“Pois não me envergonho do evangelho…”
Rm 1:16
Tempos atrás tivemos uma final incrível do Super Bowl, o campeonato de futebol americano e o maior evento esportivo anual do mundo. De um lado o New England Patriots, um time praticamente imbatível, um verdadeiro “time dos sonhos” e abrigando em suas fileiras o super atleta Tom Brady.
Neste jogo, Brady fez a melhor partida de um quarterback da história, pulverizando um recorde absoluto e impensável: 500 jardas.
No outro canto, um time “detestável”, o Philadelphia Eagles. E que segundo a imprensa era um exercito de rejeitados. Seu técnico era um completo desconhecido e há a pouco treinava um obscuro time de alunos do colegial. Seu mais importante jogador pensou em largar a profissão.
Resultado do jogo: A primeira vitória do Super Bowl do Philadelphia Eagles!
Todo mundo boquiaberto. E aí veio a surpresa maior, contrariando toda a politica da Liga de Futebol e das redes de TV para não falarem de religião.
Após o jogo, o treinador de Eagles, Doug Pederson, foi cercado por toda a imprensa e a primeira pergunta, ao vivo:
-“Como você explica isso, há poucos anos atrás você estava treinando no ensino médio e agora você está com este troféu?”,
No que ele disparou:
-“Só posso dar o louvor a meu Senhor e salvador Jesus Cristo por me dar esta oportunidade…”
E logo em seguida aparece Nick Foles, eleito o jogador mais valioso do Super Bowl 2018 (Most Valuable Player). Foles segura seu bebê e com a imagem estampada nos telões, agradece a Deus.
E vem a primeira pergunta:
-Qual é o seu sonho?
E a reposta:
“Eu quero ser pastor”.
“Eu quero impactar o coração das pessoas!”
O estádio veio abaixo!
E Nick, você já impactou o coração de milhares de pessoas.
Inclusive o meu…