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Nação e Estado

“Próximo ao amor dos pais por seus filhos, o instinto mais forte tanto natural como moral que existe no homem é o amor ao seu país”.
E. Burke

Uma das grandes confusões atuais é não distinguir Nação e Estado.

Há uma crescente onda de políticos “protagonistas de um mundo único” que interpretam erroneamente que quando as pessoas buscam manter as suas identidades isto representa xenofobia e a capacidade de não aceitar e abraçar as diferenças de uma sociedade.

Nada mais errado.

Os sentimentos nacionalistas, sem fanatismo, são quase certamente uma das melhores barreiras à regulação centralizada.

Quando um alpinista chega ao cume de uma escalada, a primeira coisa que ele realiza é fincar a bandeira de seu país.
Isto não significa que ele esteja saudando ou aprovando as ações de seu governo, mas apenas a maneira de mostrar o orgulho de sua nação.

Ontem, no Dia da Independência nos EUA, o governador da Califórnia, Gavin Newsom deu um belo exemplo desta confusão.

Ele resolveu desencorajar os shows de fogos de artifício, declarando:

“estamos deixando mais claro publicamente que eles deveriam considerar o cancelamento de …apresentações de fogos de artifício.”

Veja como os californianos reagiram ao pedido do governador:

Quando um indivíduo celebra a sua nação, isto significa que ele está promovendo uma importante ruptura na centralização do poder.

Ele está proclamando, a todos os pulmões, que por nascimento ou por adoção, ele está celebrando os valores, culturas, crenças religiosas e tradições específicas.

Esta foi a razão do descumprimento da ordem do governador.

Os californianos mostraram que ter raízes é uma das maiores necessidades da existência humana.

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