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Os malefícios do subsídio agrícola

“Os únicos casos registrados pela história em que as massas escaparam da pobreza extrema foram aqueles em que as massas tiveram… livre comércio em larga escala.”

M. Friedman

“O meu país é livre!”

Hoje milhares de pessoas podem sussurrar essas palavras ao redor do planeta.

Menos aqui em Angola, uma nação que exportou cerca de 30% de todos os escravos da África.

Infelizmente nunca saberemos quantos Thomas Edisons, Marie Cures ou Bachs foram oprimidos por governos coercitivos ou politicas que restringiam a liberdade econômica.

Eu e você nunca saberemos quantos angolanos foram impedidos de desenvolver seu país através de seus talentos para uma nação avançada com qualidade de vida, uma  agricultura moderna e empresas inovadoras.

Para piorar, hoje os agricultores angolanos enfrentam uma ação devastadora na sua atividade.

É o subsídio na agricultura dos países ricos e a “ajuda humanitária” oferecida, ambos com um efeito de longo prazo de fazer o oposto do pretendido.

O excesso de produtos agrícolas, principalmente da Europa, do leite ao trigo, é  doado, ou, na maioria dos casos é vendido a países africanos por um preço extremamente baixo, possibilitado pelos altos subsídios.

Os preços costumam ser tão baixos que impossibilitam os agricultores angolanos de competir, expulsando os próprios agricultores do mercado e destruindo os já escassos rendimentos.

Os subsídios destes países ricos é uma verdadeira barreira aos alimentos produzidos pelos agricultores destes países em desenvolvimento, impedindo que um agricultor da África use suas habilidades e negocie sua safra nos mercados de forma justa.

Percebe-se claramente que este tipo de ajuda não é eficaz para aliviar a pobreza.

É preciso entender que somente o desenvolvimento econômico pode proporcionar a transformação significativa e de longo prazo necessária para aqueles que vivem na pobreza.

A solução é simples: que os países ricos abram os seus mercados para os produtos agrícolas destes países pobres.

Ao permitir que os agricultores angolanos empreguem seus talentos e negociem os frutos de seu trabalho nos mercados globais, faremos mais do que legitimar um mercado justo.

Estaremos eliminando a extrema pobreza de Angola.

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