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Pobreza

Não afligirás o forasteiro, nem o oprimirás; pois forasteiros fostes na terra do Egito. A nenhuma viúva nem órfão afligireis. Se de algum modo os afligirdes, e eles clamarem a mim, eu lhes ouvirei o clamor; a minha ira se acenderá, e vos matarei à espada; vossas mulheres ficarão viúvas, e vossos filhos, órfãos (Êxodo 22.21-24).

Não perverterás o julgamento do teu pobre na sua causa (Êxodo 23.6).

O ano quinquagésimo vos será jubileu; não semeareis, nem segareis o que nele nascer de si mesmo, nem nele colhereis as uvas das vinhas não podadas. Porque é jubileu, santo será para vós outros; o produto do campo comereis. Neste Ano do Jubileu, tornareis cada um à sua possessão (Levítico 25.11-13).

Também se teu irmão empobrecer, estando ele contigo, e vender-se a ti, não o farás servir como escravo. Como jornaleiro e peregrino estará contigo; até ao Ano do Jubileu te servirá; então, sairá de tua casa, ele e seus filhos com ele, e tornará à sua família e à possessão de seus pais. Porque são meus servos, que tirei da terra do Egito; não serão vendidos como escravos. Não te assenhorearás dele com tirania; teme, porém, ao teu Deus.
Quanto aos escravos ou escravas que tiverdes, virão das nações ao vosso derredor; delas comprareis escravos e escravas. Também os comprareis dos filhos dos forasteiros que peregrinam entre vós, deles e das suas famílias que estiverem convosco, que nasceram na vossa terra; e vos serão por possessão. Deixá-los-eis por herança para vossos filhos depois de vós, para os haverem como possessão; perpetuamente os fareis servir, mas sobre vossos irmãos, os filhos de Israel, não vos assenhoreareis com tirania, um sobre os outros.
Quando o estrangeiro ou peregrino que está contigo se tornar rico, e teu irmão junto dele empobrecer e vender-se ao estrangeiro, ou peregrino que está contigo, ou a alguém da família do estrangeiro, depois de haver-se vendido, haverá ainda resgate para ele; um de seus irmãos poderá resgatá-lo: seu tio ou primo o resgatará; ou um dos seus, parente da sua família, o resgatará; ou, se lograr meios, se resgatará a si mesmo. Com aquele que o comprou acertará contas desde o ano em que se vendeu a ele até ao Ano do Jubileu; o preço da sua venda será segundo o número dos anos, conforme se paga a um jornaleiro. Se ainda faltarem muitos anos, devolverá proporcionalmente a eles, do dinheiro pelo qual foi comprado, o preço do seu resgate. Se restarem poucos anos até ao Ano do Jubileu, então, fará contas com ele e pagará, em proporção aos anos restantes, o preço do seu resgate.  Como jornaleiro, de ano em ano, estará com ele; não se assenhoreará dele com tirania à tua vista.
Se desta sorte se não resgatar, sairá no Ano do Jubileu, ele e seus filhos com ele (Levítico 25.39-54).

Que faz justiça ao órfão e à viúva e ama o estrangeiro, dando-lhe pão e vestes (Deuteronômio 10.18).

Para que entre ti não haja pobre; pois o Senhor, teu Deus, te abençoará abundantemente na terra que te dá por herança, para a possuíres, se apenas ouvires, atentamente, a voz do Senhor, teu Deus, para cuidares em cumprir todos estes mandamentos que hoje te ordeno (Deuteronômio 15.4-5).

Quando entrares na vinha do teu próximo, comerás uvas segundo o teu desejo, até te fartares, porém não as levarás no cesto. Quando entrares na seara do teu próximo, com as mãos arrancarás as espigas; porém na seara não meterás a foice (Deuteronômio 23.24-25)

Não perverterás o direito do estrangeiro e do órfão; nem tomarás em penhor a roupa da viúva. Lembrar-te-ás de que foste escravo no Egito e de que o Senhor te livrou dali; pelo que te ordeno que faças isso (Deuteronômio 24.17-18).

Os servos de Saul falaram estas palavras a Davi, o qual respondeu: Parece-vos coisa de somenos ser genro do rei, sendo eu homem pobre e de humilde condição? (1Samuel 18.23).

Sucedeu, depois disto, o seguinte: Nabote, o jezreelita, possuía uma vinha ao lado do palácio que Acabe, rei de Samaria, tinha em Jezreel. Disse Acabe a Nabote: Dá-me a tua vinha, para que me sirva de horta, pois está perto, ao lado da minha casa. Dar-te-ei por ela outra, melhor; ou, se for do teu agrado, dar-te-ei em dinheiro o que ela vale. Porém Nabote disse a Acabe: Guarde-me o Senhor de que eu dê a herança de meus pais.
Então, Acabe veio desgostoso e indignado para sua casa, por causa da palavra que Nabote, o jezreelita, lhe falara, quando disse: Não te darei a herança de meus pais. E deitou-se na sua cama, voltou o rosto e não comeu pão. Porém, vindo Jezabel, sua mulher, ter com ele, lhe disse: Que é isso que tens assim desgostoso o teu espírito e não comes pão? Ele lhe respondeu: Porque falei a Nabote, o jezreelita, e lhe disse: Dá-me a tua vinha por dinheiro; ou, se te apraz, dar-te-ei outra em seu lugar. Porém ele disse: Não te darei a minha vinha. Então, Jezabel, sua mulher, lhe disse: Governas tu, com efeito, sobre Israel? Levanta-te, come, e alegre-se o teu coração; eu te darei a vinha de Nabote, o jezreelita.
Então, escreveu cartas em nome de Acabe, selou-as com o sinete dele e as enviou aos anciãos e aos nobres que havia na sua cidade e habitavam com Nabote. E escreveu nas cartas, dizendo: Apregoai um jejum e trazei Nabote para a frente do povo. Fazei sentar defronte dele dois homens malignos, que testemunhem contra ele, dizendo: Blasfemaste contra Deus e contra o rei. Depois, levai-o para fora e apedrejai-o, para que morra.
Os homens da sua cidade, os anciãos e os nobres que nela habitavam fizeram como Jezabel lhes ordenara, segundo estava escrito nas cartas que lhes havia mandado. Apregoaram um jejum e trouxeram Nabote para a frente do povo. Então, vieram dois homens malignos, sentaram-se defronte dele e testemunharam contra ele, contra Nabote, perante o povo, dizendo: Nabote blasfemou contra Deus e contra o rei. E o levaram para fora da cidade e o apedrejaram, e morreu. Então, mandaram dizer a Jezabel: Nabote foi apedrejado e morreu. Tendo Jezabel ouvido que Nabote fora apedrejado e morrera, disse a Acabe: Levanta-te e toma posse da vinha que Nabote, o jezreelita, recusou dar-te por dinheiro; pois Nabote já não vive, mas é morto. Tendo Acabe ouvido que Nabote era morto, levantou-se para descer para a vinha de Nabote, o jezreelita, para tomar posse dela (1Reis 21.1-16).

Transportou a toda a Jerusalém, todos os príncipes, todos os homens valentes, todos os artífices e ferreiros, ao todo dez mil; ninguém ficou, senão o povo pobre da terra (2Reis 24.14).

Porém dos mais pobres da terra deixou o chefe da guarda ficar alguns para vinheiros e para lavradores (2Reis 25.12).

Porém Deus salva da espada que lhes sai da boca, salva o necessitado da mão do poderoso (Jó 5.15).

Os seus filhos procurarão aplacar aos pobres, e as suas mãos lhes restaurarão os seus bens. […] Engoliu riquezas, mas vomitá-las-á; do seu ventre Deus as lançará. […] Devolverá o fruto do seu trabalho e não o engolirá; do lucro de sua barganha não tirará prazer nenhum. Oprimiu e desamparou os pobres, roubou casas que não edificou. Por não haver limites à sua cobiça, não chegará a salvar as coisas por ele desejadas. […] Todas as calamidades serão reservadas contra os seus tesouros; fogo não assoprado o consumirá, fogo que se apascentará do que ficar na sua tenda. […] As riquezas de sua casa serão transportadas; como água serão derramadas no dia da ira de Deus (Jó 20.10,15,18-20,26,28).

Há os que removem os limites, roubam os rebanhos e os apascentam. Levam do órfão o jumento, da viúva, tomam-lhe o boi. Desviam do caminho aos necessitados, e os pobres da terra todos têm de esconder-se. Como asnos monteses no deserto, saem estes para o seu mister, à procura de presa no campo aberto, como pão para eles e seus filhos. No campo segam o pasto do perverso e lhe rabiscam a vinha. Passam a noite nus por falta de roupa e não têm cobertas contra o frio. Pelas chuvas das montanhas são molhados e, não tendo refúgio, abraçam-se com as rochas. Orfãozinhos são arrancados ao peito, e dos pobres se toma penhor; de modo que estes andam nus, sem roupa, e, famintos, arrastam os molhos. Entre os muros desses perversos espremem o azeite, pisam-lhes o lagar; contudo, padecem sede. Desde as cidades gemem os homens, e a alma dos feridos clama; e, contudo, Deus não tem isso por anormal. […] De madrugada se levanta o homicida, mata ao pobre e ao necessitado, e de noite se torna ladrão (Jó 24.2-12,14).

Acaso, não chorei sobre aquele que atravessava dias difíceis ou não se angustiou a minha alma pelo necessitado? (Jó 30.25).

E, assim, fizeram que o clamor do pobre subisse até Deus, e este ouviu o lamento dos aflitos (Jó 34.28).

Pois o necessitado não será para sempre esquecido, e a esperança dos aflitos não se há de frustrar perpetuamente (Salmos 9.18).

Levanta-te, Senhor! Ó Deus, ergue a mão! Não te esqueças dos pobres (Salmos 10.12).

Tu, porém, o tens visto, porque atentas aos trabalhos e à dor, para que os possas tomar em tuas mãos. A ti se entrega o desamparado; tu tens sido o defensor do órfão (Salmos 10.14).

Por causa da opressão dos pobres e do gemido dos necessitados, eu me levantarei agora, diz o Senhor; e porei a salvo a quem por isso suspira (Salmos 12.5).

Clamou este aflito, e o Senhor o ouviu e o livrou de todas as suas tribulações (Salmos 34.6).

Todos os meus ossos dirão: Senhor, quem contigo se assemelha? Pois livras o aflito daquele que é demais forte para ele, o mísero e o necessitado, dos seus extorsionários (Salmos 35.10).

Os ímpios arrancam da espada e distendem o arco para abater o pobre e necessitado, para matar os que trilham o reto caminho. A sua espada, porém, lhes traspassará o próprio coração, e os seus arcos serão espedaçados (Salmos 37.14-15).

Eu sou pobre e necessitado, porém o Senhor cuida de mim; tu és o meu amparo e o meu libertador; não te detenhas, ó Deus meu! (Salmos 40.17).

Os seres humanos, tanto os pobres como os ricos, são inúteis, são somente um sopro. Se fossem colocados na balança, não pesariam nada; são mais leves do que um sopro (Salmo 62.9; Nova Tradução na Linguagem de Hoje).

Deus faz que o solitário more em família; tira os cativos para a prosperidade; só os rebeldes habitam em terra estéril (Salmos 68.6).

Aí habitou a tua grei; em tua bondade, ó Deus, fizeste provisão para os necessitados (Salmos 68.10).

Porque o Senhor responde aos necessitados e não despreza os seus prisioneiros (Salmos 69.33).

Eu sou pobre e necessitado; ó Deus, apressa-te em valer-me, pois tu és o meu amparo e o meu libertador. Senhor, não te detenhas! (Salmos 70.5).

Não fique envergonhado o oprimido; louvem o teu nome o aflito e o necessitado (Salmos 74.21).

Fazei justiça ao fraco e ao órfão, procedei retamente para com o aflito e o desamparado. Socorrei o fraco e o necessitado; tirai-os das mãos dos ímpios (Salmos 82.3-4).

Inclina, Senhor, os ouvidos e responde-me, pois estou aflito e necessitado (Salmos 86.1).

Exalta-te, ó juiz da terra; dá o pago aos soberbos. […] Matam a viúva e o estrangeiro e aos órfãos assassinam. E dizem: O Senhor não o vê; nem disso faz caso o Deus de Jacó (Salmos 94.2,6-7).

Atendeu à oração do desamparado e não lhe desdenhou as preces (Salmos 102.17).

Andaram errantes pelo deserto, por ermos caminhos, sem achar cidade em que habitassem (Salmos 107.4).

De tudo o que tem, lance mão o usurário; do fruto do seu trabalho, esbulhem-no os estranhos. […] Porquanto não se lembrou de usar de misericórdia, mas perseguiu o aflito e o necessitado, como também o quebrantado de coração, para os entregar à morte (Salmos 109.11,16).

Mas tu, Senhor Deus, age por mim, por amor do teu nome; livra-me, porque é grande a tua misericórdia. Porque estou aflito e necessitado e, dentro de mim, sinto ferido o coração (Salmos 109.21-22).

Porque ele se põe à direita do pobre, para o livrar dos que lhe julgam a alma (Salmos 109.31).

Ele ergue do pó o desvalido e do monturo, o necessitado (Salmos 113.7).

Abençoarei com abundância o seu mantimento e de pão fartarei os seus pobres (Salmos 132.15).

Sei que o Senhor manterá a causa do oprimido e o direito do necessitado. Assim, os justos renderão graças ao teu nome; os retos habitarão na tua presença (Salmos 140.12-13).

Que faz justiça aos oprimidos e dá pão aos que têm fome. O Senhor liberta os encarcerados (Salmos 146.7).

O Senhor guarda o peregrino, ampara o órfão e a viúva, porém transtorna o caminho dos ímpios (Salmos 146.9).

O Senhor ampara os humildes e dá com os ímpios em terra (Salmos 147.6).

Os bens do rico são a sua cidade forte; a pobreza dos pobres é a sua ruína (Provérbios 10.15).

Com as suas riquezas se resgata o homem, mas ao pobre não ocorre ameaça (Provérbios 13.8).

Pobreza e afronta sobrevêm ao que rejeita a instrução, mas o que guarda a repreensão será honrado (Provérbios 13.18).

A terra virgem dos pobres dá mantimento em abundância, mas a falta de justiça o dissipa (Provérbios 13.23).

O pobre é odiado até do vizinho, mas o rico tem muitos amigos (Provérbios 14.20).

O que oprime ao pobre insulta aquele que o criou, mas a este honra o que se compadece do necessitado (Provérbios 14.31).

O Senhor deita por terra a casa dos soberbos; contudo, mantém a herança da viúva (Provérbios 15.25).

O que escarnece do pobre insulta ao que o criou; o que se alegra da calamidade não ficará impune (Provérbios 17.5).

O pobre fala com súplicas, porém o rico responde com durezas (Provérbios 18.23).

Melhor é o pobre que anda na sua integridade do que o perverso de lábios e tolo (Provérbios 19.1).

As riquezas multiplicam os amigos; mas, ao pobre, o seu próprio amigo o deixa (Provérbios 19.4).

Se os irmãos do pobre o aborrecem, quanto mais se afastarão dele os seus amigos! Corre após eles com súplicas, mas não os alcança (Provérbios 19.7).

O que torna agradável o homem é a sua misericórdia; o pobre é preferível ao mentiroso (Provérbios 19.22).

Não ames o sono, para que não empobreças; abre os olhos e te fartarás do teu próprio pão (Provérbios 20.13).

Quem ama os prazeres empobrecerá, quem ama o vinho e o azeite jamais enriquecerá (Provérbios 21.17).

O rico e o pobre se encontram; a um e a outro faz o Senhor (Provérbios 22.2).

O que oprime ao pobre para enriquecer a si ou o que dá ao rico certamente empobrecerá (Provérbios 22.16).

Não roubes ao pobre, porque é pobre, nem oprimas em juízo ao aflito, porque o Senhor defenderá a causa deles e tirará a vida aos que os despojam (Provérbios 22.22-23).

Não estejas entre os bebedores de vinho nem entre os comilões de carne. Porque o beberrão e o comilão caem em pobreza; e a sonolência vestirá de trapos o homem (Provérbios 23.20-21).

O homem pobre que oprime os pobres é como chuva que a tudo arrasta e não deixa trigo (Provérbios 28.3).

Melhor é o pobre que anda na sua integridade do que o perverso, nos seus caminhos, ainda que seja rico (Provérbios 28.6).

O homem rico é sábio aos seus próprios olhos; mas o pobre que é sábio sabe sondá-lo (Provérbios 28.11).

Como leão que ruge e urso que ataca, assim é o perverso que domina sobre um povo pobre (Provérbios 28.15).

Informa-se o justo da causa dos pobres, mas o perverso de nada disso quer saber (Provérbios 29.7).

O pobre e o seu opressor se encontram, mas é o Senhor quem dá luz aos olhos de ambos (Provérbios 29.13).

O rei que julga os pobres com equidade firmará o seu trono para sempre (Provérbios 29.14).

Duas coisas te peço; não mas negues, antes que eu morra: afasta de mim a falsidade e a mentira; não me dês nem a pobreza nem a riqueza; dá-me o pão que me for necessário; para não suceder que, estando eu farto, te negue e diga: Quem é o Senhor? Ou que, empobrecido, venha a furtar e profane o nome de Deus (Provérbios 30.7-9).

Há daqueles cujos dentes são espadas, e cujos queixais são facas, para consumirem na terra os aflitos e os necessitados entre os homens (Provérbios 30.14).

Abre a boca a favor do mudo, pelo direito de todos os que se acham desamparados. Abre a boca, julga retamente e faze justiça aos pobres e aos necessitados (Provérbios 31.8-9).

Tempo de amar e tempo de aborrecer; tempo de guerra e tempo de paz (Eclesiastes 3.8).

Se vires em alguma província opressão de pobres e o roubo em lugar do direito e da justiça, não te maravilhes de semelhante caso; porque o que está alto tem acima de si outro mais alto que o explora, e sobre estes há ainda outros mais elevados que também exploram (Eclesiastes 5.8).

Houve uma pequena cidade em que havia poucos homens; veio contra ela um grande rei, sitiou-a e levantou contra ela grandes baluartes. Encontrou-se nela um homem pobre, porém sábio, que a livrou pela sua sabedoria; contudo, ninguém se lembrou mais daquele pobre. Então, disse eu: melhor é a sabedoria do que a força, ainda que a sabedoria do pobre é desprezada, e as suas palavras não são ouvidas (Eclesiastes 9.14-16).

Aprendei a fazer o bem; atendei à justiça, repreendei ao opressor; defendei o direito do órfão, pleiteai a causa das viúvas (Isaías 1.17).

Os teus príncipes são rebeldes e companheiros de ladrões; cada um deles ama o suborno e corre atrás de recompensas. Não defendem o direito do órfão, e não chega perante eles a causa das viúvas (Isaías 1.23).

O Senhor entra em juízo contra os anciãos do seu povo e contra os seus príncipes. Vós sois os que consumistes esta vinha; o que roubastes do pobre está em vossa casa. Que há convosco que esmagais o meu povo e moeis a face dos pobres? — diz o Senhor, o Senhor dos Exércitos (Isaías 3.14-15).

Pelo que o Senhor não se regozija com os jovens dele e não se compadece dos seus órfãos e das suas viúvas, porque todos eles são ímpios e malfazejos, e toda boca profere doidices. Com tudo isto, não se aparta a sua ira, e a mão dele continua ainda estendida (Isaías 9.17).

Ai dos que decretam leis injustas, dos que escrevem leis de opressão, para negarem justiça aos pobres, para arrebatarem o direito aos aflitos do meu povo, a fim de despojarem as viúvas e roubarem os órfãos! (Isaías 10.1-2).

Mas julgará com justiça os pobres e decidirá com equidade a favor dos mansos da terra; ferirá a terra com a vara de sua boca e com o sopro dos seus lábios matará o perverso (Isaías 11.4).

Os primogênitos dos pobres serão apascentados, e os necessitados se deitarão seguros; mas farei morrer de fome a tua raiz, e serão destruídos os teus sobreviventes (Isaías 14.30).

Porque foste a fortaleza do pobre e a fortaleza do necessitado na sua angústia; refúgio contra a tempestade e sombra contra o calor; porque dos tiranos o bufo é como a tempestade contra o muro (Isaías 25.4).

Os mansos terão regozijo sobre regozijo no Senhor, e os pobres entre os homens se alegrarão no Santo de Israel (Isaías 29.19).

Porque o louco fala loucamente, e o seu coração obra o que é iníquo, para usar de impiedade e para proferir mentiras contra o Senhor, para deixar o faminto na ânsia da sua fome e fazer que o sedento venha a ter falta de bebida. Também as armas do fraudulento são más; ele maquina intrigas para arruinar os desvalidos, com palavras falsas, ainda quando a causa do pobre é justa (Isaías 32.6-7).

Os aflitos e necessitados buscam águas, e não as há, e a sua língua se seca de sede; mas eu, o Senhor, os ouvirei, eu, o Deus de Israel, não os desampararei (Isaías 41.17).

O Espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque o Senhor me ungiu para pregar boas-novas aos quebrantados, enviou-me a curar os quebrantados de coração, a proclamar libertação aos cativos e a pôr em liberdade os algemados (Isaías 61.1).

Nas orlas dos teus vestidos se achou também o sangue de pobres e inocentes, não surpreendidos no ato de roubar. Apesar de todas estas coisas (Jeremias 2.34).

Mas, se deveras emendardes os vossos caminhos e as vossas obras, se deveras praticardes a justiça, cada um com o seu próximo; se não oprimirdes o estrangeiro, e o órfão, e a viúva, nem derramardes sangue inocente neste lugar, nem andardes após outros deuses para vosso próprio mal, eu vos farei habitar neste lugar, na terra que dei a vossos pais, desde os tempos antigos e para sempre. Eis que vós confiais em palavras falsas, que para nada vos aproveitam. Que é isso? Furtais e matais, cometeis adultério e jurais falsamente, queimais incenso a Baal e andais após outros deuses que não conheceis (Jeremias 7.5-9).

Cantai ao Senhor, louvai ao Senhor; pois livrou a alma do necessitado das mãos dos malfeitores (Jeremias 20.13).

Ó casa de Davi, assim diz o Senhor: Julgai pela manhã justamente e livrai o oprimido das mãos do opressor; para que não seja o meu furor como fogo e se acenda, sem que haja quem o apague, por causa da maldade das vossas ações (Jeremias 21.12).

Assim diz o Senhor: Desce à casa do rei de Judá, e anuncia ali esta palavra, e dize: Ouve a palavra do Senhor, ó rei de Judá, que te assentas no trono de Davi, tu, os teus servos e o teu povo, que entrais por estas portas. Assim diz o Senhor: Executai o direito e a justiça e livrai o oprimido das mãos do opressor; não oprimais ao estrangeiro, nem ao órfão, nem à viúva; não façais violência, nem derrameis sangue inocente neste lugar. Porque, se, deveras, cumprirdes esta palavra, entrarão pelas portas desta casa os reis que se assentarão no trono de Davi, em carros e montados em cavalos, eles, os seus servos e o seu povo. Mas, se não derdes ouvidos a estas palavras, juro por mim mesmo, diz o Senhor, que esta casa se tornará em desolação (Jeremias 22.1-5).

Assim diz o Senhor, Deus de Israel: Eu fiz aliança com vossos pais, no dia em que os tirei da terra do Egito, da casa da servidão, dizendo: Ao fim de sete anos, libertareis cada um a seu irmão hebreu, que te for vendido a ti e te houver servido seis anos, e despedi-lo-ás forro; mas vossos pais não me obedeceram, nem inclinaram os seus ouvidos a mim. Não há muito, havíeis voltado a fazer o que é reto perante mim, apregoando liberdade cada um ao seu próximo; e tínheis feito perante mim aliança, na casa que se chama pelo meu nome; mudastes, porém, e profanastes o meu nome, fazendo voltar cada um o seu servo e cada um, a sua serva, os quais, deixados à vontade, já tínheis despedido forros, e os sujeitastes, para que fossem vossos servos e servas. Portanto, assim diz o Senhor: Vós não me obedecestes, para apregoardes a liberdade, cada um a seu irmão e cada um ao seu próximo; pois eis que eu vos apregôo a liberdade, diz o Senhor, para a espada, para a peste e para a fome; farei que sejais um espetáculo horrendo para todos os reinos da terra (Jeremias 34.13-17).

Porém dos mais pobres da terra, que nada tinham, deixou Nebuzaradã, o chefe da guarda, na terra de Judá; e lhes deu vinhas e campos naquele dia (Jeremias 39.10).

Ouvindo, pois, os capitães dos exércitos que estavam no campo, eles e seus homens, que o rei da Babilônia nomeara governador da terra a Gedalias, filho de Aicão, e que lhe havia confiado os homens, as mulheres, os meninos e os mais pobres da terra que não foram levados ao exílio, para a Babilônia (Jeremias 40.7).

Dos mais pobres do povo, o mais do povo que havia ficado na cidade, os desertores que se entregaram ao rei da Babilônia e o mais da multidão Nebuzaradã, o chefe da guarda, levou cativos (Jeremias 52.15).

Todo o seu povo anda gemendo e à procura de pão; deram eles as suas coisas mais estimadas a troco de mantimento para restaurar as forças; vê, Senhor, e contempla, pois me tornei desprezível (Lamentações 1.11).

Eis que esta foi a iniquidade de Sodoma, tua irmã: soberba, fartura de pão e próspera tranquilidade teve ela e suas filhas; mas nunca amparou o pobre e o necessitado (Ezequiel 16.49).

No meio de ti, desprezam o pai e a mãe, praticam extorsões contra o estrangeiro e são injustos para com o órfão e a viúva. […] Contra o povo da terra praticam extorsão, andam roubando, fazem violência ao aflito e ao necessitado e ao estrangeiro oprimem sem razão (Ezequiel 22.7,29).

Serás expulso de entre os homens, e a tua morada será com os animais do campo, e dar-te-ão a comer ervas como aos bois, e serás molhado do orvalho do céu; e passar-se-ão sete tempos por cima de ti, até que conheças que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens e o dá a quem quer. Quanto ao que foi dito, que se deixasse a cepa da árvore com as suas raízes, o teu reino tornará a ser teu, depois que tiveres conhecido que o céu domina. Portanto, ó rei, aceita o meu conselho e põe termo, pela justiça, em teus pecados e em tuas iniquidades, usando de misericórdia para com os pobres; e talvez se prolongue a tua tranquilidade (Daniel 4.25-27).

Assim diz o Senhor: Por três transgressões de Israel e por quatro, não sustarei o castigo, porque os juízes vendem o justo por dinheiro e condenam o necessitado por causa de um par de sandálias. Suspiram pelo pó da terra sobre a cabeça dos pobres e pervertem o caminho dos mansos; um homem e seu pai coabitam com a mesma jovem e, assim, profanam o meu santo nome (Amós 2.6-7).

Ouvi esta palavra, vacas de Basã, que estais no monte de Samaria, oprimis os pobres, esmagais os necessitados e dizeis a vosso marido: Dá cá, e bebamos. Jurou o Senhor Deus, pela sua santidade, que dias estão para vir sobre vós, em que vos levarão com anzóis e as vossas restantes com fisga de pesca (Amós 4.1-2).

É ele que faz vir súbita destruição sobre o forte e ruína contra a fortaleza. Aborreceis na porta ao que vos repreende e abominais o que fala sinceramente. Portanto, visto que pisais o pobre e dele exigis tributo de trigo, não habitareis nas casas de pedras lavradas que tendes edificado; nem bebereis do vinho das vides desejáveis que tendes plantado. Porque sei serem muitas as vossas transgressões e graves os vossos pecados; afligis o justo, tomais suborno e rejeitais os necessitados na porta (Amós 5.9-12).

Ouvi isto, vós que tendes gana contra o necessitado e destruís os miseráveis da terra, dizendo: Quando passará a Festa da Lua Nova, para vendermos os cereais? E o sábado, para abrirmos os celeiros de trigo, diminuindo o efa, e aumentando o siclo, e procedendo dolosamente com balanças enganadoras, para comprarmos os pobres por dinheiro e os necessitados por um par de sandálias e vendermos o refugo do trigo? (Amós 8.4-6).

Assim falara o Senhor dos Exércitos: Executai juízo verdadeiro, mostrai bondade e misericórdia, cada um a seu irmão; não oprimais a viúva, nem o órfão, nem o estrangeiro, nem o pobre, nem intente cada um, em seu coração, o mal contra o seu próximo. Eles, porém, não quiseram atender e, rebeldes, me deram as costas e ensurdeceram os ouvidos, para que não ouvissem. Sim, fizeram o seu coração duro como diamante, para que não ouvissem a lei, nem as palavras que o Senhor dos Exércitos enviara pelo seu Espírito, mediante os profetas que nos precederam; daí veio a grande ira do Senhor dos Exércitos (Zacarias 7.9-12).

Chegar-me-ei a vós outros para juízo; serei testemunha veloz contra os feiticeiros, e contra os adúlteros, e contra os que juram falsamente, e contra os que defraudam o salário do jornaleiro, e oprimem a viúva e o órfão, e torcem o direito do estrangeiro, e não me temem, diz o Senhor dos Exércitos (Malaquias 3.5).

Quando João ouviu, no cárcere, falar das obras de Cristo, mandou por seus discípulos perguntar-lhe: És tu aquele que estava para vir ou havemos de esperar outro? E Jesus, respondendo, disse-lhes: Ide e anunciai a João o que estais ouvindo e vendo: os cegos veem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e aos pobres está sendo pregado o evangelho (Mateus 11.2-5).

E, ao ensinar, dizia ele: Guardai-vos dos escribas, que gostam de andar com vestes talares e das saudações nas praças; e das primeiras cadeiras nas sinagogas e dos primeiros lugares nos banquetes; os quais devoram as casas das viúvas e, para o justificar, fazem longas orações; estes sofrerão juízo muito mais severo (Marcos 12.38-40).

Passados os dias da purificação deles segundo a Lei de Moisés, levaram-no a Jerusalém para o apresentarem ao Senhor, conforme o que está escrito na Lei do Senhor: Todo primogênito ao Senhor será consagrado; e para oferecer um sacrifício, segundo o que está escrito na referida Lei: Um par de rolas ou dois pombinhos (Lucas 2.22-24).

O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos (Lucas 4.18).

Na verdade vos digo que muitas viúvas havia em Israel no tempo de Elias, quando o céu se fechou por três anos e seis meses, reinando grande fome em toda a terra; e a nenhuma delas foi Elias enviado, senão a uma viúva de Sarepta de Sidom.  Havia também muitos leprosos em Israel nos dias do profeta Eliseu, e nenhum deles foi purificado, senão Naamã, o siro. Todos na sinagoga, ouvindo estas coisas, se encheram de ira.  E, levantando-se, expulsaram-no da cidade e o levaram até ao cimo do monte sobre o qual estava edificada, para, de lá, o precipitarem abaixo (Lucas 4.25-29).

Então, olhando ele para os seus discípulos, disse-lhes: Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o reino de Deus. […] Mas ai de vós, os ricos! Porque tendes a vossa consolação (Lucas 6.20,24).

Então, Jesus lhes respondeu: Ide e anunciai a João o que vistes e ouvistes: os cegos veem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e aos pobres, anuncia-se-lhes o evangelho (Lucas 7.22).

Disse também ao que o havia convidado: Quando deres um jantar ou uma ceia, não convides os teus amigos, nem teus irmãos, nem teus parentes, nem vizinhos ricos; para não suceder que eles, por sua vez, te convidem e sejas recompensado. Antes, ao dares um banquete, convida os pobres, os aleijados, os coxos e os cegos; e serás bem-aventurado, pelo fato de não terem eles com que recompensar-te; a tua recompensa, porém, tu a receberás na ressurreição dos justos.
Ora, ouvindo tais palavras, um dos que estavam com ele à mesa, disse-lhe: Bem-aventurado aquele que comer pão no reino de Deus.
Ele, porém, respondeu: Certo homem deu uma grande ceia e convidou muitos. À hora da ceia, enviou o seu servo para avisar aos convidados: Vinde, porque tudo já está preparado. Não obstante, todos, à uma, começaram a escusar-se. Disse o primeiro: Comprei um campo e preciso ir vê-lo; rogo-te que me tenhas por escusado. Outro disse: Comprei cinco juntas de bois e vou experimentá-las; rogo-te que me tenhas por escusado. E outro disse: Casei-me e, por isso, não posso ir. Voltando o servo, tudo contou ao seu senhor. Então, irado, o dono da casa disse ao seu servo: Sai depressa para as ruas e becos da cidade e traze para aqui os pobres, os aleijados, os cegos e os coxos. Depois, lhe disse o servo: Senhor, feito está como mandaste, e ainda há lugar. Respondeu-lhe o senhor: Sai pelos caminhos e atalhos e obriga a todos a entrar, para que fique cheia a minha casa (Lucas 14.12-23).

Ora, havia certo homem rico que se vestia de púrpura e de linho finíssimo e que, todos os dias, se regalava esplendidamente. Havia também certo mendigo, chamado Lázaro, coberto de chagas, que jazia à porta daquele; e desejava alimentar-se das migalhas que caíam da mesa do rico; e até os cães vinham lamber-lhe as úlceras. Aconteceu morrer o mendigo e ser levado pelos anjos para o seio de Abraão; morreu também o rico e foi sepultado. No inferno, estando em tormentos, levantou os olhos e viu ao longe a Abraão e Lázaro no seu seio. Então, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim! E manda a Lázaro que molhe em água a ponta do dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro igualmente, os males; agora, porém, aqui, ele está consolado; tu, em tormentos (Lucas 16.19-25).

Guardai-vos dos escribas, que gostam de andar com vestes talares e muito apreciam as saudações nas praças, as primeiras cadeiras nas sinagogas e os primeiros lugares nos banquetes; os quais devoram as casas das viúvas e, para o justificar, fazem longas orações; estes sofrerão juízo muito mais severo (Lucas 20.46-47).

Irmãos, reparai, pois, na vossa vocação; visto que não foram chamados muitos sábios segundo a carne, nem muitos poderosos, nem muitos de nobre nascimento; pelo contrário, Deus escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios e escolheu as coisas fracas do mundo para envergonhar as fortes (1Coríntios 1.26-27).

E Deus escolheu as coisas humildes do mundo, e as desprezadas, e aquelas que não são, para reduzir a nada as que são (1Coríntios 1.28).

Até à presente hora, sofremos fome, e sede, e nudez; e somos esbofeteados, e não temos morada certa, e nos afadigamos, trabalhando com as nossas próprias mãos. Quando somos injuriados, bendizemos; quando perseguidos, suportamos (1Coríntios 4.11-12).

Porque, antes de tudo, estou informado haver divisões entre vós quando vos reunis na igreja; e eu, em parte, o creio. Porque até mesmo importa que haja partidos entre vós, para que também os aprovados se tornem conhecidos em vosso meio. Quando, pois, vos reunis no mesmo lugar, não é a ceia do Senhor que comeis. Porque, ao comerdes, cada um toma, antecipadamente, a sua própria ceia; e há quem tenha fome, ao passo que há também quem se embriague. Não tendes, porventura, casas onde comer e beber? Ou menosprezais a igreja de Deus e envergonhais os que nada têm? Que vos direi? Louvar-vos-ei? Nisto, certamente, não vos louvo (1Coríntios 11.18-22).

Pelo contrário, em tudo recomendando-nos a nós mesmos como ministros de Deus: na muita paciência, nas aflições, nas privações, nas angústias, nos açoites, nas prisões, nos tumultos, nos trabalhos, nas vigílias, nos jejuns, entristecidos, mas sempre alegres; pobres, mas enriquecendo a muitos; nada tendo, mas possuindo tudo (2Coríntios 6.4-5,10).

Em trabalhos e fadigas, em vigílias, muitas vezes; em fome e sede, em jejuns, muitas vezes; em frio e nudez (2Coríntios 11.27).

Digo isto, não por causa da pobreza, porque aprendi a viver contente em toda e qualquer situação. Tanto sei estar humilhado como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias, já tenho experiência, tanto de fartura como de fome; assim de abundância como de escassez; tudo posso naquele que me fortalece. Todavia, fizestes bem, associando-vos na minha tribulação (Filipenses 4.11-14).

O irmão, porém, de condição humilde glorie-se na sua dignidade, e o rico, na sua insignificância, porque ele passará como a flor da erva (Tiago 1.9-10).

Ouvi, meus amados irmãos. Não escolheu Deus os que para o mundo são pobres, para serem ricos em fé e herdeiros do reino que ele prometeu aos que o amam? (Tiago 2.5).

Conheço a tua tribulação, a tua pobreza (mas tu és rico) e a blasfêmia dos que a si mesmos se declaram judeus e não são, sendo, antes, sinagoga de Satanás (Apocalipse 2.9). Pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu. Aconselho-te que de mim compres ouro refinado pelo fogo para te enriqueceres, vestiduras brancas para te vestires, a fim de que não seja manifesta a vergonha da tua nudez, e colírio para ungires os olhos, a fim de que vejas (Apocalipse 3.17-18).

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