nunca mais veio especiaria em tanta abundância, como a que a rainha de Sabá ofereceu ao rei Salomão (1Reis 10.10).

Disse Joás aos sacerdotes: Todo o dinheiro das coisas santas que se trouxer à Casa do Senhor, a saber, a taxa pessoal, o resgate de pessoas segundo a sua avaliação e todo o dinheiro que cada um trouxer voluntariamente para a Casa do Senhor, recebam-no os sacerdotes, cada um dos seus conhecidos; e eles reparem os estragos da casa onde quer que se encontrem. Sucedeu, porém, que, no ano vigésimo terceiro do rei Joás, os sacerdotes ainda não tinham reparado os estragos da casa. Então, o rei Joás chamou o sacerdote Joiada e os mais sacerdotes e lhes disse: Por que não reparais os estragos da casa? Agora, pois, não recebais mais dinheiro de vossos conhecidos, mas entregai-o para a reparação dos estragos da casa. Consentiram os sacerdotes, assim, em não receberem mais dinheiro do povo, como em não repararem os estragos da casa. Porém o sacerdote Joiada tomou uma caixa, e lhe fez na tampa um buraco, e a pôs ao pé do altar, à mão direita dos que entravam na Casa do Senhor; os sacerdotes que guardavam a entrada da porta depositavam ali todo o dinheiro que se trazia à Casa do Senhor.  Quando viam que já havia muito dinheiro na caixa, o escrivão do rei subia com um sumo sacerdote, e contavam e ensacavam o dinheiro que se achava na Casa do Senhor. O dinheiro, depois de pesado, davam nas mãos dos que dirigiam a obra e tinham a seu cargo a Casa do Senhor; estes pagavam aos carpinteiros e aos edificadores que reparavam a Casa do Senhor (2Reis 12.4-11).

Porque o davam aos que dirigiam a obra e reparavam com ele a Casa do Senhor. Também não pediam contas aos homens em cujas mãos entregavam aquele dinheiro, para o dar aos que faziam a obra, porque procediam com fidelidade (2Reis 12.14-15).

Dizendo: Sobe a Hilquias, o sumo sacerdote, para que conte o dinheiro que se trouxe à Casa do Senhor, o qual os guardas da porta ajuntaram do povo; que o deem nas mãos dos que dirigem a obra e têm a seu cargo a Casa do Senhor, para que paguem àqueles que fazem a obra que há na Casa do Senhor, para repararem os estragos da casa: aos carpinteiros, aos edificadores e aos pedreiros; e comprem madeira e pedras lavradas, para repararem os estragos da casa. Porém não se pediu conta do dinheiro que se lhes entregara nas mãos, porquanto procediam com fidelidade (2Reis 22.4-7).

Disse Davi a Ornã: Dá-me este lugar da eira a fim de edificar nele um altar ao Senhor, para que cesse a praga de sobre o povo; dá-mo pelo seu devido valor. Então, disse Ornã a Davi: Tome-a o rei, meu senhor, para si e faça dela o que bem lhe parecer; eis que dou os bois para o holocausto, e os trilhos, para a lenha, e o trigo, para oferta de manjares; dou tudo. Tornou o rei Davi a Ornã: Não; antes, pelo seu inteiro valor a quero comprar; porque não tomarei o que é teu para o Senhor, nem oferecerei holocausto que não me custe nada (1Crônicas 21.22-24).

Este Selomite e seus irmãos tinham a seu cargo todos os tesouros das coisas consagradas que o rei Davi e os chefes das famílias, capitães de milhares e de centenas e capitães do exército tinham dedicado (1Crônicas 26.26).

Eu, pois, com todas as minhas forças já preparei para a casa de meu Deus ouro para as obras de ouro, prata para as de prata, bronze para as de bronze, ferro para as de ferro e madeira para as de madeira; pedras de ônix, pedras de engaste, pedras de várias cores, de mosaicos e toda sorte de pedras preciosas, e mármore, e tudo em abundância. E ainda, porque amo a casa de meu Deus, o ouro e a prata particulares que tenho dou para a casa de meu Deus, afora tudo quanto preparei para o santuário: três mil talentos de ouro, do ouro de Ofir, e sete mil talentos de prata purificada, para cobrir as paredes das casas; ouro para os objetos de ouro e prata para os de prata, e para toda obra de mão dos artífices. Quem, pois, está disposto, hoje, a trazer ofertas liberalmente ao Senhor?
Então, os chefes das famílias, os príncipes das tribos de Israel, os capitães de mil e os de cem e até os intendentes sobre as empresas do rei voluntariamente contribuíram e deram para o serviço da Casa de Deus cinco mil talentos de ouro, dez mil daricos, dez mil talentos de prata, dezoito mil talentos de bronze e cem mil talentos de ferro. Os que possuíam pedras preciosas as trouxeram para o tesouro da Casa do Senhor, a cargo de Jeiel, o gersonita (1Crônicas 29.2-8).

Bendito seja o Senhor, teu Deus, que se agradou de ti para te colocar no seu trono como rei para o Senhor, teu Deus; porque o teu Deus ama a Israel para o estabelecer para sempre; por isso, te constituiu rei sobre ele, para executares juízo e justiça. Deu ela ao rei cento e vinte talentos de ouro, especiarias em grande abundância e pedras preciosas, e nunca houve especiarias tais como as que a rainha de Sabá deu ao rei Salomão (2Crônicas 9.8-9).

O rei Salomão deu à rainha de Sabá, além do equivalente ao que ela lhe trouxera, mais tudo o que ela desejou e pediu. Assim, voltou e foi para a sua terra, ela e os seus servos (2Crônicas 9.12).

Todos os reis do mundo procuravam ir ter com ele para ouvir a sabedoria que Deus lhe pusera no coração. Cada um trazia o seu presente, objetos de prata e de ouro, roupas, armaduras, especiarias, cavalos e mulas; assim ano após ano (2Crônicas 9.23-24).

Depois disto, resolveu Joás restaurar a Casa do Senhor. Reuniu os sacerdotes e os levitas e lhes disse: Saí pelas cidades de Judá e levantai dinheiro de todo o Israel para reparardes a casa do vosso Deus, de ano em ano; e, vós, apressai-vos nisto. Porém os levitas não se apressaram. Mandou o rei chamar a Joiada, o chefe, e lhe perguntou: Por que não requereste dos levitas que trouxessem de Judá e de Jerusalém o imposto que Moisés, servo do Senhor, pôs sobre a congregação de Israel, para a tenda do Testemunho? Porque a perversa Atalia e seus filhos arruinaram a Casa de Deus; e usaram todas as coisas sagradas da Casa do Senhor no serviço dos baalins. Deu o rei ordem e fizeram um cofre e o puseram do lado de fora, à porta da Casa do Senhor. Publicou-se, em Judá e em Jerusalém, que trouxessem ao Senhor o imposto que Moisés, servo de Deus, havia posto sobre Israel, no deserto. Então, todos os príncipes e todo o povo se alegraram, e trouxeram o imposto, e o lançaram no cofre, até acabar a obra. Quando o cofre era levado por intermédio dos levitas a uma comissão real, vendo-se que havia muito dinheiro, vinha o escrivão do rei e o comissário do sumo sacerdote, esvaziavam-no, tomavam-no e o levavam de novo ao seu lugar; assim faziam dia após dia e ajuntaram dinheiro em abundância, o qual o rei e Joiada davam aos que dirigiam a obra e tinham a seu cargo a Casa do Senhor; contrataram pedreiros e carpinteiros, para restaurarem a Casa do Senhor, como também os que trabalhavam em ferro e em bronze, para repararem a Casa do Senhor. Os que tinham o encargo da obra trabalhavam, e a reparação tinha bom êxito com eles; restauraram a Casa de Deus no seu próprio estado e a consolidaram (2Crônicas 24.4-13).

Além disso, ordenou ao povo, moradores de Jerusalém, que contribuísse com sua parte devida aos sacerdotes e aos levitas, para que pudessem dedicar-se à Lei do Senhor. Logo que se divulgou esta ordem, os filhos de Israel trouxeram em abundância as primícias do cereal, do vinho, do azeite, do mel e de todo produto do campo; também os dízimos de tudo trouxeram em abundância. Os filhos de Israel e de Judá que habitavam nas cidades de Judá também trouxeram dízimos das vacas e das ovelhas e dízimos das coisas que foram consagradas ao Senhor, seu Deus; e fizeram montões e montões. No terceiro mês, começaram a fazer os primeiros montões; e, no sétimo mês, acabaram. Vindo, pois, Ezequias e os príncipes e vendo aqueles montões, bendisseram ao Senhor e ao seu povo de Israel.
Perguntou Ezequias aos sacerdotes e aos levitas acerca daqueles montões. Então, o sumo sacerdote Azarias, da casa de Zadoque, lhe respondeu: Desde que se começou a trazer à Casa do Senhor estas ofertas, temos comido e nos temos fartado delas, e ainda há sobra em abundância; porque o Senhor abençoou ao seu povo, e esta grande quantidade é o que sobra.
Então, ordenou Ezequias que se preparassem depósitos na Casa do Senhor. Uma vez preparados, recolheram neles fielmente as ofertas, os dízimos e as coisas consagradas; disto era intendente Conanias, o levita, e Simei, seu irmão, era o segundo (2Crônicas 31.4-12).

O levita Coré, filho de Imna e guarda da porta oriental, estava encarregado das ofertas voluntárias que se faziam a Deus, para distribuir as ofertas do Senhor e as coisas santíssimas. Debaixo das suas ordens estavam Éden, Miniamim, Jesua, Semaías, Amarias e Secanias, nas cidades dos sacerdotes, para com fidelidade distribuírem as porções a seus irmãos, segundo os seus turnos, tanto aos pequenos como aos grandes (2Crônicas 31.14-15).

Muitos traziam presentes a Jerusalém ao Senhor e coisas preciosíssimas a Ezequias, rei de Judá, de modo que, depois disto, foi enaltecido à vista de todas as nações (2Crônicas 32.23).

No décimo oitavo ano do seu reinado, havendo já purificado a terra e a casa, enviou a Safã, filho de Azalias, a Maaseias, governador da cidade, e a Joá, filho de Joacaz, cronista, para repararem a Casa do Senhor, seu Deus. Foram a Hilquias, sumo sacerdote, e entregaram o dinheiro que se tinha trazido à Casa de Deus e que os levitas, guardas da porta, tinham ajuntado, dinheiro provindo das mãos de Manassés, de Efraim e de todo o resto de Israel, como também de todo o Judá e Benjamim e dos habitantes de Jerusalém. Eles o entregaram aos que dirigiam a obra e tinham a seu cargo a Casa do Senhor, para que pagassem àqueles que faziam a obra, trabalhadores na Casa do Senhor, para repararem e restaurarem a casa. Deram-no aos carpinteiros e aos edificadores, para comprarem pedras lavradas e madeiras para as junturas e para servirem de vigas para as casas que os reis de Judá deixaram cair em ruína (2Crônicas 34.8-11).

Ofereceu Josias a todo o povo cordeiros e cabritos do rebanho, todos para os sacrifícios da Páscoa, em número de trinta mil, por todos que se achavam ali; e, de bois, três mil; tudo isto era da fazenda do rei. Também fizeram os seus príncipes ofertas voluntárias ao povo, aos sacerdotes e aos levitas; Hilquias, Zacarias e Jeiel, chefes da Casa de Deus, deram aos sacerdotes, para os sacrifícios da Páscoa, dois mil e seiscentos cordeiros e cabritos e trezentos bois. Conanias, Semaías e Natanael, seus irmãos, como também Hasabias, Jeiel e Jozabade, chefes dos levitas, apresentaram aos levitas, para os sacrifícios da Páscoa, cinco mil cordeiros e cabritos e quinhentos bois (2Crônicas 35.7-9).

Assim diz Ciro, rei da Pérsia: O Senhor, Deus dos céus, me deu todos os reinos da terra e me encarregou de lhe edificar uma casa em Jerusalém de Judá. […] Todo aquele que restar em alguns lugares em que habita, os homens desse lugar o ajudarão com prata, ouro, bens e gado, afora as dádivas voluntárias para a Casa de Deus, a qual está em Jerusalém. […] Todos os que habitavam nos arredores os ajudaram com objetos de prata, com ouro, bens, gado e coisas preciosas, afora tudo o que, voluntariamente, se deu (Esdras 1.2,4,6).

Alguns dos cabeças de famílias, vindo à Casa do Senhor, a qual está em Jerusalém, deram voluntárias ofertas para a Casa de Deus, para a restaurarem no seu lugar. Segundo os seus recursos, deram para o tesouro da obra, em ouro, sessenta e um mil daricos, e, em prata, cinco mil arráteis, e cem vestes sacerdotais (Esdras 2.68-69).

A despesa se fará da casa do rei (Esdras 6.4).

Também por mim se decreta o que haveis de fazer a estes anciãos dos judeus, para que reedifiquem esta Casa de Deus, a saber, que da tesouraria real, isto é, dos tributos dalém do rio, se pague, pontualmente, a despesa a estes homens, para que não se interrompa a obra (Esdras 6.8).

E para levares a prata e o ouro que o rei e os seus conselheiros, espontaneamente, ofereceram ao Deus de Israel, cuja habitação está em Jerusalém, bem assim a prata e o ouro que achares em toda a província da Babilônia, com as ofertas voluntárias do povo e dos sacerdotes, oferecidas, espontaneamente, para a casa de seu Deus, a qual está em Jerusalém. Portanto, diligentemente comprarás com este dinheiro novilhos, e carneiros, e cordeiros, e as suas ofertas de manjares, e as suas libações e as oferecerás sobre o altar da casa de teu Deus, a qual está em Jerusalém. Também o que a ti e a teus irmãos bem parecer fazerdes do resto da prata e do ouro, fazei-o, segundo a vontade do vosso Deus. […] E tudo mais que for necessário para a casa de teu Deus, que te convenha dar, dá-lo-ás da casa dos tesouros do rei. Eu mesmo, o rei Artaxerxes, decreto a todos os tesoureiros que estão dalém do Eufrates: tudo quanto vos pedir o sacerdote Esdras, escriba da Lei do Deus do céu, pontualmente se lhe faça; até cem talentos de prata, até cem coros de trigo, até cem batos de vinho, até cem batos de azeite e sal à vontade (Esdras 7.15-18,20-22).

Alguns dos cabeças das famílias contribuíram para a obra. O governador deu para o tesouro, em ouro, mil daricos, cinquenta bacias e quinhentas e trinta vestes sacerdotais. E alguns mais dos cabeças das famílias deram para o tesouro da obra, em ouro, vinte mil daricos e, em prata, dois mil e duzentos arráteis. O que deu o restante do povo foi, em ouro, vinte mil daricos, e dois mil arráteis em prata, e sessenta e sete vestes sacerdotais (Neemias 7.70-72).

De que não dariam as suas filhas aos povos da terra, nem tomariam as filhas deles para os seus filhos; de que, trazendo os povos da terra no dia de sábado qualquer mercadoria e qualquer cereal para venderem, nada comprariam deles no sábado, nem no dia santificado; e de que, no ano sétimo, abririam mão da colheita e de toda e qualquer cobrança.
Também sobre nós pusemos preceitos, impondo-nos cada ano a terça parte de um siclo para o serviço da casa do nosso Deus, e para os pães da proposição, e para a contínua oferta de manjares, e para o contínuo holocausto dos sábados e das Festas da Lua Nova, e para as festas fixas, e para as coisas sagradas, e para as ofertas pelo pecado, e para fazer expiação por Israel, e para toda a obra da casa do nosso Deus.
Nós, os sacerdotes, os levitas e o povo deitamos sortes acerca da oferta da lenha que se havia de trazer à casa do nosso Deus, segundo as nossas famílias, a tempos determinados, de ano em ano, para se queimar sobre o altar do Senhor, nosso Deus, como está escrito na Lei. E que também traríamos as primícias da nossa terra e todas as primícias de todas as árvores frutíferas, de ano em ano, à Casa do Senhor; os primogênitos dos nossos filhos e os do nosso gado, como está escrito na Lei; e que os primogênitos das nossas manadas e das nossas ovelhas traríamos à casa do nosso Deus, aos sacerdotes que ministram nela. As primícias da nossa massa, as nossas ofertas, o fruto de toda árvore, o vinho e o azeite traríamos aos sacerdotes, às câmaras da casa do nosso Deus; os dízimos da nossa terra, aos levitas, pois a eles cumpre receber os dízimos em todas as cidades onde há lavoura.
O sacerdote, filho de Arão, estaria com os levitas quando estes recebessem os dízimos, e os levitas trariam os dízimos dos dízimos à casa do nosso Deus, às câmaras da casa do tesouro. Porque àquelas câmaras os filhos de Israel e os filhos de Levi devem trazer ofertas do cereal, do vinho e do azeite; porquanto se acham ali os vasos do santuário, como também os sacerdotes que ministram, e os porteiros, e os cantores; e, assim, não desampararíamos a casa do nosso Deus (Neemias 10.30-39).

Ainda no mesmo dia, se nomearam homens para as câmaras dos tesouros, das ofertas, das primícias e dos dízimos, para ajuntarem nelas, das cidades, as porções designadas pela Lei para os sacerdotes e para os levitas; pois Judá estava alegre, porque os sacerdotes e os levitas ministravam ali (Neemias 12.44).

Todo o Israel, nos dias de Zorobabel e nos dias de Neemias, dava aos cantores e aos porteiros as porções de cada dia; e consagrava as coisas destinadas aos levitas, e os levitas, as destinadas aos filhos de Arão (Neemias 12.47).

Também soube que os quinhões dos levitas não se lhes davam, de maneira que os levitas e os cantores, que faziam o serviço, tinham fugido cada um para o seu campo. Então, contendi com os magistrados e disse: Por que se desamparou a Casa de Deus? Ajuntei os levitas e os cantores e os restituí a seus postos. Então, todo o Judá trouxe os dízimos dos cereais, do vinho e do azeite aos depósitos. Por tesoureiros dos depósitos pus Selemias, o sacerdote, Zadoque, o escrivão, e, dentre os levitas, Pedaías; como assistente deles, Hanã, filho de Zacur, filho de Matanias; porque foram achados fiéis, e se lhes encarregou que repartissem as porções para seus irmãos (Neemias 13.10-13).

Então, o rei deu um grande banquete a todos os seus príncipes e aos seus servos; era o banquete de Ester; concedeu alívio às províncias e fez presentes segundo a generosidade real (Ester 2.18).

Como os dias em que os judeus tiveram sossego dos seus inimigos, e o mês que se lhes mudou de tristeza em alegria, e de luto em dia de festa; para que os fizessem dias de banquetes e de alegria, e de mandarem porções dos banquetes uns aos outros, e dádivas aos pobres (Ester 9.22).

Porque eu livrava os pobres que clamavam e também o órfão que não tinha quem o socorresse. A bênção do que estava a perecer vinha sobre mim, e eu fazia rejubilar-se o coração da viúva. Eu me cobria de justiça, e esta me servia de veste; como manto e turbante era a minha equidade. Eu me fazia de olhos para o cego e de pés para o coxo. Dos necessitados era pai e até as causas dos desconhecidos eu examinava (Jó 29.12-16).

Se retive o que os pobres desejavam ou fiz desfalecer os olhos da viúva; ou, se sozinho comi o meu bocado, e o órfão dele não participou (Porque desde a minha mocidade cresceu comigo como se eu lhe fora o pai, e desde o ventre da minha mãe fui o guia da viúva.); se a alguém vi perecer por falta de roupa e ao necessitado, por não ter coberta; se os seus lombos não me abençoaram, se ele não se aquentava com a lã dos meus cordeiros; se eu levantei a mão contra o órfão, por me ver apoiado pelos juízes da porta, então, caia a omoplata do meu ombro, e seja arrancado o meu braço da articulação. Porque o castigo de Deus seria para mim um assombro, e eu não poderia enfrentar a sua majestade (Jó 31.16-23).

Porventura, não é grande a tua malícia, e sem termo, as tuas iniquidades? […] Não deste água a beber ao cansado e ao faminto retiveste o pão. […] As viúvas despediste de mãos vazias, e os braços dos órfãos foram quebrados (Jó 22.5,7,9).

Dos necessitados era pai e até as causas dos desconhecidos eu examinava (Jó 29.16).

Acaso, não chorei sobre aquele que atravessava dias difíceis ou não se angustiou a minha alma pelo necessitado? (Jó 30.25).

Julgue ele os aflitos do povo, salve os filhos dos necessitados e esmague ao opressor (Salmos 72.4).

Paguem-lhe tributos os reis de Társis e das ilhas; os reis de Sabá e de Sebá lhe ofereçam presentes (Salmos 72.10).

Porque ele acode ao necessitado que clama e também ao aflito e ao desvalido. Ele tem piedade do fraco e do necessitado e salva a alma aos indigentes. Redime a sua alma da opressão e da violência, e precioso lhe é o sangue deles. Viverá, e se lhe dará do ouro de Sabá; e continuamente se fará por ele oração, e o bendirão todos os dias (Salmos 72.12-15).

Tributai ao Senhor a glória devida ao seu nome; trazei oferendas e entrai nos seus átrios (Salmos 96.8).

A sua descendência será poderosa na terra; será abençoada a geração dos justos. Na sua casa há prosperidade e riqueza, e a sua justiça permanece para sempre. […] Distribui, dá aos pobres; a sua justiça permanece para sempre, e o seu poder se exaltará em glória (Salmos 112.2-3,9).

Que darei ao Senhor por todos os seus benefícios para comigo? (Salmos 116.12).

Honra ao Senhor com os teus bens e com as primícias de toda a tua renda (Provérbios 3.9).

[…] o que se compadece dos pobres é feliz (Provérbios 14.21).

O que oprime ao pobre insulta aquele que o criou, mas a este honra o que se compadece do necessitado (Provérbios 14.31).

Ao generoso, muitos o adulam, e todos são amigos do que dá presentes (Provérbios 19.6).

Exercitar justiça e juízo é mais aceitável ao Senhor do que sacrifício (Provérbios 21.3).

O que tapa o ouvido ao clamor do pobre também clamará e não será ouvido (Provérbios 21.13).

O generoso será abençoado, porque dá do seu pão ao pobre (Provérbios 22.9).

O que oprime ao pobre para enriquecer a si ou o que dá ao rico certamente empobrecerá (Provérbios 22.16).

Se o que te aborrece tiver fome, dá-lhe pão para comer; se tiver sede, dá-lhe água para beber, porque assim amontoarás brasas vivas sobre a sua cabeça, e o Senhor te retribuirá (Provérbios 25.21-22).

O que aumenta os seus bens com juros e ganância ajunta-os para o que se compadece do pobre (Provérbios 28.8).

O homem carregado do sangue de outrem fugirá até à cova; ninguém o detenha (Provérbios 28.17).

O que dá ao pobre não terá falta, mas o que dele esconde os olhos será cumulado de maldições (Provérbios 28.27).

Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de finas joias (Provérbios 31.10).

Quando a Deus fizeres algum voto, não tardes em cumpri-lo; porque não se agrada de tolos. Cumpre o voto que fazes (Eclesiastes 5.4).

De que me serve a mim a multidão de vossos sacrifícios? — diz o Senhor. Estou farto dos holocaustos de carneiros e da gordura de animais cevados e não me agrado do sangue de novilhos, nem de cordeiros, nem de bodes (Isaías 1.11).

Porventura, não é este o jejum que escolhi: que soltes as ligaduras da impiedade, desfaças as ataduras da servidão, deixes livres os oprimidos e despedaces todo jugo? Porventura, não é também que repartas o teu pão com o faminto, e recolhas em casa os pobres desabrigados, e, se vires o nu, o cubras, e não te escondas do teu semelhante? Então, romperá a tua luz como a alva, a tua cura brotará sem detença, a tua justiça irá adiante de ti, e a glória do Senhor será a tua retaguarda; então, clamarás, e o Senhor te responderá; gritarás por socorro, e ele dirá: Eis-me aqui. Se tirares do meio de ti o jugo, o dedo que ameaça, o falar injurioso; se abrires a tua alma ao faminto e fartares a alma aflita, então, a tua luz nascerá nas trevas, e a tua escuridão será como o meio-dia. O Senhor te guiará continuamente, fartará a tua alma até em lugares áridos e fortificará os teus ossos; serás como um jardim regado e como um manancial cujas águas jamais faltam (Isaías 58.6-11).

Mas, visto que ele tardava em decidir-se, o capitão lhe disse: Volta a Gedalias, filho de Aicão, filho de Safã, a quem o rei da Babilônia nomeou governador das cidades de Judá, e habita com ele no meio do povo; ou, se para qualquer outra parte te aprouver ir, vai. Deu-lhe o chefe da guarda mantimento e um presente e o deixou ir (Jeremias 40.5).

Eis que esta foi a iniquidade de Sodoma, tua irmã: soberba, fartura de pão e próspera tranquilidade teve ela e suas filhas; mas nunca amparou o pobre e o necessitado (Ezequiel 16.49).

A oferta de manjares, e a oferta pelo pecado, e a pela culpa eles comerão; e toda coisa consagrada em Israel será deles. O melhor de todos os primeiros frutos de toda espécie e toda oferta serão dos sacerdotes; também as primeiras das vossas massas dareis ao sacerdote, para que faça repousar a bênção sobre a vossa casa (Ezequiel 44.29-30).

Todo o povo da terra fará contribuição, para esta oferta, ao príncipe em Israel (Ezequiel 45.16).

Nas solenidades e nas festas fixas, a oferta de manjares será um efa para cada novilho e um para cada carneiro; mas, pelos cordeiros, o que puder dar; e de azeite, um him para cada efa. Quando o príncipe preparar holocausto ou sacrifícios pacíficos como oferta voluntária ao Senhor, então, lhe abrirão a porta que olha para o oriente, e fará ele o seu holocausto e os seus sacrifícios pacíficos, como costuma fazer no dia de sábado; e sairá, e se fechará a porta depois de ele sair. Prepararás um cordeiro de um ano, sem defeito, em holocausto ao Senhor, cada dia; manhã após manhã, o prepararás. Juntamente com ele, prepararás, manhã após manhã, uma oferta de manjares para o Senhor, a sexta parte de um efa e, de azeite, a terça parte de um him, para misturar com a flor de farinha. Isto é estatuto perpétuo e contínuo. Assim prepararão o cordeiro, e a oferta de manjares, e o azeite, manhã após manhã, em holocausto contínuo (Ezequiel 46.11-15).

Pois misericórdia quero, e não sacrifício, e o conhecimento de Deus, mais do que holocaustos (Oseias 6.6).

O filho honra o pai, e o servo, ao seu senhor. Se eu sou pai, onde está a minha honra? E, se eu sou senhor, onde está o respeito para comigo? — diz o Senhor dos Exércitos a vós outros, ó sacerdotes que desprezais o meu nome.
Vós dizeis: Em que desprezamos nós o teu nome? Ofereceis sobre o meu altar pão imundo e ainda perguntais: Em que te havemos profanado?
Nisto, que pensais: A mesa do Senhor é desprezível. Quando trazeis animal cego para o sacrificardes, não é isso mal? E, quando trazeis o coxo ou o enfermo, não é isso mal? Ora, apresenta-o ao teu governador; acaso, terá ele agrado em ti e te será favorável? — diz o Senhor dos Exércitos. Agora, pois, suplicai o favor de Deus, que nos conceda a sua graça; mas, com tais ofertas nas vossas mãos, aceitará ele a vossa pessoa? — diz o Senhor dos Exércitos. Tomara houvesse entre vós quem feche as portas, para que não acendêsseis, debalde, o fogo do meu altar. Eu não tenho prazer em vós, diz o Senhor dos Exércitos, nem aceitarei da vossa mão a oferta.
Mas, desde o nascente do sol até ao poente, é grande entre as nações o meu nome; e em todo lugar lhe é queimado incenso e trazidas ofertas puras, porque o meu nome é grande entre as nações, diz o Senhor dos Exércitos. Mas vós o profanais, quando dizeis: A mesa do Senhor é imunda, e o que nela se oferece, isto é, a sua comida, é desprezível. E dizeis ainda: Que canseira! E me desprezais, diz o Senhor dos Exércitos; vós ofereceis o dilacerado, e o coxo, e o enfermo; assim fazeis a oferta. Aceitaria eu isso da vossa mão? — diz o Senhor. Pois maldito seja o enganador, que, tendo um animal sadio no seu rebanho, promete e oferece ao Senhor um defeituoso; porque eu sou grande Rei, diz o Senhor dos Exércitos, o meu nome é terrível entre as nações (Malaquias 1.6-14).

Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, vós, a nação toda. Trazei todos os dízimos à casa do Tesouro, para que haja mantimento na minha casa; e provai-me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós bênção sem medida (Malaquias 3.8-10).

[…] ó Judá, cumpre os teus votos […] (Naum 1.15).

Assim fala o Senhor dos Exércitos: Este povo diz: Não veio ainda o tempo, o tempo em que a Casa do Senhor deve ser edificada (Ageu 1.2).

Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta (Mateus 5.23-24).

Dá a quem te pede e não voltes as costas ao que deseja que lhe emprestes (Mateus 5.42).

Guardai-vos de exercer a vossa justiça diante dos homens, com o fim de serdes vistos por eles; doutra sorte, não tereis galardão junto de vosso Pai celeste. Quando, pois, deres esmola, não toques trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas, nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que eles já receberam a recompensa. Tu, porém, ao dares a esmola, ignore a tua mão esquerda o que faz a tua mão direita; para que a tua esmola fique em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará (Mateus 6.1-4).

Disse-lhe, então, Jesus: Olha, não o digas a ninguém, mas vai mostrar-te ao sacerdote e fazer a oferta que Moisés ordenou, para servir de testemunho ao povo (Mateus 8.4).

Não vos provereis de ouro, nem de prata, nem de cobre nos vossos cintos; nem de alforje para o caminho, nem de duas túnicas, nem de sandálias, nem de bordão; porque digno é o trabalhador do seu alimento (Mateus 10.9-10).

Porque Deus ordenou: Honra a teu pai e a tua mãe; e: Quem maldisser a seu pai ou a sua mãe seja punido de morte. Mas vós dizeis: Se alguém disser a seu pai ou a sua mãe: É oferta ao Senhor aquilo que poderias aproveitar de mim; esse jamais honrará a seu pai ou a sua mãe. E, assim, invalidastes a palavra de Deus, por causa da vossa tradição (Mateus 15.4-6).

Quando vier o Filho do Homem na sua majestade e todos os anjos com ele, então, se assentará no trono da sua glória; e todas as nações serão reunidas em sua presença, e ele separará uns dos outros, como o pastor separa dos cabritos as ovelhas; e porá as ovelhas à sua direita, mas os cabritos, à esquerda; então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo. Porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era forasteiro, e me hospedastes; estava nu, e me vestistes; enfermo, e me visitastes; preso, e fostes ver-me. Então, perguntarão os justos: Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer? Ou com sede e te demos de beber? E quando te vimos forasteiro e te hospedamos? Ou nu e te vestimos? E quando te vimos enfermo ou preso e te fomos visitar? O Rei, respondendo, lhes dirá: Em verdade vos afirmo que, sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes. Então, o Rei dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos. Porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de beber; sendo forasteiro, não me hospedastes; estando nu, não me vestistes; achando-me enfermo e preso, não fostes ver-me. E eles lhe perguntarão: Senhor, quando foi que te vimos com fome, com sede, forasteiro, nu, enfermo ou preso e não te assistimos? Então, lhes responderá: Em verdade vos digo que, sempre que o deixastes de fazer a um destes mais pequeninos, a mim o deixastes de fazer (Mateus 25.31-45).

Ora, estando Jesus em Betânia, em casa de Simão, o leproso, aproximou-se dele uma mulher, trazendo um vaso de alabastro cheio de precioso bálsamo, que lhe derramou sobre a cabeça, estando ele à mesa. Vendo isto, indignaram-se os discípulos e disseram: Para que este desperdício? Pois este perfume podia ser vendido por muito dinheiro e dar-se aos pobres. Mas Jesus, sabendo disto, disse-lhes: Por que molestais esta mulher? Ela praticou boa ação para comigo. Porque os pobres, sempre os tendes convosco, mas a mim nem sempre me tendes; pois, derramando este perfume sobre o meu corpo, ela o fez para o meu sepultamento. Em verdade vos digo: Onde for pregado em todo o mundo este evangelho, será também contado o que ela fez, para memória sua (Mateus 26.6-13).

E lhe disse: Olha, não digas nada a ninguém; mas vai, mostra-te ao sacerdote e oferece pela tua purificação o que Moisés determinou, para servir de testemunho ao povo (Marcos 1.44).

Ordenou-lhes que nada levassem para o caminho, exceto um bordão; nem pão, nem alforje, nem dinheiro (Marcos 6.8).

E disse-lhes ainda: Jeitosamente rejeitais o preceito de Deus para guardardes a vossa própria tradição. Pois Moisés disse: Honra a teu pai e a tua mãe; e: Quem maldisser a seu pai ou a sua mãe seja punido de morte. Vós, porém, dizeis: Se um homem disser a seu pai ou a sua mãe: Aquilo que poderias aproveitar de mim é Corbã, isto é, oferta para o Senhor, então, o dispensais de fazer qualquer coisa em favor de seu pai ou de sua mãe, invalidando a palavra de Deus pela vossa própria tradição, que vós mesmos transmitistes; e fazeis muitas outras coisas semelhantes (Marcos 7.9-13).

E que amar a Deus de todo o coração e de todo o entendimento e de toda a força, e amar ao próximo como a si mesmo excede a todos os holocaustos e sacrifícios (Marcos 12.33).

Assentado diante do gazofilácio, observava Jesus como o povo lançava ali o dinheiro. Ora, muitos ricos depositavam grandes quantias. Vindo, porém, uma viúva pobre, depositou duas pequenas moedas correspondentes a um quadrante. E, chamando os seus discípulos, disse-lhes: Em verdade vos digo que esta viúva pobre depositou no gazofilácio mais do que o fizeram todos os ofertantes. Porque todos eles ofertaram do que lhes sobrava; ela, porém, da sua pobreza deu tudo quanto possuía, todo o seu sustento (Marcos 12.41-44).

Estando ele em Betânia, reclinado à mesa, em casa de Simão, o leproso, veio uma mulher trazendo um vaso de alabastro com preciosíssimo perfume de nardo puro; e, quebrando o alabastro, derramou o bálsamo sobre a cabeça de Jesus. Indignaram-se alguns entre si e diziam: Para que este desperdício de bálsamo? Porque este perfume poderia ser vendido por mais de trezentos denários e dar-se aos pobres. E murmuravam contra ela. Mas Jesus disse: Deixai-a; por que a molestais? Ela praticou boa ação para comigo. Porque os pobres, sempre os tendes convosco e, quando quiserdes, podeis fazer-lhes bem, mas a mim nem sempre me tendes (Marcos 14.3-7).

Passados os dias da purificação deles segundo a Lei de Moisés, levaram-no a Jerusalém para o apresentarem ao Senhor, conforme o que está escrito na Lei do Senhor: Todo primogênito ao Senhor será consagrado; e para oferecer um sacrifício, segundo o que está escrito na referida Lei: Um par de rolas ou dois pombinhos (Lucas 2.22-24).

Então, as multidões o interrogavam, dizendo: Que havemos, pois, de fazer? Respondeu-lhes: Quem tiver duas túnicas, reparta com quem não tem; e quem tiver comida, faça o mesmo (Lucas 3.10-11).

Ordenou-lhe Jesus que a ninguém o dissesse, mas vai, disse, mostra-te ao sacerdote e oferece, pela tua purificação, o sacrifício que Moisés determinou, para servir de testemunho ao povo (Lucas 5.14).

Dá a todo o que te pede; e, se alguém levar o que é teu, não entres em demanda (Lucas 6.30).

E Joana, mulher de Cuza, procurador de Herodes, Suzana e muitas outras, as quais lhe prestavam assistência com os seus bens (Lucas 8.3).

Tendo Jesus convocado os doze, deu-lhes poder e autoridade sobre todos os demônios, e para efetuarem curas. Também os enviou a pregar o reino de Deus e a curar os enfermos. E disse-lhes: Nada leveis para o caminho: nem bordão, nem alforje, nem pão, nem dinheiro; nem deveis ter duas túnicas (Lucas 9.1-3).

Depois disto, o Senhor designou outros setenta; e os enviou de dois em dois, para que o precedessem em cada cidade e lugar aonde ele estava para ir. […] Não leveis bolsa, nem alforje, nem sandálias; e a ninguém saudeis pelo caminho. Ao entrardes numa casa, dizei antes de tudo: Paz seja nesta casa! Se houver ali um filho da paz, repousará sobre ele a vossa paz; se não houver, ela voltará sobre vós. Permanecei na mesma casa, comendo e bebendo do que eles tiverem; porque digno é o trabalhador do seu salário. Não andeis a mudar de casa em casa (Lucas 10.1,4-7).

Entrementes, Zaqueu se levantou e disse ao Senhor: Senhor, resolvo dar aos pobres a metade dos meus bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, restituo quatro vezes mais. Então, Jesus lhe disse: Hoje, houve salvação nesta casa, pois que também este é filho de Abraão (Lucas 19.8-9).

Estando Jesus a observar, viu os ricos lançarem suas ofertas no gazofilácio. Viu também certa viúva pobre lançar ali duas pequenas moedas; e disse: Verdadeiramente, vos digo que esta viúva pobre deu mais do que todos. Porque todos estes deram como oferta daquilo que lhes sobrava; esta, porém, da sua pobreza deu tudo o que possuía, todo o seu sustento (Lucas 21.1-4).

A seguir, Jesus lhes perguntou: Quando vos mandei sem bolsa, sem alforje e sem sandálias, faltou-vos, porventura, alguma coisa? Nada, disseram eles. Então, lhes disse: Agora, porém, quem tem bolsa, tome-a, como também o alforje; e o que não tem espada, venda a sua capa e compre uma (Lucas 22.35-36).

Então, Maria, tomando uma libra de bálsamo de nardo puro, mui precioso, ungiu os pés de Jesus e os enxugou com os seus cabelos; e encheu-se toda a casa com o perfume do bálsamo. Mas Judas Iscariotes, um dos seus discípulos, o que estava para traí-lo, disse: Por que não se vendeu este perfume por trezentos denários e não se deu aos pobres? Isto disse ele, não porque tivesse cuidado dos pobres; mas porque era ladrão e, tendo a bolsa, tirava o que nela se lançava. Jesus, entretanto, disse: Deixa-a! Que ela guarde isto para o dia em que me embalsamarem; porque os pobres, sempre os tendes convosco, mas a mim nem sempre me tendes (João 12.3-8).

E, após o bocado, imediatamente, entrou nele Satanás. Então, disse Jesus: O que pretendes fazer, faze-o depressa. Nenhum, porém, dos que estavam à mesa percebeu a que fim lhe dissera isto. Pois, como Judas era quem trazia a bolsa, pensaram alguns que Jesus lhe dissera: Compra o que precisamos para a festa ou lhe ordenara que desse alguma coisa aos pobres (João 13.27-29).

Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum. Vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos, à medida que alguém tinha necessidade (Atos 2.44-45).

Era levado um homem, coxo de nascença, o qual punham diariamente à porta do templo chamada Formosa, para pedir esmola aos que entravam. Vendo ele a Pedro e João, que iam entrar no templo, implorava que lhe dessem uma esmola. Pedro, fitando-o, juntamente com João, disse: Olha para nós. Ele os olhava atentamente, esperando receber alguma coisa. Pedro, porém, lhe disse: Não possuo nem prata nem ouro, mas o que tenho, isso te dou: em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, anda! (Atos 3.2-6).

Da multidão dos que creram era um o coração e a alma. Ninguém considerava exclusivamente sua nem uma das coisas que possuía; tudo, porém, lhes era comum. Com grande poder, os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça (Atos 4.32-33).

Ora, naqueles dias, multiplicando-se o número dos discípulos, houve murmuração dos helenistas contra os hebreus, porque as viúvas deles estavam sendo esquecidas na distribuição diária. Então, os doze convocaram a comunidade dos discípulos e disseram: Não é razoável que nós abandonemos a palavra de Deus para servir às mesas. Mas, irmãos, escolhei dentre vós sete homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria, aos quais encarregaremos deste serviço (Atos 6.1-3).

E, apresentando-se um deles, chamado Ágabo, dava a entender, pelo Espírito, que estava para vir grande fome por todo o mundo, a qual sobreveio nos dias de Cláudio. Os discípulos, cada um conforme as suas posses, resolveram enviar socorro aos irmãos que moravam na Judeia; o que eles, com efeito, fizeram, enviando-o aos presbíteros por intermédio de Barnabé e de Saulo (Atos 11.28-30).

Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é mister socorrer os necessitados e recordar as palavras do próprio Senhor Jesus: Mais bem-aventurado é dar que receber (Atos 20.35).

Depois de anos, vim trazer esmolas à minha nação e também fazer oferendas (Atos 24.17).

Tendo, porém, diferentes dons segundo a graça que nos foi dada: se profecia, seja segundo a proporção da fé; se ministério, dediquemo-nos ao ministério; ou o que ensina esmere-se no fazê-lo; ou o que exorta faça-o com dedicação; o que contribui, com liberalidade; o que preside, com diligência; quem exerce misericórdia, com alegria (Romanos 12.6-8).

Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros. […] compartilhai as necessidades dos santos; praticai a hospitalidade (Romanos 12.10,13).

Pelo contrário, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto, amontoarás brasas vivas sobre a sua cabeça (Romanos 12.20).

Porque aprouve à Macedônia e à Acaia levantar uma coleta em benefício dos pobres dentre os santos que vivem em Jerusalém. Isto lhes pareceu bem, e mesmo lhes são devedores; porque, se os gentios têm sido participantes dos valores espirituais dos judeus, devem também servi-los com bens materiais (Romanos 15.26-27).

Ou somente eu e Barnabé não temos direito de deixar de trabalhar? Quem jamais vai à guerra à sua própria custa? Quem planta a vinha e não come do seu fruto? Ou quem apascenta um rebanho e não se alimenta do leite do rebanho?
Porventura, falo isto como homem ou não o diz também a lei? Porque na lei de Moisés está escrito: Não atarás a boca ao boi, quando pisa o trigo. Acaso, é com bois que Deus se preocupa? Ou é, seguramente, por nós que ele o diz? Certo que é por nós que está escrito; pois o que lavra cumpre fazê-lo com esperança; o que pisa o trigo faça-o na esperança de receber a parte que lhe é devida.
Se nós vos semeamos as coisas espirituais, será muito recolhermos de vós bens materiais? Se outros participam desse direito sobre vós, não o temos nós em maior medida? Entretanto, não usamos desse direito; antes, suportamos tudo, para não criarmos qualquer obstáculo ao evangelho de Cristo. Não sabeis vós que os que prestam serviços sagrados do próprio templo se alimentam? E quem serve ao altar do altar tira o seu sustento? Assim ordenou também o Senhor aos que pregam o evangelho que vivam do evangelho; eu, porém, não me tenho servido de nenhuma destas coisas e não escrevo isto para que assim se faça comigo; porque melhor me fora morrer, antes que alguém me anule esta glória (1Coríntios 9.6-15).

Se o faço de livre vontade, tenho galardão; mas, se constrangido, é, então, a responsabilidade de despenseiro que me está confiada. Nesse caso, qual é o meu galardão? É que, evangelizando, proponha, de graça, o evangelho, para não me valer do direito que ele me dá (1Coríntios 9.17-18).

Quanto à coleta para os santos, fazei vós também como ordenei às igrejas da Galácia. No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte, em casa, conforme a sua prosperidade, e vá juntando, para que se não façam coletas quando eu for. E, quando tiver chegado, enviarei, com cartas, para levarem as vossas dádivas a Jerusalém, aqueles que aprovardes. Se convier que eu também vá, eles irão comigo (1Coríntios 16.1-4).

Porque nós não estamos, como tantos outros, mercadejando a palavra de Deus; antes, em Cristo é que falamos na presença de Deus, com sinceridade e da parte do próprio Deus (2Coríntios 2.17).

Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus concedida às igrejas da Macedônia; porque, no meio de muita prova de tribulação, manifestaram abundância de alegria, e a profunda pobreza deles superabundou em grande riqueza da sua generosidade. Porque eles, testemunho eu, na medida de suas posses e mesmo acima delas, se mostraram voluntários, pedindo-nos, com muitos rogos, a graça de participarem da assistência aos santos (2Coríntios 8.1-4).

Porque, se há boa vontade, será aceita conforme o que o homem tem e não segundo o que ele não tem. Porque não é para que os outros tenham alívio, e vós, sobrecarga; mas para que haja igualdade, suprindo a vossa abundância, no presente, a falta daqueles, de modo que a abundância daqueles venha a suprir a vossa falta, e, assim, haja igualdade, como está escrito: O que muito colheu não teve demais; e o que pouco, não teve falta (2Coríntios 8.12-15).

E, com ele, enviamos o irmão cujo louvor no evangelho está espalhado por todas as igrejas. E não só isto, mas foi também eleito pelas igrejas para ser nosso companheiro no desempenho desta graça ministrada por nós, para a glória do próprio Senhor e para mostrar a nossa boa vontade; evitando, assim, que alguém nos acuse em face desta generosa dádiva administrada por nós; pois o que nos preocupa é procedermos honestamente, não só perante o Senhor, como também diante dos homens (2Coríntios 8.18-21).

Portanto, julguei conveniente recomendar aos irmãos que me precedessem entre vós e preparassem de antemão a vossa dádiva já anunciada, para que esteja pronta como expressão de generosidade e não de avareza (2Coríntios 9.5).

Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria (2Coríntios 9.7).

Porque o serviço desta assistência não só supre a necessidade dos santos, mas também redunda em muitas graças a Deus (2Coríntios 9.12).

Cometi eu, porventura, algum pecado pelo fato de viver humildemente, para que fôsseis vós exaltados, visto que gratuitamente vos anunciei o evangelho de Deus? Despojei outras igrejas, recebendo salário, para vos poder servir, e, estando entre vós, ao passar privações, não me fiz pesado a ninguém; pois os irmãos, quando vieram da Macedônia, supriram o que me faltava; e, em tudo, me guardei e me guardarei de vos ser pesado (2Coríntios 11.7-9).

Eis que, pela terceira vez, estou pronto a ir ter convosco e não vos serei pesado; pois não vou atrás dos vossos bens, mas procuro a vós outros. Não devem os filhos entesourar para os pais, mas os pais, para os filhos. Eu de boa vontade me gastarei e ainda me deixarei gastar em prol da vossa alma. Se mais vos amo, serei menos amado? Pois seja assim, eu não vos fui pesado; porém, sendo astuto, vos prendi com dolo. Porventura, vos explorei por intermédio de algum daqueles que vos enviei? Roguei a Tito e enviei com ele outro irmão; porventura, Tito vos explorou? Acaso, não temos andado no mesmo espírito? Não seguimos nas mesmas pisadas? (2Coríntios 12.14-18).

Aquele que furtava não furte mais; antes, trabalhe, fazendo com as próprias mãos o que é bom, para que tenha com que acudir ao necessitado (Efésios 4.28).

Recomendando-nos somente que nos lembrássemos dos pobres, o que também me esforcei por fazer (Gálatas 2.10).

Mas aquele que está sendo instruído na palavra faça participante de todas as coisas boas aquele que o instrui (Gálatas 6.6).

Por isso, enquanto tivermos oportunidade, façamos o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé (Gálatas 6.10).

A verdade é que nunca usamos de linguagem de bajulação, como sabeis, nem de intuitos gananciosos. Deus disto é testemunha. […] Porque, vos recordais, irmãos, do nosso labor e fadiga; e de como, noite e dia labutando para não vivermos à custa de nenhum de vós, vos proclamamos o evangelho de Deus (1Tessalonicenses 2.5,9)

Nem jamais comemos pão à custa de outrem; pelo contrário, em labor e fadiga, de noite e de dia, trabalhamos, a fim de não sermos pesados a nenhum de vós; não porque não tivéssemos esse direito, mas por termos em vista oferecer-vos exemplo em nós mesmos, para nos imitardes (2Tessalonicenses 3.8-9).

Mas, se alguma viúva tem filhos ou netos, que estes aprendam primeiro a exercer piedade para com a própria casa e a recompensar a seus progenitores; pois isto é aceitável diante de Deus (1Timóteo 5.4).

Ora, se alguém não tem cuidado dos seus e especialmente dos da própria casa, tem negado a fé e é pior do que o descrente (1Timóteo 5.8).

Se alguma crente tem viúvas em sua família, socorra-as, e não fique sobrecarregada a igreja, para que esta possa socorrer as que são verdadeiramente viúvas. Devem ser considerados merecedores de dobrados honorários os presbíteros que presidem bem, com especialidade os que se afadigam na palavra e no ensino. Pois a Escritura declara: Não amordaces o boi, quando pisa o trigo. E ainda: O trabalhador é digno do seu salário (1Timóteo 5.16-18).

Porque existem muitos insubordinados, palradores frívolos e enganadores, especialmente os da circuncisão. É preciso fazê-los calar, porque andam pervertendo casas inteiras, ensinando o que não devem, por torpe ganância (Tito 1.10-11).

Encaminha com diligência Zenas, o intérprete da lei, e Apolo, a fim de que não lhes falte coisa alguma. Agora, quanto aos nossos, que aprendam também a distinguir-se nas boas obras a favor dos necessitados, para não se tornarem infrutíferos (Tito 3.13-14).

Porque este Melquisedeque, rei de Salém, sacerdote do Deus Altíssimo, que saiu ao encontro de Abraão, quando voltava da matança dos reis, e o abençoou, para o qual também Abraão separou o dízimo de tudo (primeiramente se interpreta rei de justiça, depois também é rei de Salém, ou seja, rei de paz […]. Considerai, pois, como era grande esse a quem Abraão, o patriarca, pagou o dízimo tirado dos melhores despojos. Ora, os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm mandamento de recolher, de acordo com a lei, os dízimos do povo, ou seja, dos seus irmãos, embora tenham estes descendido de Abraão; entretanto, aquele cuja genealogia não se inclui entre eles recebeu dízimos de Abraão e abençoou o que tinha as promessas. Evidentemente, é fora de qualquer dúvida que o inferior é abençoado pelo superior. Aliás, aqui são homens mortais os que recebem dízimos, porém ali, aquele de quem se testifica que vive. E, por assim dizer, também Levi, que recebe dízimos, pagou-os na pessoa de Abraão (Hebreus 7.1-2,4-9).

Não negligencieis, igualmente, a prática do bem e a mútua cooperação; pois, com tais sacrifícios, Deus se compraz (Hebreus 13.16).

A religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e a si mesmo guardar-se incontaminado do mundo (Tiago 1.27).

Rogo, pois, aos presbíteros que há entre vós, eu, presbítero como eles, e testemunha dos sofrimentos de Cristo, e ainda co-participante da glória que há de ser revelada: pastoreai o rebanho de Deus que há entre vós, não por constrangimento, mas espontaneamente, como Deus quer; nem por sórdida ganância, mas de boa vontade (1Pedro 5.1-2).

Assim como, no meio do povo, surgiram falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão, dissimuladamente, heresias destruidoras, até ao ponto de renegarem o Soberano Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. […] também, movidos por avareza, farão comércio de vós, com palavras fictícias; para eles o juízo lavrado há longo tempo não tarda, e a sua destruição não dorme (2Pedro 2.1,3).

Amado, procedes fielmente naquilo que praticas para com os irmãos, e isto fazes mesmo quando são estrangeiros, os quais, perante a igreja, deram testemunho do teu amor. Bem farás encaminhando-os em sua jornada por modo digno de Deus; pois por causa do Nome foi que saíram, nada recebendo dos gentios. Portanto, devemos acolher esses irmãos, para nos tornarmos cooperadores da verdade (3João 5-8).

Os que habitam sobre a terra se alegram por causa deles, realizarão festas e enviarão presentes uns aos outros, porquanto esses dois profetas atormentaram os que moram sobre a terra (Apocalipse 11.10).

Caridade

Aconteceu que no fim de uns tempos trouxe Caim do fruto da terra uma oferta ao Senhor. Abel, por sua vez, trouxe das primícias do seu rebanho e da gordura deste. Agradou-se o Senhor de Abel e de sua oferta; ao passo que de Caim e de sua oferta não se agradou. Irou-se, pois, sobremaneira, Caim, e descaiu-lhe o semblante (Gênesis 4.3-5).

Deu, pois, Jacó a Esaú pão e o cozinhado de lentilhas; ele comeu e bebeu, levantou-se e saiu. Assim, desprezou Esaú o seu direito de primogenitura (Gênesis 25.34).

Não viram uns aos outros, e ninguém se levantou do seu lugar por três dias; porém todos os filhos de Israel tinham luz nas suas habitações (Êxodo 10.23).

Seis anos semearás a tua terra e recolherás os seus frutos; porém, no sétimo ano, a deixarás descansar e não a cultivarás, para que os pobres do teu povo achem o que comer, e do sobejo comam os animais do campo. Assim farás com a tua vinha e com o teu olival (Êxodo 23.10-11).

Fala aos filhos de Israel que me tragam oferta; de todo homem cujo coração o mover para isso, dele recebereis a minha oferta (Êxodo 25.2).

Quando fizeres recenseamento dos filhos de Israel, cada um deles dará ao Senhor o resgate de si próprio, quando os contares; para que não haja entre eles praga nenhuma, quando os arrolares. Todo aquele que passar ao arrolamento dará isto: metade de um siclo, segundo o siclo do santuário (este siclo é de vinte geras); a metade de um siclo é a oferta ao Senhor. Qualquer que entrar no arrolamento, de vinte anos para cima, dará a oferta ao Senhor. O rico não dará mais de meio siclo, nem o pobre, menos, quando derem a oferta ao Senhor, para fazerdes expiação pela vossa alma (Êxodo 30.12-15).

Tomai, do que tendes, uma oferta para o Senhor; cada um, de coração disposto, voluntariamente a trará por oferta ao Senhor: ouro, prata, bronze (Êxodo 35.5).

E veio todo homem cujo coração o moveu e cujo espírito o impeliu e trouxe a oferta ao Senhor para a obra da tenda da congregação, e para todo o seu serviço, e para as vestes sagradas. Vieram homens e mulheres, todos dispostos de coração; trouxeram fivelas, pendentes, anéis, braceletes, todos os objetos de ouro; todo homem fazia oferta de ouro ao Senhor; e todo homem possuidor de estofo azul, púrpura, carmesim, linho fino, pelos de cabra, peles de carneiro tintas de vermelho e peles de animais marinhos os trazia. Todo aquele que fazia oferta de prata ou de bronze por oferta ao Senhor a trazia; e todo possuidor de madeira de acácia para toda obra do serviço a trazia. Todas as mulheres hábeis traziam o que, por suas próprias mãos, tinham fiado: estofo azul, púrpura, carmesim e linho fino. E todas as mulheres cujo coração as moveu em habilidade fiavam os pelos de cabra. Os príncipes traziam pedras de ônix, e pedras de engaste para a estola sacerdotal e para o peitoral, e os arômatas, e o azeite para a iluminação, e para o óleo da unção, e para o incenso aromático. Os filhos de Israel trouxeram oferta voluntária ao Senhor, a saber, todo homem e mulher cujo coração os dispôs para trazerem uma oferta para toda a obra que o Senhor tinha ordenado se fizesse por intermédio de Moisés (Êxodo 35.21-29).

Se as suas posses não lhe permitirem trazer uma cordeira, trará ao Senhor, como oferta pela culpa, pelo pecado que cometeu, duas rolas ou dois pombinhos: um como oferta pelo pecado, e o outro como holocausto. Entregá-los-á ao sacerdote, o qual primeiro oferecerá aquele que é como oferta pelo pecado e lhe destroncará, com a unha, a cabeça, sem a separar do pescoço. Do sangue da oferta pelo pecado aspergirá sobre a parede do altar e o restante do sangue, fá-lo-á correr à base do altar; é oferta pelo pecado. E do outro fará holocausto, conforme o estabelecido; assim, o sacerdote, por ele, fará oferta pelo pecado que cometeu, e lhe será perdoado. Porém, se as suas posses não lhe permitirem trazer duas rolas ou dois pombinhos, então, aquele que pecou trará, por sua oferta, a décima parte de um efa de flor de farinha como oferta pelo pecado; não lhe deitará azeite, nem lhe porá em cima incenso, pois é oferta pelo pecado (Levítico 5.7-11).

E, de toda oferta, trará um bolo por oferta ao Senhor, que será do sacerdote que aspergir o sangue da oferta pacífica (Levítico 7.14).

E, cumpridos os dias da sua purificação por filho ou filha, trará ao sacerdote um cordeiro de um ano, por holocausto, e um pombinho ou uma rola, por oferta pelo pecado, à porta da tenda da congregação; o sacerdote o oferecerá perante o Senhor e, pela mulher, fará expiação; e ela será purificada do fluxo do seu sangue; esta é a lei da que der à luz menino ou menina. Mas, se as suas posses não lhe permitirem trazer um cordeiro, tomará, então, duas rolas ou dois pombinhos, um para o holocausto e o outro para a oferta pelo pecado; assim, o sacerdote fará expiação pela mulher, e será limpa (Levítico 12.6-8).

Se for pobre, e as suas posses não lhe permitirem trazer tanto, tomará um cordeiro para oferta pela culpa como oferta movida, para fazer expiação por ele, e a dízima de um efa de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de manjares, e um sextário de azeite, duas rolas ou dois pombinhos, segundo as suas posses, dos quais um será para oferta pelo pecado, e o outro, para holocausto (Levítico 14.21-22).

Oferecerá uma das rolas ou um dos pombinhos, segundo as suas posses; será um para oferta pelo pecado, e o outro, para holocausto, além da oferta de manjares; e, assim, o sacerdote fará expiação por aquele que tem de purificar-se perante o Senhor. Esta é a lei daquele em quem está a praga da lepra, cujas posses não lhe permitem o devido para a sua purificação (Levítico 14.30-32).

Quando também segares a messe da tua terra, o canto do teu campo não segarás totalmente, nem as espigas caídas colherás da tua messe. Não rebuscarás a tua vinha, nem colherás os bagos caídos da tua vinha; deixá-los-ás ao pobre e ao estrangeiro. Eu sou o Senhor, vosso Deus (Levítico 19.9-10).

Quando segardes a messe da vossa terra, não rebuscareis os cantos do vosso campo, nem colhereis as espigas caídas da vossa sega; para o pobre e para o estrangeiro as deixareis. Eu sou o Senhor, vosso Deus (Levítico 23.22).

Santificareis o ano quinquagésimo e proclamareis liberdade na terra a todos os seus moradores; ano de jubileu vos será, e tornareis, cada um à sua possessão, e cada um à sua família (Levítico 25.10). Mas, se for mais pobre do que a tua avaliação, então, aprese

apresentar-se-á diante do sacerdote, para que este o avalie; segundo o que permitem as posses do que fez o voto, o avaliará o sacerdote (Levítico 27.8).

Disse mais o Senhor a Arão: Eis que eu te dei o que foi separado das minhas ofertas, com todas as coisas consagradas dos filhos de Israel; dei-as por direito perpétuo como porção a ti e a teus filhos. Isto terás das coisas santíssimas, não dadas ao fogo: todas as suas ofertas, com todas as suas ofertas de manjares, e com todas as suas ofertas pelo pecado, e com todas as suas ofertas pela culpa, que me apresentarem, serão coisas santíssimas para ti e para teus filhos. No lugar santíssimo, o comerás; todo homem o comerá; ser-te-á santo.
Também isto será teu: a oferta das suas dádivas com todas as ofertas movidas dos filhos de Israel; a ti, a teus filhos e a tuas filhas contigo, dei-as por direito perpétuo; todo o que estiver limpo na tua casa as comerá. Todo o melhor do azeite, do mosto e dos cereais, as suas primícias que derem ao Senhor, dei-as a ti. Os primeiros frutos de tudo que houver na terra, que trouxerem ao Senhor, serão teus; todo o que estiver limpo na tua casa os comerá. Toda coisa consagrada irremissivelmente em Israel será tua. Todo o que abrir a madre, de todo ser vivente, que trouxerem ao Senhor, tanto de homens como de animais, será teu; porém os primogênitos dos homens resgatarás; também os primogênitos dos animais imundos resgatarás. O resgate, pois (desde a idade de um mês os resgatarás), será segundo a tua avaliação, por cinco siclos de dinheiro, segundo o siclo do santuário, que é de vinte geras. Mas o primogênito do gado, ou primogênito de ovelhas, ou primogênito de cabra não resgatarás; são santos; o seu sangue aspergirás sobre o altar e a sua gordura queimarás em oferta queimada de aroma agradável ao Senhor. A carne deles será tua, assim como será teu o peito movido e a coxa direita. Todas as ofertas sagradas, que os filhos de Israel oferecerem ao Senhor, dei-as a ti, e a teus filhos, e a tuas filhas contigo, por direito perpétuo; aliança perpétua de sal perante o Senhor é esta, para ti e para tua descendência contigo.
Disse também o Senhor a Arão: Na sua terra, herança nenhuma terás e, no meio deles, nenhuma porção terás. Eu sou a tua porção e a tua herança no meio dos filhos de Israel. Aos filhos de Levi dei todos os dízimos em Israel por herança, pelo serviço que prestam, serviço da tenda da congregação. E nunca mais os filhos de Israel se chegarão à tenda da congregação, para que não levem sobre si o pecado e morram. Mas os levitas farão o serviço da tenda da congregação e responderão por suas faltas; estatuto perpétuo é este para todas as vossas gerações. E não terão eles nenhuma herança no meio dos filhos de Israel. Porque os dízimos dos filhos de Israel, que apresentam ao Senhor em oferta, dei-os por herança aos levitas; porquanto eu lhes disse: No meio dos filhos de Israel, nenhuma herança tereis (Números 18.8-24).

Ao fim de cada três anos, tirarás todos os dízimos do fruto do terceiro ano e os recolherás na tua cidade. Então, virão o levita (pois não tem parte nem herança contigo), o estrangeiro, o órfão e a viúva que estão dentro da tua cidade, e comerão, e se fartarão, para que o Senhor, teu Deus, te abençoe em todas as obras que as tuas mãos fizerem (Deuteronômio 14.28-29).

Quando entre ti houver algum pobre de teus irmãos, em alguma das tuas cidades, na tua terra que o Senhor, teu Deus, te dá, não endurecerás o teu coração, nem fecharás as mãos a teu irmão pobre; antes, lhe abrirás de todo a mão e lhe emprestarás o que lhe falta, quanto baste para a sua necessidade. Guarda-te não haja pensamento vil no teu coração, nem digas: Está próximo o sétimo ano, o ano da remissão, de sorte que os teus olhos sejam malignos para com teu irmão pobre, e não lhe dês nada, e ele clame contra ti ao Senhor, e haja em ti pecado. Livremente, lhe darás, e não seja maligno o teu coração, quando lho deres; pois, por isso, te abençoará o Senhor, teu Deus, em toda a tua obra e em tudo o que empreenderes. Pois nunca deixará de haver pobres na terra; por isso, eu te ordeno: livremente, abrirás a mão para o teu irmão, para o necessitado, para o pobre na tua terra (Deuteronômio 15.7-11).

Quando, no teu campo, segares a messe e, nele, esqueceres um feixe de espigas, não voltarás a tomá-lo; para o estrangeiro, para o órfão e para a viúva será; para que o Senhor, teu Deus, te abençoe em toda obra das tuas mãos. Quando sacudires a tua oliveira, não voltarás a colher o fruto dos ramos; para o estrangeiro, para o órfão e para a viúva será. Quando vindimares a tua vinha, não tornarás a rebuscá-la; para o estrangeiro, para o órfão e para a viúva será o restante (Deuteronômio 24.19-21).

Quando acabares de separar todos os dízimos da tua messe no ano terceiro, que é o dos dízimos, então, os darás ao levita, ao estrangeiro, ao órfão e à viúva, para que comam dentro das tuas cidades e se fartem (Deuteronômio 26.12).

Rute, a moabita, disse a Noemi: Deixa-me ir ao campo, e apanharei espigas atrás daquele que mo favorecer. Ela lhe disse: Vai, minha filha! Ela se foi, chegou ao campo e apanhava após os segadores; por casualidade entrou na parte que pertencia a Boaz, o qual era da família de Elimeleque (Rute 2.2-3).

Os quais também o rei Davi consagrou ao Senhor, juntamente com a prata e o ouro que já havia consagrado de todas as nações que sujeitara (2Samuel 8.11).

Os quais também o rei Davi consagrou ao Senhor, juntamente com a prata e ouro que trouxera de todas as mais nações: de Edom, de Moabe, dos filhos de Amom, dos filisteus e de Amaleque (1Crônicas 18.11).

Todos estes foram filhos de Hemã, o vidente do rei e cujo poder Deus exaltou segundo as suas promessas, dando-lhe catorze filhos e três filhas. Todos estes estavam sob a direção respectivamente de seus pais, para o canto da Casa do Senhor, com címbalos, alaúdes e harpas, para o ministério da Casa de Deus, estando Asafe, Jedutum e Hemã debaixo das ordens do rei. O número deles, juntamente com seus irmãos instruídos no canto do Senhor, todos eles mestres, era de duzentos e oitenta e oito. Deitaram sortes para designar os deveres, tanto do pequeno como do grande, tanto do mestre como do discípulo. A primeira sorte tocou à família de Asafe e saiu a José; a segunda, a Gedalias, que, com seus irmãos e seus filhos, eram doze ao todo (1Crônicas 25.5-9).

Porque quem sou eu, e quem é o meu povo para que pudéssemos dar voluntariamente estas coisas? Porque tudo vem de ti, e das tuas mãos to damos. Porque somos estranhos diante de ti e peregrinos como todos os nossos pais; como a sombra são os nossos dias sobre a terra, e não temos permanência. Senhor, nosso Deus, toda esta abundância que preparamos para te edificar uma casa ao teu santo nome vem da tua mão e é toda tua. Bem sei, meu Deus, que tu provas os corações e que da sinceridade te agradas; eu também, na sinceridade de meu coração, dei voluntariamente todas estas coisas; acabo de ver com alegria que o teu povo, que se acha aqui, te faz ofertas voluntariamente (1Crônicas 29.14-17).

Então, o sumo sacerdote Azarias, da casa de Zadoque, lhe respondeu: Desde que se começou a trazer à Casa do Senhor estas ofertas, temos comido e nos temos fartado delas, e ainda há sobra em abundância; porque o Senhor abençoou ao seu povo, e esta grande quantidade é o que sobra (2Crônicas 31.10).

Muitos traziam presentes a Jerusalém ao Senhor e coisas preciosíssimas a Ezequias, rei de Judá, de modo que, depois disto, foi enaltecido à vista de todas as nações (2Crônicas 32.23).

Então, vieram as servas de Ester e os eunucos e fizeram-na saber, com o que a rainha muito se doeu; e mandou roupas para vestir a Mordecai e tirar-lhe o pano de saco; porém ele não as aceitou (Ester 4.4).

Como os dias em que os judeus tiveram sossego dos seus inimigos, e o mês que se lhes mudou de tristeza em alegria, e de luto em dia de festa; para que os fizessem dias de banquetes e de alegria, e de mandarem porções dos banquetes uns aos outros, e dádivas aos pobres (Ester 9.22).

Ao aflito deve o amigo mostrar compaixão […] (Jó 6.14).

Porventura, não é grande a tua malícia, e sem termo, as tuas iniquidades? […] Não desta água a beber ao cansado e ao faminto retiveste o pão. […] As viúvas despediste de mãos vazias, e os braços dos órfãos foram quebrados (Jó 22.5,7,9).

Porque eu livrava os pobres que clamavam e também o órfão que não tinha quem o socorresse. A bênção do que estava a perecer vinha sobre mim, e eu fazia rejubilar-se o coração da viúva. Eu me cobria de justiça, e esta me servia de veste; como manto e turbante era a minha equidade. Eu me fazia de olhos para o cego e de pés para o coxo. Dos necessitados era pai e até as causas dos desconhecidos eu examinava (Jó 29.12-16).

Acaso, não chorei sobre aquele que atravessava dias difíceis ou não se angustiou a minha alma pelo necessitado? (Jó 30.25).

Se retive o que os pobres desejavam ou fiz desfalecer os olhos da viúva; ou, se sozinho comi o meu bocado, e o órfão dele não participou (Porque desde a minha mocidade cresceu comigo como se eu lhe fora o pai, e desde o ventre da minha mãe fui o guia da viúva.); se a alguém vi perecer por falta de roupa e ao necessitado, por não ter coberta; se os seus lombos não me abençoaram, se ele não se aquentava com a lã dos meus cordeiros; se eu levantei a mão contra o órfão, por me ver apoiado pelos juízes da porta, então, caia a omoplata do meu ombro, e seja arrancado o meu braço da articulação. Porque o castigo de Deus seria para mim um assombro, e eu não poderia enfrentar a sua majestade (Jó 31.16-23).

Fui moço e já, agora, sou velho, porém jamais vi o justo desamparado, nem a sua descendência a mendigar o pão (Salmos 37.25).

Bem-aventurado o que acode ao necessitado; o Senhor o livra no dia do mal. O Senhor o protege, preserva-lhe a vida e o faz feliz na terra; não o entrega à discrição dos seus inimigos. O Senhor o assiste no leito da enfermidade; na doença, tu lhe afofas a cama (Salmos 41.1-3).

Oferece a Deus sacrifício de ações de graças e cumpre os teus votos para com o Altíssimo (Salmos 50.14).

Entrarei na tua casa com holocaustos; pagar-te-ei os meus votos (Salmos 66.13).

Oriunda do teu templo em Jerusalém. Os reis te oferecerão presentes (Salmos 68.29).

Julgue ele com justiça o teu povo e os teus aflitos, com equidade. […] Porque ele acode ao necessitado que clama e também ao aflito e ao desvalido. Ele tem piedade do fraco e do necessitado e salva a alma aos indigentes (Salmos 72.2,12-13).

Fazei votos e pagai-os ao Senhor, vosso Deus; tragam presentes todos os que o rodeiam, àquele que deve ser temido (Salmos 76.11).

Na sua casa há prosperidade e riqueza, e a sua justiça permanece para sempre. […] Distribui, dá aos pobres; a sua justiça permanece para sempre, e o seu poder se exaltará em glória (Salmos 112.3,9).

Honra ao Senhor com os teus bens e com as primícias de toda a tua renda; e se encherão fartamente os teus celeiros, e transbordarão de vinho os teus lagares (Provérbios 3.9-10).

assim sobrevirá a tua pobreza como um ladrão, e a tua necessidade, como um homem armado (Provérbios 6.11).

Sacrifícios pacíficos tinha eu de oferecer; paguei hoje os meus votos (Provérbios 7.14).

A quem dá liberalmente, ainda se lhe acrescenta mais e mais; ao que retém mais do que é justo, ser-lhe-á em pura perda. A alma generosa prosperará, e quem dá a beber será dessedentado (Provérbios 11.24-25).

O que despreza ao seu vizinho peca, mas o que se compadece dos pobres é feliz (Provérbios 14.21).

O que oprime ao pobre insulta aquele que o criou, mas a este honra o que se compadece do necessitado (Provérbios 14.31).

Quem se compadece do pobre ao Senhor empresta, e este lhe paga o seu benefício (Provérbios 19.17).

O que tapa o ouvido ao clamor do pobre também clamará e não será ouvido (Provérbios 21.13).

O generoso será abençoado, porque dá do seu pão ao pobre (Provérbios 22.9).

O que oprime ao pobre para enriquecer a si ou o que dá ao rico certamente empobrecerá (Provérbios 22.16).

O que aumenta os seus bens com juros e ganância ajunta-os para o que se compadece do pobre (Provérbios 28.8).

O que dá ao pobre não terá falta, mas o que dele esconde os olhos será cumulado de maldições (Provérbios 28.27).

Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de finas joias. […] Abre a mão ao aflito; e ainda a estende ao necessitado (Provérbios 31.10,20).

Lança o teu pão sobre as águas, porque depois de muitos dias o acharás (Eclesiastes 11.1).

Cada um servirá de esconderijo contra o vento, de refúgio contra a tempestade, de torrentes de águas em lugares secos e de sombra de grande rocha em terra sedenta (Isaías 32.2).

Não me trouxeste o gado miúdo dos teus holocaustos, nem me honraste com os teus sacrifícios; não te dei trabalho com ofertas de manjares, nem te cansei com incenso. Não me compraste por dinheiro cana aromática, nem com a gordura dos teus sacrifícios me satisfizeste, mas me deste trabalho com os teus pecados e me cansaste com as tuas iniquidades (Isaías 43.23-24).

Porventura, não é este o jejum que escolhi: que soltes as ligaduras da impiedade, desfaças as ataduras da servidão, deixes livres os oprimidos e despedaces todo jugo? Porventura, não é também que repartas o teu pão com o faminto, e recolhas em casa os pobres desabrigados, e, se vires o nu, o cubras, e não te escondas do teu semelhante? Então, romperá a tua luz como a alva, a tua cura brotará sem detença, a tua justiça irá adiante de ti, e a glória do Senhor será a tua retaguarda; então, clamarás, e o Senhor te responderá; gritarás por socorro, e ele dirá: Eis-me aqui. Se tirares do meio de ti o jugo, o dedo que ameaça, o falar injurioso; se abrires a tua alma ao faminto e fartares a alma aflita, então, a tua luz nascerá nas trevas, e a tua escuridão será como o meio-dia. O Senhor te guiará continuamente, fartará a tua alma até em lugares áridos e fortificará os teus ossos; serás como um jardim regado e como um manancial cujas águas jamais faltam (Isaías 58.6-11).

Eis que esta foi a iniquidade de Sodoma, tua irmã: soberba, fartura de pão e próspera tranquilidade teve ela e suas filhas; mas nunca amparou o pobre e o necessitado (Ezequiel 16.49).

Não oprimindo a ninguém, tornando ao devedor a coisa penhorada, não roubando, dando o seu pão ao faminto e cobrindo ao nu com vestes […] andando nos meus estatutos, guardando os meus juízos e procedendo retamente, o tal justo, certamente, viverá, diz o Senhor Deus. […] Não oprimir a ninguém, não retiver o penhor, não roubar, der o seu pão ao faminto, cobrir ao nu com vestes; desviar do pobre a mão, não receber usura e juros, fizer os meus juízos e andar nos meus estatutos, o tal não morrerá pela iniquidade de seu pai; certamente, viverá (Ezequiel 18.7,9,16-17).

Porque no meu santo monte, no monte alto de Israel, diz o Senhor Deus, ali toda a casa de Israel me servirá, toda, naquela terra; ali me agradarei deles, ali requererei as vossas ofertas e as primícias das vossas dádivas, com todas as vossas coisas santas (Ezequiel 20.40).

O melhor de todos os primeiros frutos de toda espécie e toda oferta serão dos sacerdotes; também as primeiras das vossas massas dareis ao sacerdote, para que faça repousar a bênção sobre a vossa casa (Ezequiel 44.30).

Portanto, ó rei, aceita o meu conselho e põe termo, pela justiça, em teus pecados e em tuas iniquidades, usando de misericórdia para com os pobres; e talvez se prolongue a tua tranquilidade (Daniel 4.27).

Vinde a Betel e transgredi, a Gilgal, e multiplicai as transgressões; e, cada manhã, trazei os vossos sacrifícios e, de três em três dias, os vossos dízimos; e oferecei sacrifício de louvores do que é levedado, e apregoai ofertas voluntárias, e publicai-as, porque disso gostais, ó filhos de Israel, disse o Senhor Deus. Também vos deixei de dentes limpos em todas as vossas cidades e com falta de pão em todos os vossos lugares; contudo, não vos convertestes a mim, disse o Senhor (Amós 4.4-6).

Buscai o bem e não o mal, para que vivais; e, assim, o Senhor, o Deus dos Exércitos, estará convosco, como dizeis (Amós 5.14).

E, ainda que me ofereçais holocaustos e vossas ofertas de manjares, não me agradarei deles, nem atentarei para as ofertas pacíficas de vossos animais cevados. […] Antes, corra o juízo como as águas; e a justiça, como ribeiro perene. Apresentastes-me, vós, sacrifícios e ofertas de manjares no deserto por quarenta anos, ó casa de Israel? Sim, levastes Sicute, vosso rei, Quium, vossa imagem, e o vosso deus-estrela, que fizestes para vós mesmos. Por isso, vos desterrarei para além de Damasco, diz o Senhor, cujo nome é Deus dos Exércitos (Amós 5.22,24-27).

Levanta-te e debulha, ó filha de Sião, porque farei de ferro o teu chifre e de bronze, as tuas unhas; e esmiuçarás a muitos povos, e o seu ganho será dedicado ao Senhor, e os seus bens, ao Senhor de toda a terra (Miqueias 4.13).

Ele te declarou, ó homem, o que é bom e que é o que o Senhor pede de ti: que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus (Miqueias 6.8).

Ainda fazeis isto: cobris o altar do Senhor de lágrimas, de choro e de gemidos, de sorte que ele já não olha para a oferta, nem a aceita com prazer da vossa mão. E perguntais: Por quê? Porque o Senhor foi testemunha da aliança entre ti e a mulher da tua mocidade, com a qual tu foste desleal, sendo ela a tua companheira e a mulher da tua aliança (Malaquias 2.13-14).

Trazei todos os dízimos à casa do Tesouro, para que haja mantimento na minha casa; e provai-me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós bênção sem medida (Malaquias 3.10).

Entrando na casa, viram o menino com Maria, sua mãe. Prostrando-se, o adoraram; e, abrindo os seus tesouros, entregaram-lhe suas ofertas: ouro, incenso e mirra (Mateus 2.11).

Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus (Mateus 5.16).

Mas ajuntai para vós outros tesouros no céu, onde traça nem ferrugem corrói, e onde ladrões não escavam, nem roubam (Mateus 6.20).

Porque, onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração (Mateus 6.21).

Disse-lhe Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende os teus bens, dá aos pobres e terás um tesouro no céu; depois, vem e segue-me. Tendo, porém, o jovem ouvido esta palavra, retirou-se triste, por ser dono de muitas propriedades (Mateus 19.21-22).

Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e tendes negligenciado os preceitos mais importantes da Lei: a justiça, a misericórdia e a fé; devíeis, porém, fazer estas coisas, sem omitir aquelas! (Mateus 23.23).

Quando vier o Filho do Homem na sua majestade e todos os anjos com ele, então, se assentará no trono da sua glória; e todas as nações serão reunidas em sua presença, e ele separará uns dos outros, como o pastor separa dos cabritos as ovelhas; e porá as ovelhas à sua direita, mas os cabritos, à esquerda; então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo. Porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era forasteiro, e me hospedastes; estava nu, e me vestistes; enfermo, e me visitastes; preso, e fostes ver-me. Então, perguntarão os justos: Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer? Ou com sede e te demos de beber? E quando te vimos forasteiro e te hospedamos? Ou nu e te vestimos? E quando te vimos enfermo ou preso e te fomos visitar? O Rei, respondendo, lhes dirá: Em verdade vos afirmo que, sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes. Então, o Rei dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos. Porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de beber; sendo forasteiro, não me hospedastes; estando nu, não me vestistes; achando-me enfermo e preso, não fostes ver-me. E eles lhe perguntarão: Senhor, quando foi que te vimos com fome, com sede, forasteiro, nu, enfermo ou preso e não te assistimos? Então, lhes responderá: Em verdade vos digo que, sempre que o deixastes de fazer a um destes mais pequeninos, a mim o deixastes de fazer (Mateus 25.31-45).

Ora, estando Jesus em Betânia, em casa de Simão, o leproso, aproximou-se dele uma mulher, trazendo um vaso de alabastro cheio de precioso bálsamo, que lhe derramou sobre a cabeça, estando ele à mesa. Vendo isto, indignaram-se os discípulos e disseram: Para que este desperdício? Pois este perfume podia ser vendido por muito dinheiro e dar-se aos pobres. Mas Jesus, sabendo disto, disse-lhes: Por que molestais esta mulher? Ela praticou boa ação para comigo. Porque os pobres, sempre os tendes convosco, mas a mim nem sempre me tendes; pois, derramando este perfume sobre o meu corpo, ela o fez para o meu sepultamento. Em verdade vos digo: Onde for pregado em todo o mundo este evangelho, será também contado o que ela fez, para memória sua (Mateus 26.6-13).

Porquanto, aquele que vos der de beber um copo de água, em meu nome, porque sois de Cristo, em verdade vos digo que de modo algum perderá o seu galardão (Marcos 9.41).

E Jesus, fitando-o, o amou e disse: Só uma coisa te falta: Vai, vende tudo o que tens, dá-o aos pobres e terás um tesouro no céu; então, vem e segue-me. Ele, porém, contrariado com esta palavra, retirou-se triste, porque era dono de muitas propriedades (Marcos 10.21-22).

Estando ele em Betânia, reclinado à mesa, em casa de Simão, o leproso, veio uma mulher trazendo um vaso de alabastro com preciosíssimo perfume de nardo puro; e, quebrando o alabastro, derramou o bálsamo sobre a cabeça de Jesus. Indignaram-se alguns entre si e diziam: Para que este desperdício de bálsamo? Porque este perfume poderia ser vendido por mais de trezentos denários e dar-se aos pobres. E murmuravam contra ela. Mas Jesus disse: Deixai-a; por que a molestais? Ela praticou boa ação para comigo. Porque os pobres, sempre os tendes convosco e, quando quiserdes, podeis fazer-lhes bem, mas a mim nem sempre me tendes (Marcos 14.3-7).

Passados os dias da purificação deles segundo a Lei de Moisés, levaram-no a Jerusalém para o apresentarem ao Senhor, conforme o que está escrito na Lei do Senhor: Todo primogênito ao Senhor será consagrado; e para oferecer um sacrifício, segundo o que está escrito na referida Lei: Um par de rolas ou dois pombinhos (Lucas 2.22-24).

Então, as multidões o interrogavam, dizendo: Que havemos, pois, de fazer? Respondeu-lhes: Quem tiver duas túnicas, reparta com quem não tem; e quem tiver comida, faça o mesmo (Lucas 3.10-11).

Dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos darão; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também (Lucas 6.38).

E o servo de um centurião, a quem este muito estimava, estava doente, quase à morte. Tendo ouvido falar a respeito de Jesus, enviou-lhe alguns anciãos dos judeus, pedindo-lhe que viesse curar o seu servo. Estes, chegando-se a Jesus, com instância lhe suplicaram, dizendo: Ele é digno de que lhe faças isto; porque é amigo do nosso povo, e ele mesmo nos edificou a sinagoga (Lucas 7.2-5).

Certo samaritano, que seguia o seu caminho, passou-lhe perto e, vendo-o, compadeceu-se dele. E, chegando-se, pensou-lhe os ferimentos, aplicando-lhes óleo e vinho; e, colocando-o sobre o seu próprio animal, levou-o para uma hospedaria e tratou dele. No dia seguinte, tirou dois denários e os entregou ao hospedeiro, dizendo: Cuida deste homem, e, se alguma coisa gastares a mais, eu to indenizarei quando voltar (Lucas 10.33-35).

Mas ai de vós, fariseus! Porque dais o dízimo da hortelã, da arruda e de todas as hortaliças e desprezais a justiça e o amor de Deus; devíeis, porém, fazer estas coisas, sem omitir aquelas (Lucas 11.42).

Vendei os vossos bens e dai esmola; fazei para vós outros bolsas que não desgastem, tesouro inextinguível nos céus, onde não chega o ladrão, nem a traça consome (Lucas 12.33).

Porque, onde está o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração (Lucas 12.34).

Dois homens subiram ao templo com o propósito de orar: um, fariseu, e o outro, publicano. O fariseu, posto em pé, orava de si para si mesmo, desta forma: Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros, nem ainda como este publicano; jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho. O publicano, estando em pé, longe, não ousava nem ainda levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, sê propício a mim, pecador! Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque todo o que se exalta será humilhado; mas o que se humilha será exaltado (Lucas 18.10-14).

Ouvindo-o Jesus, disse-lhe: Uma coisa ainda te falta: vende tudo o que tens, dá-o aos pobres e terás um tesouro nos céus; depois, vem e segue-me. Mas, ouvindo ele estas palavras, ficou muito triste, porque era riquíssimo (Lucas 18.22-23).

Entrementes, Zaqueu se levantou e disse ao Senhor: Senhor, resolvo dar aos pobres a metade dos meus bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, restituo quatro vezes mais. Então, Jesus lhe disse: Hoje, houve salvação nesta casa, pois que também este é filho de Abraão (Lucas 19.8-9).

Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna (João 3.16).

Então, Maria, tomando uma libra de bálsamo de nardo puro, mui precioso, ungiu os pés de Jesus e os enxugou com os seus cabelos; e encheu-se toda a casa com o perfume do bálsamo. Mas Judas Iscariotes, um dos seus discípulos, o que estava para traí-lo, disse: Por que não se vendeu este perfume por trezentos denários e não se deu aos pobres? Isto disse ele, não porque tivesse cuidado dos pobres; mas porque era ladrão e, tendo a bolsa, tirava o que nela se lançava. Jesus, entretanto, disse: Deixa-a! Que ela guarde isto para o dia em que me embalsamarem; porque os pobres, sempre os tendes convosco, mas a mim nem sempre me tendes (João 12.3-8).

E, após o bocado, imediatamente, entrou nele Satanás. Então, disse Jesus: O que pretendes fazer, faze-o depressa. Nenhum, porém, dos que estavam à mesa percebeu a que fim lhe dissera isto. Pois, como Judas era quem trazia a bolsa, pensaram alguns que Jesus lhe dissera: Compra o que precisamos para a festa ou lhe ordenara que desse alguma coisa aos pobres (João 13.27-29).

Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum. Vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos, à medida que alguém tinha necessidade (Atos 2.44-45).

E reconheceram ser ele o mesmo que esmolava, assentado à Porta Formosa do templo; e se encheram de admiração e assombro por isso que lhe acontecera (Atos 3.10).

Da multidão dos que creram era um o coração e a alma. Ninguém considerava exclusivamente sua nem uma das coisas que possuía; tudo, porém, lhes era comum. Com grande poder, os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça (Atos 4.32-33).

Entretanto, certo homem, chamado Ananias, com sua mulher Safira, vendeu uma propriedade, mas, em acordo com sua mulher, reteve parte do preço e, levando o restante, depositou-o aos pés dos apóstolos. Então, disse Pedro: Ananias, por que encheu Satanás teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo, reservando parte do valor do campo? Conservando-o, porventura, não seria teu? E, vendido, não estaria em teu poder? Como, pois, assentaste no coração este desígnio? Não mentiste aos homens, mas a Deus. Ouvindo estas palavras, Ananias caiu e expirou, sobrevindo grande temor a todos os ouvintes. Levantando-se os moços, cobriram-lhe o corpo e, levando-o, o sepultaram. Quase três horas depois, entrou a mulher de Ananias, não sabendo o que ocorrera. Então, Pedro, dirigindo-se a ela, perguntou-lhe: Dize-me, vendestes por tanto aquela terra? Ela respondeu: Sim, por tanto. Tornou-lhe Pedro: Por que entrastes em acordo para tentar o Espírito do Senhor? Eis aí à porta os pés dos que sepultaram o teu marido, e eles também te levarão. No mesmo instante, caiu ela aos pés de Pedro e expirou. Entrando os moços, acharam-na morta e, levando-a, sepultaram-na junto do marido (Atos 5.1-10).

Ora, naqueles dias, multiplicando-se o número dos discípulos, houve murmuração dos helenistas contra os hebreus, porque as viúvas deles estavam sendo esquecidas na distribuição diária. Então, os doze convocaram a comunidade dos discípulos e disseram: Não é razoável que nós abandonemos a palavra de Deus para servir às mesas. Mas, irmãos, escolhei dentre vós sete homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria, aos quais encarregaremos deste serviço (Atos 6.1-3).

Havia em Jope uma discípula por nome Tabita, nome este que, traduzido, quer dizer Dorcas; era ela notável pelas boas obras e esmolas que fazia. Ora, aconteceu, naqueles dias, que ela adoeceu e veio a morrer; e, depois de a lavarem, puseram-na no cenáculo. Como Lida era perto de Jope, ouvindo os discípulos que Pedro estava ali, enviaram-lhe dois homens que lhe pedissem: Não demores em vir ter conosco. Pedro atendeu e foi com eles. Tendo chegado, conduziram-no para o cenáculo; e todas as viúvas o cercaram, chorando e mostrando-lhe túnicas e vestidos que Dorcas fizera enquanto estava com elas. Mas Pedro, tendo feito sair a todos, pondo-se de joelhos, orou; e, voltando-se para o corpo, disse: Tabita, levanta-te! Ela abriu os olhos e, vendo a Pedro, sentou-se (Atos 9.36-40).

Morava em Cesareia um homem de nome Cornélio, centurião da coorte chamada Italiana, piedoso e temente a Deus com toda a sua casa e que fazia muitas esmolas ao povo e, de contínuo, orava a Deus. Esse homem observou claramente durante uma visão, cerca da hora nona do dia, um anjo de Deus que se aproximou dele e lhe disse: Cornélio! Este, fixando nele os olhos e possuído de temor, perguntou: Que é, Senhor? E o anjo lhe disse: As tuas orações e as tuas esmolas subiram para memória diante de Deus. […] E disse: Cornélio, a tua oração foi ouvida, e as tuas esmolas, lembradas na presença de Deus (Atos 10.1-4,31).

E, apresentando-se um deles, chamado Ágabo, dava a entender, pelo Espírito, que estava para vir grande fome por todo o mundo, a qual sobreveio nos dias de Cláudio. Os discípulos, cada um conforme as suas posses, resolveram enviar socorro aos irmãos que moravam na Judeia; o que eles, com efeito, fizeram, enviando-o aos presbíteros por intermédio de Barnabé e de Saulo (Atos 11.28-30).

Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é mister socorrer os necessitados e recordar as palavras do próprio Senhor Jesus: Mais bem-aventurado é dar que receber (Atos 20.35).

Não torneis a ninguém mal por mal; esforçai-vos por fazer o bem perante todos os homens (Romanos 12.17).

Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem (Romanos 12.21).

Porque aprouve à Macedônia e à Acaia levantar uma coleta em benefício dos pobres dentre os santos que vivem em Jerusalém. Isto lhes pareceu bem, e mesmo lhes são devedores; porque, se os gentios têm sido participantes dos valores espirituais dos judeus, devem também servi-los com bens materiais (Romanos 15.26-27).

E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará (1Coríntios 13.3).

Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus concedida às igrejas da Macedônia; porque, no meio de muita prova de tribulação, manifestaram abundância de alegria, e a profunda pobreza deles superabundou em grande riqueza da sua generosidade. Porque eles, testemunho eu, na medida de suas posses e mesmo acima delas, se mostraram voluntários, pedindo-nos, com muitos rogos, a graça de participarem da assistência aos santos. E não somente fizeram como nós esperávamos, mas também deram-se a si mesmos primeiro ao Senhor, depois a nós, pela vontade de Deus (2Coríntios 8.1-5).

Não vos falo na forma de mandamento, mas para provar, pela diligência de outros, a sinceridade do vosso amor (2Coríntios 8.8).

E isto afirmo: aquele que semeia pouco pouco também ceifará; e o que semeia com fartura com abundância também ceifará. Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria. Deus pode fazer-vos abundar em toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, ampla suficiência, superabundeis em toda boa obra, como está escrito: Distribuiu, deu aos pobres, a sua justiça permanece para sempre. Ora, aquele que dá semente ao que semeia e pão para alimento também suprirá e aumentará a vossa sementeira e multiplicará os frutos da vossa justiça, enriquecendo-vos, em tudo, para toda generosidade, a qual faz que, por nosso intermédio, sejam tributadas graças a Deus (2Coríntios 9.6-11).

Recomendando-nos somente que nos lembrássemos dos pobres, o que também me esforcei por fazer (Gálatas 2.10).

Aquele que furtava não furte mais; antes, trabalhe, fazendo com as próprias mãos o que é bom, para que tenha com que acudir ao necessitado (Efésios 4.28).

Não que eu procure o donativo, mas o que realmente me interessa é o fruto que aumente o vosso crédito (Filipenses 4.17).

Recebi tudo e tenho abundância; estou suprido, desde que Epafrodito me passou às mãos o que me veio de vossa parte como aroma suave, como sacrifício aceitável e aprazível a Deus (Filipenses 4.18).

E o meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades (Filipenses 4.19).

Porque, quando ainda convosco, vos ordenamos isto: se alguém não quer trabalhar, também não coma. Pois, de fato, estamos informados de que, entre vós, há pessoas que andam desordenadamente, não trabalhando; antes, se intrometem na vida alheia. A elas, porém, determinamos e exortamos, no Senhor Jesus Cristo, que, trabalhando tranquilamente, comam o seu próprio pão (2Tessalonicenses 3.10-12).

Aquela, porém, que é verdadeiramente viúva e não tem amparo espera em Deus e persevera em súplicas e orações, noite e dia (1Timóteo 5.5).

Entretanto, a que se entrega aos prazeres, mesmo viva, está morta (1Timóteo 5.6).

Exorta aos ricos do presente século que não sejam orgulhosos, nem depositem a sua esperança na instabilidade da riqueza, mas em Deus, que tudo nos proporciona ricamente para nosso aprazimento; que pratiquem o bem, sejam ricos de boas obras, generosos em dar e prontos a repartir; que acumulem para si mesmos tesouros, sólido fundamento para o futuro, a fim de se apoderarem da verdadeira vida (1Timóteo 6.17-19).

Encaminha com diligência Zenas, o intérprete da lei, e Apolo, a fim de que não lhes falte coisa alguma. Agora, quanto aos nossos, que aprendam também a distinguir-se nas boas obras a favor dos necessitados, para não se tornarem infrutíferos (Tito 3.13-14).

Pela fé, Abel ofereceu a Deus mais excelente sacrifício do que Caim; pelo qual obteve testemunho de ser justo, tendo a aprovação de Deus quanto às suas ofertas. Por meio dela, também mesmo depois de morto, ainda fala (Hebreus 11.4).

A religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e a si mesmo guardar-se incontaminado do mundo (Tiago 1.27).

Meus irmãos, qual é o proveito, se alguém disser que tem fé, mas não tiver obras? Pode, acaso, semelhante fé salvá-lo? Se um irmão ou uma irmã estiverem carecidos de roupa e necessitados do alimento cotidiano, e qualquer dentre vós lhes disser: Ide em paz, aquecei-vos e fartai-vos, sem, contudo, lhes dar o necessário para o corpo, qual é o proveito disso? Assim, também a fé, se não tiver obras, por si só está morta (Tiago 2.14-17).

Mas alguém dirá: Tu tens fé, e eu tenho obras; mostra-me essa tua fé sem as obras, e eu, com as obras, te mostrarei a minha fé (Tiago 2.18).

Porque, assim como o corpo sem espírito é morto, assim também a fé sem obras é morta (Tiago 2.26).

A sabedoria, porém, lá do alto é, primeiramente, pura; depois, pacífica, indulgente, tratável, plena de misericórdia e de bons frutos, imparcial, sem fingimento (Tiago 3.17).

Ora, aquele que possuir recursos deste mundo, e vir a seu irmão padecer necessidade, e fechar-lhe o seu coração, como pode permanecer nele o amor de Deus? (1João 3.17).

E nós conhecemos e cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor, e aquele que permanece no amor permanece em Deus, e Deus, nele (1João 4.16).

Dote

E o próprio Siquém disse ao pai e aos irmãos de Diná: Ache eu mercê diante de vós e vos darei o que determinardes. Majorai de muito o dote de casamento e as dádivas, e darei o que me pedirdes; dai-me, porém, a jovem por esposa (Gênesis 34.11-12).

Presentes

Tendo os camelos acabado de beber, tomou o homem um pendente de ouro de meio siclo de peso e duas pulseiras para as mãos dela, do peso de dez siclos de ouro. […] e tirou joias de ouro e de prata e vestidos e os deu a Rebeca; também deu ricos presentes a seu irmão e a sua mãe (Gênesis 24.22,53).

E, tendo passado ali aquela noite, separou do que tinha um presente para seu irmão Esaú. […] Direis assim: Eis que o teu servo Jacó vem vindo atrás de nós. Porque dizia consigo mesmo: Eu o aplacarei com o presente que me antecede, depois o verei; porventura me aceitará a presença (Gênesis 32.13,20).

Perguntou Esaú: Qual é o teu propósito com todos esses bandos que encontrei? Respondeu Jacó: Para lograr mercê na presença de meu senhor. Então, disse Esaú: Eu tenho muitos bens, meu irmão; guarda o que tens. Mas Jacó insistiu: Não recuses; se logrei mercê diante de ti, peço-te que aceites o meu presente, porquanto vi o teu rosto como se tivesse contemplado o semblante de Deus; e te agradaste de mim. Peço-te, pois, recebe o meu presente, que eu te trouxe; porque Deus tem sido generoso para comigo, e tenho fartura. E instou com ele, até que o aceitou (Gênesis 33.8-11).

Respondeu-lhes Israel, seu pai: Se é tal, fazei, pois, isto: tomai do mais precioso desta terra nos sacos para o mantimento e levai de presente a esse homem: um pouco de bálsamo e um pouco de mel, arômatas e mirra, nozes de pistácia e amêndoas; levai também dinheiro em dobro; e o dinheiro restituído na boca dos sacos de cereal, tornai a levá-lo convosco; pode bem ser que fosse engano. […] Tomaram, pois, os homens os presentes, o dinheiro em dobro e a Benjamim; levantaram-se, desceram ao Egito e se apresentaram perante José (Gênesis 43.11-12,15).

Tudo provém do Senhor

Mas Abrão lhe respondeu: Levanto a mão ao Senhor, o Deus Altíssimo, o que possui os céus e a terra, e juro que nada tomarei de tudo o que te pertence, nem um fio, nem uma correia de sandália, para que não digas: Eu enriqueci a Abrão (Gênesis 14.22-23).

E pôs Abraão por nome àquele lugar — O Senhor Proverá. Daí dizer-se até ao dia de hoje: No monte do Senhor se proverá (Gênesis 22.14).

Ela respondeu: Sou filha de Betuel, filho de Milca, o qual ela deu à luz a Naor (Gênesis 24.24).

Semeou Isaque naquela terra e, no mesmo ano, recolheu cento por um, porque o Senhor o abençoava.  Enriqueceu-se o homem, prosperou, ficou riquíssimo; possuía ovelhas e bois e grande número de servos, de maneira que os filisteus lhe tinham inveja (Gênesis 26.12-14).

Vós mesmas sabeis que com todo empenho tenho servido a vosso pai; mas vosso pai me tem enganado e por dez vezes me mudou o salário; porém Deus não lhe permitiu que me fizesse mal nenhum. Assim, Deus tomou o gado de vosso pai e mo deu a mim (Gênesis 31.6-7,9).

Então, responderam Raquel e Lia e lhe disseram: Há ainda para nós parte ou herança na casa de nosso pai? Não nos considera ele como estrangeiras? Pois nos vendeu e consumiu tudo o que nos era devido. Porque toda a riqueza que Deus tirou de nosso pai é nossa e de nossos filhos; agora, pois, faze tudo o que Deus te disse (Gênesis 31.14-16).

Se não fora o Deus de meu pai, o Deus de Abraão e o Temor de Isaque, por certo me despedirias agora de mãos vazias. Deus me atendeu ao sofrimento e ao trabalho das minhas mãos e te repreendeu ontem à noite (Gênesis 31.42).

E orou Jacó: Deus de meu pai Abraão e Deus de meu pai Isaque, ó Senhor, que me disseste: Torna à tua terra e à tua parentela, e te farei bem (Gênesis 32.9).

E disseste: Certamente eu te farei bem e dar-te-ei a descendência como a areia do mar, que, pela multidão, não se pode contar (Gênesis 32.12).

A terra que dei a Abraão e a Isaque dar-te-ei a ti e, depois de ti, à tua descendência (Gênesis 35.12).

O Senhor era com José, que veio a ser homem próspero; e estava na casa de seu senhor egípcio. Vendo Potifar que o Senhor era com ele e que tudo o que ele fazia o Senhor prosperava em suas mãos (Gênesis 39.2-3).

O Senhor, porém, era com José, e lhe foi benigno, e lhe deu mercê perante o carcereiro; o qual confiou às mãos de José todos os presos que estavam no cárcere; e ele fazia tudo quanto se devia fazer ali. E nenhum cuidado tinha o carcereiro de todas as coisas que estavam nas mãos de José, porquanto o Senhor era com ele, e tudo o que ele fazia o Senhor prosperava (Gênesis 39.21-23).

E vos levarei à terra a qual jurei dar a Abraão, a Isaque e a Jacó; e vo-la darei como possessão. Eu sou o Senhor (Êxodo 6.8).

Se disserdes: Que comeremos no ano sétimo, visto que não havemos de semear, nem colher a nossa messe? Então, eu vos darei a minha bênção no sexto ano, para que dê fruto por três anos. No oitavo ano, semeareis e comereis da colheita anterior até ao ano nono; até que venha a sua messe, comereis da antiga (Levítico 25.20-22).

Eu sou Senhor, vosso Deus, que vos tirei da terra do Egito, para vos dar a terra de Canaã e para ser o vosso Deus (Levítico 25.38).

Pois o Senhor, teu Deus, te abençoou em toda a obra das tuas mãos; ele sabe que andas por este grande deserto; estes quarenta anos o Senhor, teu Deus, esteve contigo; coisa nenhuma te faltou (Deuteronômio 2.7).

Havendo-te, pois, o Senhor, teu Deus, introduzido na terra que, sob juramento, prometeu a teus pais, Abraão, Isaque e Jacó, te daria, grandes e boas cidades, que tu não edificaste; e casas cheias de tudo o que é bom, casas que não encheste; e poços abertos, que não abriste; vinhais e olivais, que não plantaste; e, quando comeres e te fartares, guarda-te, para que não esqueças o Senhor, que te tirou da terra do Egito, da casa da servidão (Deuteronômio 6.10-12).

Porque o Senhor, teu Deus, te faz entrar numa boa terra, terra de ribeiros de águas, de fontes, de mananciais profundos, que saem dos vales e das montanhas; terra de trigo e cevada, de vides, figueiras e romeiras; terra de oliveiras, de azeite e mel; terra em que comerás o pão sem escassez, e nada te faltará nela; terra cujas pedras são ferro e de cujos montes cavarás o cobre. Comerás, e te fartarás, e louvarás o Senhor, teu Deus, pela boa terra que te deu (Deuteronômio 8.7-10).

Que te conduziu por aquele grande e terrível deserto de serpentes abrasadoras, de escorpiões e de secura, em que não havia água; e te fez sair água da pederneira; que no deserto te sustentou com maná, que teus pais não conheciam; para te humilhar, e para te provar, e, afinal, te fazer bem. Não digas, pois, no teu coração: A minha força e o poder do meu braço me adquiriram estas riquezas. Antes, te lembrarás do Senhor, teu Deus, porque é ele o que te dá força para adquirires riquezas; para confirmar a sua aliança, que, sob juramento, prometeu a teus pais, como hoje se vê (Deuteronômio 8.15-18).

Ao entrares na terra que o Senhor, teu Deus, te dá por herança, ao possuí-la e nela habitares, tomarás das primícias de todos os frutos do solo que recolheres da terra que te dá o Senhor, teu Deus, e as porás num cesto, e irás ao lugar que o Senhor, teu Deus, escolher para ali fazer habitar o seu nome. Virás ao que, naqueles dias, for sacerdote e lhe dirás: Hoje, declaro ao Senhor, teu Deus, que entrei na terra que o Senhor, sob juramento, prometeu dar a nossos pais (Deuteronômio 26.1-3).

O Senhor, teu Deus, te introduzirá na terra que teus pais possuíram, e a possuirás; e te fará bem e te multiplicará mais do que a teus pais (Deuteronômio 30.5).

Dei-vos a terra em que não trabalhastes e cidades que não edificastes, e habitais nelas; comeis das vinhas e dos olivais que não plantastes (Josué 24.13).

Porquanto deixaram o Senhor e serviram a Baal e a Astarote. Pelo que a ira do Senhor se acendeu contra Israel e os deu na mão dos espoliadores, que os pilharam; e os entregou na mão dos seus inimigos ao redor; e não mais puderam resistir a eles. Por onde quer que saíam, a mão do Senhor era contra eles para seu mal, como o Senhor lhes dissera e jurara; e estavam em grande aperto. Suscitou o Senhor juízes, que os livraram da mão dos que os pilharam (Juízes 2.13-16).

O Senhor empobrece e enriquece; abaixa e também exalta (1Samuel 2.7).

Davi lograva bom êxito em todos os seus empreendimentos, pois o Senhor era com ele. Então, vendo Saul que Davi lograva bom êxito, tinha medo dele (1Samuel 18.14-15).

Então, avisaram a Davi, dizendo: O Senhor abençoou a casa de Obede-Edom e tudo quanto tem, por amor da arca de Deus; foi, pois, Davi e, com alegria, fez subir a arca de Deus da casa de Obede-Edom, à Cidade de Davi (2Samuel 6.12).

Então, disse Natã a Davi: Tu és o homem. Assim diz o Senhor, Deus de Israel: Eu te ungi rei sobre Israel e eu te livrei das mãos de Saul; dei-te a casa de teu senhor e as mulheres de teu senhor em teus braços e também te dei a casa de Israel e de Judá; e, se isto fora pouco, eu teria acrescentado tais e tais coisas (2Samuel 12.7-8).

Riquezas e glória vêm de ti, tu dominas sobre tudo, na tua mão há força e poder; contigo está o engrandecer e a tudo dar força (1Crônicas 29.12).

Disse Deus a Salomão: Porquanto foi este o desejo do teu coração, e não pediste riquezas, bens ou honras, nem a morte dos que te aborrecem, nem tampouco pediste longevidade, mas sabedoria e conhecimento, para poderes julgar a meu povo, sobre o qual te constituí rei, sabedoria e conhecimento são dados a ti, e te darei riquezas, bens e honras, quais não teve nenhum rei antes de ti, e depois de ti não haverá teu igual (2Crônicas 1.11-12).

Também tomou de Israel a soldo cem mil homens valentes por cem talentos de prata. Porém certo homem de Deus veio a ele, dizendo: Ó rei, não deixes ir contigo o exército de Israel; porque o Senhor não é com Israel, isto é, com os filhos de Efraim. Porém vai só, age e sê forte; do contrário, Deus te faria cair diante do inimigo, porque Deus tem força para ajudar e para fazer cair. Disse Amazias ao homem de Deus: Que se fará, pois, dos cem talentos de prata que dei às tropas de Israel? Respondeu-lhe o homem de Deus: Muito mais do que isso pode dar-te o Senhor (2 Crônicas 25.6-9).

Pão dos céus lhes deste na sua fome e água da rocha lhes fizeste brotar na sua sede; e lhes disseste que entrassem para possuírem a terra que, com mão levantada, lhes juraste dar (Neemias 9.15).

Desse modo os sustentaste quarenta anos no deserto, e nada lhes faltou; as suas vestes não envelheceram, e os seus pés não se incharam (Neemias 9.21).

Eis que hoje somos servos; e até na terra que deste a nossos pais, para comerem o seu fruto e o seu bem, eis que somos servos nela (Neemias 9.36).

Então, respondeu Satanás ao Senhor: Porventura, Jó debalde teme a Deus? Acaso, não o cercaste com sebe, a ele, a sua casa e a tudo quanto tem? A obra de suas mãos abençoaste, e os seus bens se multiplicaram na terra (Jó 1.9-10).

E disse: Nu saí do ventre de minha mãe e nu voltarei; o Senhor o deu e o Senhor o tomou; bendito seja o nome do Senhor! Em tudo isto Jó não pecou, nem atribuiu a Deus falta alguma (Jó 1.21-22).

Então, sua mulher lhe disse: Ainda conservas a tua integridade? Amaldiçoa a Deus e morre. Mas ele lhe respondeu: Falas como qualquer doida; temos recebido o bem de Deus e não receberíamos também o mal? Em tudo isto não pecou Jó com os seus lábios (Jó 2.9-10).

Mudou o Senhor a sorte de Jó, quando este orava pelos seus amigos; e o Senhor deu-lhe o dobro de tudo o que antes possuíra. […] Assim, abençoou o Senhor o último estado de Jó mais do que o primeiro; porque veio a ter catorze mil ovelhas, seis mil camelos, mil juntas de bois e mil jumentas (Jó 42.10,12).

Eis que os olhos do Senhor estão sobre os que o temem, sobre os que esperam na sua misericórdia, para livrar-lhes a alma da morte, e, no tempo da fome, conservar-lhes a vida (Salmos 33.18-19).

Temei o Senhor, vós os seus santos, pois nada falta aos que o temem. Os leõezinhos sofrem necessidade e passam fome, porém aos que buscam o Senhor bem nenhum lhes faltará (Salmos 34.9-10).

Pois tu, ó Deus, nos provaste; acrisolaste-nos como se acrisola a prata. Tu nos deixaste cair na armadilha; oprimiste as nossas costas; fizeste que os homens cavalgassem sobre a nossa cabeça; passamos pelo fogo e pela água; porém, afinal, nos trouxeste para um lugar espaçoso (Salmos 66.10-12).

Ah! Se o meu povo me escutasse, se Israel andasse nos meus caminhos! […] Eu o sustentaria com o trigo mais fino e o saciaria com o mel que escorre da rocha (Salmos 81.13,16).

Então, fez sair o seu povo, com prata e ouro, e entre as suas tribos não havia um só inválido (Salmos 105.37).

O Senhor vos aumente bênçãos mais e mais, sobre vós e sobre vossos filhos (Salmos 115.14).

Oh! Salva-nos, Senhor, nós te pedimos; oh! Senhor, concede-nos prosperidade (Salmos 118.25).

Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão que penosamente granjeastes; aos seus amados ele o dá enquanto dormem (Salmos 127.2).

E dá alimento a toda carne, porque a sua misericórdia dura para sempre (Salmos 136.25).

Em ti esperam os olhos de todos, e tu, a seu tempo, lhes dás o alimento. Abres a mão e satisfazes de benevolência a todo vivente (Salmos 145.15-16).

O Senhor não deixa ter fome o justo, mas rechaça a avidez dos perversos (Provérbios 10.3).

A bênção do Senhor enriquece, e, com ela, ele não traz desgosto (Provérbios 10.22).

O Senhor deita por terra a casa dos soberbos; contudo, mantém a herança da viúva (Provérbios 15.25).

Quanto ao homem a quem Deus conferiu riquezas e bens e lhe deu poder para deles comer, e receber a sua porção, e gozar do seu trabalho, isto é dom de Deus (Eclesiastes 5.19).

Há um mal que vi debaixo do sol e que pesa sobre os homens: o homem a quem Deus conferiu riquezas, bens e honra, e nada lhe falta de tudo quanto a sua alma deseja, mas Deus não lhe concede que disso coma; antes, o estranho o come; também isto é vaidade e grave aflição (Eclesiastes 6.1-2).

No dia da prosperidade, goza do bem; mas, no dia da adversidade, considera em que Deus fez tanto este como aquele, para que o homem nada descubra do que há de vir depois dele (Eclesiastes 7.14).

Dar-te-ei os tesouros escondidos e as riquezas encobertas, para que saibas que eu sou o Senhor, o Deus de Israel, que te chama pelo teu nome (Isaías 45.3).

Mas, se deveras emendardes os vossos caminhos e as vossas obras, se deveras praticardes a justiça, cada um com o seu próximo; se não oprimirdes o estrangeiro, e o órfão, e a viúva, nem derramardes sangue inocente neste lugar, nem andardes após outros deuses para vosso próprio mal, eu vos farei habitar neste lugar, na terra que dei a vossos pais, desde os tempos antigos e para sempre (Jeremias 7.5-7).

Eu fiz a terra, o homem e os animais que estão sobre a face da terra, com o meu grande poder e com o meu braço estendido, e os dou àquele a quem for justo. Agora, eu entregarei todas estas terras ao poder de Nabucodonosor, rei da Babilônia, meu servo; e também lhe dei os animais do campo para que o sirvam. Todas as nações servirão a ele, a seu filho e ao filho de seu filho, até que também chegue a vez da sua própria terra, quando muitas nações e grandes reis o fizerem seu escravo (Jeremias 27.5-7).

Serei achado de vós, diz o Senhor, e farei mudar a vossa sorte; congregar-vos-ei de todas as nações e de todos os lugares para onde vos lancei, diz o Senhor, e tornarei a trazer-vos ao lugar donde vos mandei para o exílio (Jeremias 29.14).

Comprarão campos por dinheiro, e lavrarão as escrituras, e as fecharão com selos, e chamarão testemunhas na terra de Benjamim, nos contornos de Jerusalém, nas cidades de Judá, nas cidades da região montanhosa, nas cidades das planícies e nas cidades do Sul; porque lhes restaurarei a sorte, diz o Senhor (Jeremias 32.44).

Restaurarei a sorte de Judá e de Israel e os edificarei como no princípio. […]. A voz de júbilo e de alegria, e a voz de noivo, e a de noiva, e a voz dos que cantam: Rendei graças ao Senhor dos Exércitos, porque ele é bom, porque a sua misericórdia dura para sempre; e dos que trazem ofertas de ações de graças à Casa do Senhor; porque restaurarei a sorte da terra como no princípio, diz o Senhor. […] Também rejeitarei a descendência de Jacó e de Davi, meu servo, de modo que não tome da sua descendência quem domine sobre a descendência de Abraão, Isaque e Jacó; porque lhes restaurarei a sorte e deles me apiedarei (Jeremias 33.7,11,26).

Contudo, mudarei a sorte de Moabe, nos últimos dias, diz o Senhor. Até aqui o juízo contra Moabe (Jeremias 48.47).

Mas depois disto mudarei a sorte dos filhos de Amom, diz o Senhor (Jeremias 49.6).

Assim, foste ornada de ouro e prata; o teu vestido era de linho fino, de seda e de bordados; nutriste-te de flor de farinha, de mel e azeite; eras formosa em extremo e chegaste a ser rainha. Correu a tua fama entre as nações, por causa da tua formosura, pois era perfeita, por causa da minha glória que eu pusera em ti, diz o Senhor Deus. […] Tomaste as tuas joias de enfeite, que eu te dei do meu ouro e da minha prata, fizeste estátuas de homens e te prostituíste com elas. Tomaste os teus vestidos bordados e as cobriste; o meu óleo e o meu perfume puseste diante delas. O meu pão, que te dei, a flor da farinha, o óleo e o mel, com que eu te sustentava, também puseste diante delas em aroma suave; e assim se fez, diz o Senhor Deus (Ezequiel 16.13-14,17-19).

Roubarão as tuas riquezas, saquearão as tuas mercadorias, derribarão os teus muros e arrasarão as tuas casas preciosas; as tuas pedras, as tuas madeiras e o teu pó lançarão no meio das águas. […] Farei de ti uma penha descalvada; virás a ser um enxugadouro de redes, jamais serás edificada, porque eu, o Senhor, o falei, diz o Senhor Deus (Ezequiel 26.12,14).

Pela multidão das tuas iniquidades, pela injustiça do teu comércio, profanaste os teus santuários; eu, pois, fiz sair do meio de ti um fogo, que te consumiu, e te reduzi a cinzas sobre a terra, aos olhos de todos os que te contemplam. Todos os que te conhecem entre os povos estão espantados de ti; vens a ser objeto de espanto e jamais subsistirás (Ezequiel 28.18-19).

Ela, pois, não soube que eu é que lhe dei o trigo, e o vinho, e o óleo, e lhe multipliquei a prata e o ouro, que eles usaram para Baal (Oseias 2.8).

Eis que, naqueles dias e naquele tempo, em que mudarei a sorte de Judá e de Jerusalém, congregarei todas as nações e as farei descer ao vale de Josafá; e ali entrarei em juízo contra elas por causa do meu povo e da minha herança, Israel, a quem elas espalharam por entre os povos, repartindo a minha terra entre si (Joel 3.1-2).

O litoral pertencerá aos restantes da casa de Judá; nele, apascentarão os seus rebanhos e, à tarde, se deitarão nas casas de Asquelom; porque o Senhor, seu Deus, atentará para eles e lhes mudará a sorte (Sofonias 2.7).

Naquele tempo, eu vos farei voltar e vos recolherei; certamente, farei de vós um nome e um louvor entre todos os povos da terra, quando eu vos mudar a sorte diante dos vossos olhos, diz o Senhor (Sofonias 3.20).

Porque, antes daqueles dias, não havia salário para homens, nem os animais lhes davam ganho, não havia paz para o que entrava, nem para o que saía, por causa do inimigo, porque eu incitei todos os homens, cada um contra o seu próximo. Mas, agora, não serei para com o restante deste povo como nos primeiros dias, diz o Senhor dos Exércitos.  Porque haverá sementeira de paz; a vide dará o seu fruto, a terra, a sua novidade, e os céus, o seu orvalho; e farei que o resto deste povo herde tudo isto (Zacarias 8.10-12).

Tiro edificou para si fortalezas e amontoou prata como o pó e ouro, como a lama das ruas. Eis que o Senhor a despojará e precipitará no mar a sua força; e ela será consumida pelo fogo (Zacarias 9.3-4).

Eis que vem o Dia do Senhor, em que os teus despojos se repartirão no meio de ti. Porque eu ajuntarei todas as nações para a peleja contra Jerusalém; e a cidade será tomada, e as casas serão saqueadas, e as mulheres, forçadas; metade da cidade sairá para o cativeiro, mas o restante do povo não será expulso da cidade (Zacarias 14.1-2).

Buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas (Mateus 6.33).

Ao cair da tarde, vieram os discípulos a Jesus e lhe disseram: O lugar é deserto, e vai adiantada a hora; despede, pois, as multidões para que, indo pelas aldeias, comprem para si o que comer. Jesus, porém, lhes disse: Não precisam retirar-se; dai-lhes, vós mesmos, de comer. Mas eles responderam: Não temos aqui senão cinco pães e dois peixes. Então, ele disse: Trazei-mos. E, tendo mandado que a multidão se assentasse sobre a relva, tomando os cinco pães e os dois peixes, erguendo os olhos ao céu, os abençoou. Depois, tendo partido os pães, deu-os aos discípulos, e estes, às multidões. Todos comeram e se fartaram; e dos pedaços que sobejaram recolheram ainda doze cestos cheios. E os que comeram foram cerca de cinco mil homens, além de mulheres e crianças (Mateus 14.15-21).

E, chamando Jesus os seus discípulos, disse: Tenho compaixão desta gente, porque há três dias que permanece comigo e não tem o que comer; e não quero despedi-la em jejum, para que não desfaleça pelo caminho. Mas os discípulos lhe disseram: Onde haverá neste deserto tantos pães para fartar tão grande multidão? Perguntou-lhes Jesus: Quantos pães tendes? Responderam: Sete e alguns peixinhos. Então, tendo mandado o povo assentar-se no chão, tomou os sete pães e os peixes, e, dando graças, partiu, e deu aos discípulos, e estes, ao povo. Todos comeram e se fartaram; e, do que sobejou, recolheram sete cestos cheios. Ora, os que comeram eram quatro mil homens, além de mulheres e crianças (Mateus 15.32-38).

Percebendo-o Jesus, disse: Por que discorreis entre vós, homens de pequena fé, sobre o não terdes pão? Não compreendeis ainda, nem vos lembrais dos cinco pães para cinco mil homens e de quantos cestos tomastes? Nem dos sete pães para os quatro mil e de quantos cestos tomastes? (Mateus 16.8-10).

Pois será como um homem que, ausentando-se do país, chamou os seus servos e lhes confiou os seus bens. A um deu cinco talentos, a outro, dois e a outro, um, a cada um segundo a sua própria capacidade; e, então, partiu (Mateus 25.14-15).

Em declinando a tarde, vieram os discípulos a Jesus e lhe disseram: É deserto este lugar, e já avançada a hora; despede-os para que, passando pelos campos ao redor e pelas aldeias, comprem para si o que comer. Porém ele lhes respondeu: Dai-lhes vós mesmos de comer. Disseram-lhe: Iremos comprar duzentos denários de pão para lhes dar de comer? E ele lhes disse: Quantos pães tendes? Ide ver! E, sabendo-o eles, responderam: Cinco pães e dois peixes. Então, Jesus lhes ordenou que todos se assentassem, em grupos, sobre a relva verde. E o fizeram, repartindo-se em grupos de cem em cem e de cinquenta em cinquenta. Tomando ele os cinco pães e os dois peixes, erguendo os olhos ao céu, os abençoou; e, partindo os pães, deu-os aos discípulos para que os distribuíssem; e por todos repartiu também os dois peixes. Todos comeram e se fartaram; e ainda recolheram doze cestos cheios de pedaços de pão e de peixe. Os que comeram dos pães eram cinco mil homens (Marcos 6.35-44).

Naqueles dias, quando outra vez se reuniu grande multidão, e não tendo eles o que comer, chamou Jesus os discípulos e lhes disse: Tenho compaixão desta gente, porque há três dias que permanecem comigo e não têm o que comer. Se eu os despedir para suas casas, em jejum, desfalecerão pelo caminho; e alguns deles vieram de longe. Mas os seus discípulos lhe responderam: Donde poderá alguém fartá-los de pão neste deserto? E Jesus lhes perguntou: Quantos pães tendes? Responderam eles: Sete. Ordenou ao povo que se assentasse no chão. E, tomando os sete pães, partiu-os, após ter dado graças, e os deu a seus discípulos, para que estes os distribuíssem, repartindo entre o povo. Tinham também alguns peixinhos; e, abençoando-os, mandou que estes igualmente fossem distribuídos. Comeram e se fartaram; e dos pedaços restantes recolheram sete cestos. Eram cerca de quatro mil homens. Então, Jesus os despediu (Marcos 8.1-9).

Tendo olhos, não vedes? E, tendo ouvidos, não ouvis? Não vos lembrais de quando parti os cinco pães para os cinco mil, quantos cestos cheios de pedaços recolhestes? Responderam eles: Doze! E de quando parti os sete pães para os quatro mil, quantos cestos cheios de pedaços recolhestes? Responderam: Sete (Marcos 8.18-20).

Mas o dia começava a declinar. Então, se aproximaram os doze e lhe disseram: Despede a multidão, para que, indo às aldeias e campos circunvizinhos, se hospedem e achem alimento; pois estamos aqui em lugar deserto. Ele, porém, lhes disse: Dai-lhes vós mesmos de comer. Responderam eles: Não temos mais que cinco pães e dois peixes, salvo se nós mesmos formos comprar comida para todo este povo. Porque estavam ali cerca de cinco mil homens. Então, disse aos seus discípulos: Fazei-os sentar-se em grupos de cinquenta. Eles atenderam, acomodando a todos. E, tomando os cinco pães e os dois peixes, erguendo os olhos para o céu, os abençoou, partiu e deu aos discípulos para que os distribuíssem entre o povo. Todos comeram e se fartaram; e dos pedaços que ainda sobejaram foram recolhidos doze cestos (Lucas 9.12-17).

Porque os gentios de todo o mundo é que procuram estas coisas; mas vosso Pai sabe que necessitais delas. Buscai, antes de tudo, o seu reino, e estas coisas vos serão acrescentadas (Lucas 12.30-31).

Estavam juntos Simão Pedro, Tomé, chamado Dídimo, Natanael, que era de Caná da Galileia, os filhos de Zebedeu e mais dois dos seus discípulos. Disse-lhes Simão Pedro: Vou pescar. Disseram-lhe os outros: Também nós vamos contigo. Saíram, e entraram no barco, e, naquela noite, nada apanharam. Mas, ao clarear da madrugada, estava Jesus na praia; todavia, os discípulos não reconheceram que era ele. Perguntou-lhes Jesus: Filhos, tendes aí alguma coisa de comer? Responderam-lhe: Não. Então, lhes disse: Lançai a rede à direita do barco e achareis. Assim fizeram e já não podiam puxar a rede, tão grande era a quantidade de peixes. Aquele discípulo a quem Jesus amava disse a Pedro: É o Senhor! Simão Pedro, ouvindo que era o Senhor, cingiu-se com sua veste, porque se havia despido, e lançou-se ao mar; mas os outros discípulos vieram no barquinho puxando a rede com os peixes; porque não estavam distantes da terra senão quase duzentos côvados. Ao saltarem em terra, viram ali umas brasas e, em cima, peixes; e havia também pão. Disse-lhes Jesus: Trazei alguns dos peixes que acabastes de apanhar. Simão Pedro entrou no barco e arrastou a rede para a terra, cheia de cento e cinquenta e três grandes peixes; e, não obstante serem tantos, a rede não se rompeu (João 21.2-11).

Então, Jesus, erguendo os olhos e vendo que grande multidão vinha ter com ele, disse a Filipe: Onde compraremos pães para lhes dar a comer? Mas dizia isto para o experimentar; porque ele bem sabia o que estava para fazer. Respondeu-lhe Filipe: Não lhes bastariam duzentos denários de pão, para receber cada um o seu pedaço. Um de seus discípulos, chamado André, irmão de Simão Pedro, informou a Jesus: Está aí um rapaz que tem cinco pães de cevada e dois peixinhos; mas isto que é para tanta gente? Disse Jesus: Fazei o povo assentar-se; pois havia naquele lugar muita relva. Assentaram-se, pois, os homens em número de quase cinco mil. Então, Jesus tomou os pães e, tendo dado graças, distribuiu-os entre eles; e também igualmente os peixes, quanto queriam.  E, quando já estavam fartos, disse Jesus aos seus discípulos: Recolhei os pedaços que sobraram, para que nada se perca. Assim, pois, o fizeram e encheram doze cestos de pedaços dos cinco pães de cevada, que sobraram aos que haviam comido (João 6.5-13).

Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas. A ele, pois, a glória eternamente. Amém! (Romanos 11.36).

E o meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades (Filipenses 4.19). Amado, acima de tudo, faço votos por tua prosperidade e saúde, assim como é próspera a tua alma (3João 1.2).

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