Liberdade para adorar

Por minha vida, diz o Senhor, diante de mim se dobrará todo joelho, e toda língua dará louvores a Deus.”
Rm 14:11

William Penn foi o primeiro grande herói da liberdade americana.
Ele deu à Pensilvânia uma constituição escrita que limitava os poderes do governo e garantiu muitas liberdades fundamentais, dentre essas a tolerância religiosa.
Ficou famosa a sua declaração que influenciou a liberdade na história norte americana:
“Se não fomos governados por Deus, devemos ser governados por tiranos.”

O resultado é que a Declaração da Independência e a Constituição americana foram escritas em terras da Pensilvânia.
Para tanto, as duas mais sangrentas batalhas da guerra civil também aconteceram em seus campos: Gettysburg e Antietam. Nesta ultima, Antietam, ocorreu a propagação do famoso “In God we trust” do quarto verso do Hino americano.

Mas como geralmente a História é uma professora com poucos alunos, o governador atual determinou desde Abril que “as pessoas não devem se reunir em edifícios ou casas religiosas para cultos até que a ordem de ficar em casa seja suspensa”.
O resultado foi o vídeo abaixo gravado em um Walmart, um dos poucos lugares “essenciais” nesta pandemia:

É preciso ficar claro que não existe esta coisa de não adorar.
Todos adoram. Nossa única escolha resume-se o que adorar.
Podemos escolher um Deus ou um objeto. Pode-se adorar o dinheiro, o corpo, a mente,… mas o elemento traiçoeiro destas formas de adoração é que elas são inconscientes e totalmente falíveis.
Neste sentido, a adoração é a essência da vida cristã. Ela demonstra o que somos, possuímos ou fazemos.

É isto que este vídeo nos ensina:
A adoração a Deus é o propósito principal de nossa existência.