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A Nossa Vida tem valido a pena?

“Pois tu formaste o meu interior, tu me teceste no seio de minha mãe. Graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste; as tuas obras são admiráveis, e a minha alma o sabe muito bem; os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado e entretecido como nas profundezas da terra. Os teus olhos me viram a substância ainda informe, e no teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nem um deles havia ainda.”
Sl 139:13-16

Estou na Escandinávia, terra encantada para muitos brasileiros. Embora haja grandes avanços, como o sistema educacional ou o gigantesco estado de bem estar social, pelo que circula na internet tem-se a impressão de que o mundo da fantasia existe nestas terras frias. Mas há fatos chocantes aqui!

Recentemente a Islândia e a Dinamarca anunciaram praticamente a eliminação da Síndrome de Down. Sabe como? Implementando o aborto legalizado para evitar filhos com a Síndrome do Down.

Uma das justificativas é o direito da mulher sobre o seu corpo.  Defendem sua autonomia corporal como se um bebê dentro do útero não tivesse um DNA distinto do da mãe, ou seja, como se não fosse um ser completamente único. Ora, o bebê é diferente da mãe e jamais poderia ser tratado como um apêndice de outro corpo. Autonomia corporal é poder fazer lipoaspiração, é poder aumentar os seios e por aí vai. Matar um bebê é assassinato!

Tempos atrás assisti em São Paulo uma artista global fazendo uma defesa apaixonada dos “direitos dos animais”, invadindo um canil.  É irônico, mas o Brasil é assim: às vezes atrasamos ou cancelamos grandes projetos de infra estrutura para proteger um inseto, anfíbio ou peixe que estejam “em perigo”.

Como os bagres do Rio Madeira e o atraso nas licenças das usinas de Jirau e Santo Antônio. No entanto, muitos de nós fazemos vista grossa para a matança desenfreada de milhões de bebês humanos indefesos, que são muito mais sofisticados e sem qualquer comparação de valor com algumas destas criaturas.

A Islândia e a Dinamarca não eliminaram a Síndrome de Down. Eles estão simplesmente matando todos que têm esta síndrome.  Com esta grande diferença conceitual, lembrei-me de uma audiência que ocorreu no Congresso Americano na semana passada com Frank Stephens, um homem com Síndrome de Down.

É um vídeo poderoso e tocante que anexei abaixo.  Assista!

Num determinado momento, Stephens dispara:

“Eu sou um homem com síndrome de Down… e minha vida vale a pena viver”.

Resta-me apenas refletir e questionar:
A nossa vida tem valido a pena?

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