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A verdade por trás das previsões apocalípticas dos ativistas climáticos.

“Há duas maneiras de viver a vida: uma como se nada fosse um milagre, a outra é como se tudo fosse um milagre.”
– Albert Einstein

Ontem gravei um podcast sobre Mineração e hoje estou embarcando para Curitiba, com o aeroporto lotado e com os voos com “overbooking”. Lembrei-me de Julian Simon. Ele é o inventor do plano de mercado para solução do overbooking de companhias aéreas, usado desde 1978 em todas as linhas aéreas dos Estados Unidos. Embora ridicularizado no início pela Pan Am, o plano depois foi um estrondoso sucesso e a prática adicionou mais de 100 bilhões de dólares à economia dos Estados Unidos nos últimos 30 anos.

Mas nesta mesma época um “cientista” chamado Paul Ehrlich ganhou notoriedade por meio da divulgação de terríveis advertências públicas sobre as potenciais consequências catastróficas do crescimento contínuo da população humana e destruição do meio ambiente. Ele dizia que: “A batalha para alimentar toda a humanidade acabou”. “Na década de 1980, centenas de milhões de pessoas morrerão de fome”. A tragédia seria tão grande que “a Inglaterra não existiria no ano 2000!”

E aí Simon desafiou Ehrlich a colocar seu dinheiro onde estava sua boca. Se os recursos naturais estavam se esgotando, ele pediu que Ehrlich escolhesse qualquer matéria-prima e apostaria que o preço, ajustado pelo preço da inflação, diminuiria em vez de aumentar, indicando que o recurso se tornara mais amplamente disponível do que mais escasso. Foi este livro que motivou esta famosa aposta.

Ehrlich aceitou a aposta e escolheu cinco metais: cobre, cromo, níquel, estanho e tungstênio. A aposta foi formalizada em setembro de 1980. Em setembro de 1990, o preço de todos os materiais havia diminuído. Todas as previsões sombrias de Ehrlich foram decisivamente derrubadas pelos acontecimentos e ele perdeu a aposta. O triste disto tudo é que mesmo que as ideias de Ehrlich sobre desastre ambiental tenham sido totalmente desacreditadas, ele continua exercendo influência. Ehrlich continua propagando bobagens como professor em Stanford e recebeu o prêmio “gênio” da Fundação MacArthur.

Simon nunca recebeu um prêmio e a Inglaterra ainda continua existindo. No ano passado, o Vaticano convidou Ehrlich para falar sobre mudanças climáticas em Roma. Simon nunca recebeu um centavo pela solução do overbooking nos EUA. Por que ainda aceitamos notícias falsas sobre essas questões? É porque a ideia de progresso irrita estes intelectuais como Ehrlich. Como Simon, um defensor da superioridade moral e prática da sociedade livre, sempre defendia: “Eu nunca fiz uma afirmação que não fosse apoiada por fatos”. Fatos, e não demagogia, devem orientar uma sociedade.

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