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Dia da População Mundial

“As praças das cidades se encherão de meninos e meninas que nela brincarão” Zc 8:5

As vezes mundos diferentes se encontram nos dias atuais.
Hoje, Dia da População Mundial, lembrei-me de uma recente passagem por uma sala de espera no aeroporto de Milão, o distrito financeiro da Itália e a segunda maior cidade onde há mais cachorros do que recém-nascidos .
A cidade literalmente “perdeu” metade de seus nascimentos em apenas dez anos. De 2006 a 2016, o número de crianças nascidas em Milão diminuiu de 17.000 por ano para menos de 10.000.
Em comparação, em 1880, Milão tinha uma população de 350.000 e, naquele ano, 10.000 crianças nasceram. Hoje, Milão é habitada por 1.362.000 pessoas com menos de 10.000 novos nascimentos .
Isto significa que há 138 anos, Milão tinha proporcionalmente quatro vezes mais crianças do que hoje.
O interessante é que este fracasso em se reproduzir não se deve à pobreza ou à genética. Mas Milão, o marco zero demográfico da Itália, é a cidade mais rica do país. Neste momento, encontrei uma edição da semana retrasada do New York Times com um anúncio de pagina inteira com um título apelativo: “Não proíba a igualdade”.

Era um anúncio de 80 grandes empresas como Bloomberg, H&M, Warner Music, The Body Shop em favor do aborto legal.
São CEO politicamente corretos tentando ditar normas em questões morais, afirmando o seguinte:

“Restringir o acesso a cuidados reprodutivos abrangentes, incluindo o aborto, ameaça a saúde, independência e estabilidade econômica de nossos funcionários e clientes. Simplificando, vai contra nossos valores e é ruim para os negócios.”
Que declaração mais estúpida!

Cuidar de um bebê é “ruim para os negócios”?
O retrato de tanta hipocrisia é que uma das empresas, a & Pizza, nem oferece licença maternidade para os seus funcionários.
Mas ela paga funcionários que façam tatuagem do logotipo da empresa em seus corpos.
A continuar o desejo desta elite cultural, o futuro das cidades é virtualmente sem filhos.
Não é coincidência que as taxas de aborto mais altas do país e as taxas mais baixas de frequência à igreja sejam encontradas nas grandes cidades.
Não, uma criança não é “ruim para os negócios”.
Uma criança, em qualquer lugar do planeta, é um recado de Deus de que o mundo deve continuar.

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